Minha primeira vez
Muitos falam que gostar de dar o cu é sem-vergonhice do homem, mas eu não acredito, porque quando criança que via os homens mijando eu ficava olhando aquela rola as vezes grandes e grossas, olhava para minha também e ficava todo desejoso.
Um dia quando eu menos esperava, estava brincando com outros garotos, pois naquela época eu ainda era quase uma criança, melhor dizendo um pequeno adolescente, meu primo chegou e me chamou para conversar, falou-me o que pretendia e eu imediatamente aceitei.
No final da tarde, fomos para o banho, chegando no banheiro que naquela época era fora da casa, fis o que ele me pediu, pus a minha rola entre as pernas e fechei, ele com sua pica bem dura, enfiou entre minhas pernas e começou a movimentar pra frente e pra traz, até gozar, inundando as minhas nádegas e minha pica que estava entre minhas pernas de porra.
Passaram-se dois dias, quando ele me chamou para tomar banho novamente. Como havia pensado bastante em como fazer ele comer meu cuzinho. Fui com ele e quando já estávamos pelado, ele de pau duro, eu me agachei próximo, quando ele pediu que eu chupasse o pau dele, não quis e continuei agachada ali próximo dele, logo senti o dedão do pé a raspar na minha bunda, tomei aquele susto mas era isso que eu queria, ele acariciava com o dedão do pé o meu cu, em seguida o enfiou todinho, eu suspirei e ele perdeu o medo de não conseguir comer meu cuzinho, e logo me pediu para lhe dar o anus, prontamente falei que sim. Fiquei de quatro e ele enfiou o caralho no meu cu, doeu mas adorei, gemi muito e como alguém poderia ouvir ele disse-me que ia acalentar, e assim me acalentou por várias vezes, até que gozou sobre o minha bundinha, me senti realizada. Muita fodas gostosas aconteceram mas como tudo tem fim, um dia viajei e passei muito tempo fora, quando voltei conversamos muito, mas ela não tentou me comer, eu fiquei muito triste, pois estava ansiosa para sentir aquela rola entrando bem de vagar dentro de mim e naquele dia eu estava disposta a pedir para que ele me chamasse de putinha sem vergonha e pretendia chupá-lo, porém isto não aconteceu, não sei porque mas foi o fim nunca mais transamos.
Passou o tempo, aproximadamente uns quatro anos, eu me mudei para uma cidade grande, capital do estado que morava, e um belo dia ele chegou e hospedou na minha casa, a noite me chamou para dar uma volta, fui, mas minha esperança era que ele me convidasse para um lugar mais calmo e tranquilo, o que não aconteceu, naquela época as mulheres que trabalhavam na putaria, viviam em lugares conhecidos como zona boêmia, e foi para um lugar destes que fomos. Andamos e conversamos com várias mulheres, até que ele pegou uma e foi fodê-la, eu fiquei papeando com as outras garota, enquanto o meu amado terminava a fodinha, mas conversando com uma delas as sós eu contei o que eu sentia pelo meu primo e tudo que avia acontecido entre nós e que agora ele enfiava a rola numa buceta e eu me setia desprezada.
Até hoje, mais de trinta e cinco anos depois, eu só sinto saudades daqueles dias maravilhosos da minha adolescência, mas nunca assumi que gostava de rola e de homens, travestis. Prefiro manter minha fama de homem, apesar de não ser um macho, mas pelo menos aparentar.
Sei que se meu primo ler este conto, perceberá logo que esta é justamente nossa História, com H porque é verdadeira, espero que isto aconteça e agente relembre novamente daqueles nossos encontros no banheiro.
Hoje, para escrever esta minha história, vesti uma tanguinha daquelas que a trazeira entra na bunda e vestido bem curtinho para ter mais excitação.
Tenho muita saudade daquela dorzinha que agente sente quando uma rola dura entra no nosso rabo, é uma dor maravilhosa, principalmente se o cara que está comendo você não liga para seus gemidos e ainda manda a putinha calar a boca.
No momento eu estou me satisfazendo com tubos de água oxigenada, lubrifico e enfio em meu anus, mas nem sempre consigo gozar, breve vou fazer exame da próstata e estou ancioso com o dedo do médico, por isso estou procurando um médico que seja traveco.
Espero receber comunicados desta história de travestis homens e mulheres informando se eu fiz bem em contá-la ou não, e se vocês gostaram de saber.
numeros24@bol.com.br