Ele chegou sorrateiro, estendeu-se ao lado do meu corpo e me beijou calorosamente. Sua língua frenética invadiu a minha boca, deixando em minha boca o seu gosto entorpecente. Senti meu corpo arder. Algo diferente naquele momento se fazia presente. Apesar de um fogo tomar conta de mim, eu me sentia leve e parecia que ele entrava no mais extremo longínquo do meu íntimo. Mesmo assim, me entreguei as suas ( que também eram as minhas). Ele queria me possuir totalmente, retirar de mim o mais intenso dos prazeres. Aos poucos sucumbi a sua voracidade e ao seu apetite sensual. Corpos juntos, rostos colados, coxas batendo, olho no olho, não poderia acontecer outra coisa, senão, um beijo inevitável. Senti seus braços me apertarem contra o seu peito, meus seios espremidos ao tórax, a sua boca quente, fechei os olhos e me entreguei aquele beijo.
Meu corpo vibrou, um calor subiu, meu coração bateu forte, quanto mais eu beijava, mais eu queria e o beijo foi longo, nervoso e mordaz. Foi um tesão inadiável e fatal, ao mesmo tempo pungente e aflito. Senti que aquela noite não terminaria sem que eu desse tudo. Agarrei-o, louca de tesão, tirei-lhe a camisa, deixei seu peito nu e completamete livre para receber meus beijos, ele me abraçou, me beijou, molhado, linguado, enquanto me despia peça por peça. Completamente nua, ele me pegou no colo e me deitou na cama. Beijou meus olhos, minha boca, passeou com sua língua em meu ouvido, pescoço e ombros, desceu aos meus seios, beijou-os, lambeu-os, e sugou meus mamilos, desceu mais um pouco, passando pelo meu umbigo, por meu púbis depilado e abocanhou minha bucetinha com toda a vontade, faminto, sedento, bebeu todo o meu suco, sugou meu clitóris, meus lábios vaginais, entrou com sua língua quente e úmida em minha vagina.
Ele deitou-se sobre mim, afastou as minhas pernas e me invadiu com a sua lança máscula. Estremeci, senti que ele queria muito mais de mim, muito mais além do meu corpo. Seu olhar era profundo e ele me olhava altivo, como um senhor olha para a sua escrava abatida e pronta para servir e lhe proporcionar a satisfação das suas vontades.Dominada, mais pelo que eu sentia, do que pela presença daquele homem inebriante ao meu lado, me entreguei aos meus desejos e deixei que o tesão tomasse o meu corpo. O prazer era diferente, eu tremia por dentro, o momento concebeu prazeres que eu nunca havia alcançado. Eu suava frio e tinha a impressão de esvaziar-me da minha alma, parecia que ele sugava todas as minhas energias e ao mesmo tempo queria que eu desfrutasse de todo o erotismo possível.
Ele me possuía vorazmente, cingia a minha pele com as suas mão quentes, entrava e saia de mim com toda a sua voluptuosidade. Sua boca quente, acendiam um fogo insuperável e nunca tão vivo em mim, quando ele sugava e mordia os meus seios.
Desejei para sempre aquele homem, agarrei-me a ele e em sincronia absoluta busquei pelo orgasmo. Nossos corpo pareciam engrenagens que se movimentavam resolutas e cadenciadas.
Eu explodi, gozei como nunca. Que delicia meu macho safado me querendo toda só para ele.
Estávamos deitados, conversando e descansando na cama, um ao lado do outro, ele virou para mim e disse: - Agora eu quero te comer diferente. Quero te deixar louca e sentir o cio! Vou te fazer uma cadela.
Fui pega de surpresa, mas meus olhinhos vibraram na hora. Minha xoxota inchou e molhou.
. Ele tornou a falar: - Quero te foder, te comer inteira, agora você vai ser a minha putinha! Como se eu já não fosse.
Ele se aproximou, colocou sua boca sobre a minha e me beijou, introduziu a sua língua e depois mordeu os meus lábios. Minha boca ardeu, doeu. Ele se levantou pegou duas gravatas, pegou minhas mãos e a amarrou na cabeceira da cama, fiquei olhando, ele sem me olhar cobriu minha boca com sua mão, depois amarrou a minha outra mão. Levantou-se de novo e pegou uma venda para por sobre meus olhos. Eu fiquei atada à cama e às escuras. Ele me perguntou:
- Está gostando cadela?
Pega de surpresa, não respondi imediatamente..
Novamente ele me perguntou, mas com a voz mais alta e forte:
- Está gostando cadela? Responde, estou mandando!
- Estou, estou molhada.
- Delicia.....assim que eu quero!
Ele segurou meus seios, apertou meus mamilos entre os dedos, correu suas mãos sobre minha barriga e forçou-as entre as minhas pernas. Apertei as pernas instintivamente, ele forçou e eu abri minhas pernas.
- Abra bem essas pernas sua vagabunda. Quero ver essa buceta.
Ele levantou, segurou meus pés e me abriu completamente.
- Hoje eu vou fazer o que eu quiser de você!
Completamente dominada por aquele homem, com as pernas abertas e a minha xoxota totalmente a mostra, éramos somente nós dois naquele quarto, nosso mundinho secreto.
Notando que eu estava a sua mercê, ele colocou sua boca sobre minha buceta e me levou às alturas. Lambeu meu ânus, mordeu minhas coxas e pernas. Sugou e mordeu o meu clitóris. Adentrou em mim com a sua língua quente. Eu me entreguei completamente e me deliciei com aquela boca.
Suas mãos começaram a acariciar minhas pernas, seus dedos entraram em minha vagina e com a mão espalmada bateu em meu clitóris. Gemi de dor e prazer.
Lentamente ele subiu até o meu ouvido e me disse:
- Hoje você é minha, do meu jeito, como eu quero!
Balancei a cabeça concordando e satisfeita com tudo aquilo.
Ele desceu aos meus seios, apertou novamente em suas mãos, mordeu-os, lambeu-os e sugou meus mamilos, deixando-os molhado de saliva. Instante depois, tocava-me e batia em meus seios com seu pau quente e duro.
Ele trouxe seu pau à minha boca, segurou minha cabeça e me fez engolir sua tora, senti sua glande no fundo da minha garganta, com movimento viríl, fodendo-me a boca. Cada entrada me fazia engasgar, eu mal respirava e salivando, molhava seu pau todo. Logo depois, espancou o meu rosto com um par de tapas.
Tudo aquilo invés de me deixar apavorada, me deixava pra lá de excitada e desejava demais ser possuída. Gritei:- Me fode, me come, me toma para você vida,sou sua, toda sua para o seu belprazer!
Segurando meus pés, levantou minhas pernas e senti a batida de suas mãos em minha nádegas. Doeu, ardeu e seus dedos ficaram estampados, mais uma vez, mais outra e outra. Gemi, gritei e chorei de dor.
Erguendo meus pés novamente os beijou, sugou os meus dedos, lambeu-os nas solas e dorso. Cada lambida desencadeava em mim uma sensação que descia pelas pernas e chegava ao meu púbis. Ele desceu por minhas pernas, beijando e lambendo, até chegar novamente a minha buceta prá lá de melada, repetiu tudo o que já havia feito, subiu por minhas virilhas, passou por minha barriga, pelos meus seios e chegando a minha boca, me beijou novamente.
Deitou sobre mim meu corpo e meteu-se entre as minhas pernas, penetrando de uma só vez, seus movimentos eram forte, a cada estocada comprimia meu clitóris contra o seu púbis. Eu era dele e amarrada nada podia fazer, eu desejava tocá-lo, arranhá-lo, cravar minhas unhas em sua bunda. Tentei vencer os laços que me prendia a cama, não consegui. Era desse jeito que ele me queria presa, cega, louca e desvairada, sem poder fazer nada, apenas minhas pernas estavam livres para segurá-lo, prendê-lo contra mim e ajudá-lo a penetrar-me mais fundo, com mais força.
Meu orgasmo chegou vasto, intenso, meu corpo estremeceu, enrijeceu e então me entreguei desfalecida, cansada e totalmente vencida. Ele levantou e trouxe seu pau à minha boca e derramou seu gozo. Sem nada ver, suguei e lambi tudo. Bebi sua porra até a última gota.
Ele retirou a venda dos meus olhos, me acariciou o rosto, desceu até mim e me beijou a boca, deitou-se ao meu lado e disse:
- Te adoro! Soltou minhas mãos, me abraçou, deitou em meu peito e dormimos agarradinhos.
Acordou-me no meio da noite com um beijo quente. Meu tesão aflorou na hora, como sempre que estou com ele, estremeci, quase gozei. Ele subiu me lambeu, não esquecendo nenhum detalhe do meu corpo.
Beijei seus lábios e sem pensar desci até sua cintura, segurei seu pau com minhas mãos, estava duro e quente, não pensei duas vezes e o abocanhei, deixei ele entrar até o fundo da minha garganta, eu queria engoli-lo inteiro, impossível. Comecei um vai-e-vem, com calma, vagaroso, deliciei-me com cada centímetro daquele membro, as primeiras gotas deixaram-me provar o gosto da sua excitação, meu macho, meu dono estava a ponto de explodir. Parei e subi beijando todo o seu corpo. Mordi seu peito, lambi seus mamilos. Aquilo o fez grunhir um gemido animal.
Deitei ao seu lado e o puxei para cima de mim, abri-me toda e ele entrou em mim. Seu membro potente me invadiu de uma só vez, senti meu útero sendo empurrado, gritei, gemi, delirei, ele mandando ver. Respirei fundo, comecei a mexer os quadris, ele me acompanhou e os nossos corpos entraram em movimentos harmônicos, jogando-se um contra o outro e vieram os beijos, o tesão ficou cada vez mais intenso, os movimentos harmônicos se transformaram e firmes estocadas, com força e cada vez mais rápidas. Nossos orgasmos chegaram juntos, minhas mãos apertavam-lhe a nuca e nos despejamos um no outro.
Ele queria mais, não parou, foi novamente a minha vagina e me chupou, sem importar-se com o seu sêmen, delirei, meu tesão avivou-se novamente, busquei o seu pênis meio flácido e o chupei até ficar duro novamente. Ele explorou as minhas entranhas com sua língua quente e sem nenhum constrangimento, ela entrou em meu ânus, enquanto seus dedos entravam em minha vagina. Minha excitação aumentou, pedi que me comesse novamente. Ele me ergueu, colocou-me de quatro e apontou seu pau em meu cuzinho:
- Poe tudo amor, mete na sua putinha mete!
Eu queria que ele entrasse em meu cuzinho apertado. Ele tentou uma vez, duas, não entrou. Cuspiu, espalhou e colocou seu dedo, tornou a cuspir na sua glande, colocou sobre a entrada apertada e forçou. Senti minhas entranhas doerem,eu achava que não agüentaria, mas não queria ele parasse, finalmente entrou tudo.
Me empurrou, me fez deitar na cama e deitou sobre mim, ficou parado algum tempo e depois começou a movimentar-se lentamente. As minhas dores começaram a aliviar, passei a sentir tesão e a me deliciar com a entrada e saída do seu caralho da minha bunda. Levei minha mão à vagina, acariciei meu clitóris, enfiei um dedinho, depois outro, eu estava molhada, encharcada e a sensação do sexo anal contribuía para me excitar mais ainda. Os movimentos dele se aceleraram, seus gemidos denunciavam que faltava pouco para ele gozar. Eu comecei a me movimentar para que ele se excitasse mais e gozasse novamente. Com uma das mãos eu me masturbava e com a outra apertava um dos meus seios. Meu gozo não tardaria, estávamos loucos e gozamos novamente, ele saiu de mim e o senti jorrar sobre a minha bunda e as costas.
Ficamos deitados, abraçados e quietos, deixando nossos corpos serenarem, ele adormeceu feliz com aquele sorriso nos lábios e eu fiquei um tempo observando sua felicidade.
Ali estava meu macho, meu homem, meu comedor, o cara que me entende, em quem eu confio e que sabe tudo sobre mim, o cara que sabe me comer direitinho, aquele que sabe todos os meus segredos na cama. Com ele eu sei bem o que quero ser, só com ele, eu sou e quero ser sua puta, sua fêmea, sua mulher, sua escrava, sua submissa. Com meu macho eu sou ninfomaníaca, sou tarada, sou sadomasoquista curiosa. Ando por terrenos perigosos de gozos e gemidos. Com ele aprendi a ser safada e atrevida. Sou uma dama na sociedade e uma puta na cama. Com ele para mim tudo é normal, faço de boa. Tenho meus seios chupados, lambidos e mordidos, soco punheta, pago boquete. Me masturbo pensando nele e por ele, sempre que ele pede. Adoro por a imaginação aos serviços dele e os dedinhos nervosos na minha xoxota.
Eu sou muito tarada e dou pra ele a noite toda se ele quiser. Eu beijo, chupo, mordo, arranho, aperto e como. Adoro quando minha xoxotinha tá lambuzada, meu peitinho durinho tá em sua boca. Fico molhada, subo as paredes com sua boca no meio das minhas pernas e gozo como louca, como puta dele que sou.