Ele chegou do trabalho cansado, mas muito bem disposto, pois logo olhei para a soleira da porta pude ver o volume armado dentro da calça. Sua vontade sempre fazia nascer meu desejo e tesão. Sentia meu sexo chorar sempre que o dele se animava para a transa. E não pensei duas vezes em desligar o telefone e correr até a porta para aproveitar-me dele.
- Calma... Eu te quero também, mas você vai ter que pedir de joelhos.... Disse.
- Me dá... por favor.... Pedi já me ajoelhando aos seus pés.
- Vem pegar então... Disse se dirigindo até a varanda do apartamento e encostando-se no corrimão, de onde me chamou mais uma vez.
Era uma noite quente e com certeza muitos vizinhos dos prédios opostos ao nosso veriam a cena. Mas não resisti, ele era o meu homem e meu desejo estava condicionado ao dele. E assim, me dirigi a varanda usando apenas uma calcinha e uma camiseta branca.
Senti meus líquidos vaginas escorrerem abundantemente pelas coxas e molhar minha calcinha.
Me ajoelhei e fui engatinhando até meu macho. Ao me aproximar, ele pegou meus cabelos e esfregou minha cara em seu órgão dizendo-me que iria me fazer de sua putinha. Melei. Abri sua calça liberando seu instrumento de dentro da cueca e colocando-o rapidamente na boca, sentindo tesão pelos olhares clandestinos que poderiam haver nos prédios vizinhos.
Perto do meu rosto, senti aquele aroma de xixi recente, as bolas suadas e salgadas cobertas de pelos revoltos que vez por outra, arranhavam minha língua provocando-me orgasmos e vontade de mais. Era fome.... “ Quer leitinho, quer?” Ele dizia sempre ao iniciar a gozada em minha boca. O prazer animal de meu Dono, de despejar uma parte sua em minha boca, a submissão, a volta ao primitivismo nos levavam ao clímax absoluto de ser homem e mulher.
Sentia-o forte com seu órgão duro, dono e senhor dos meus prazeres. Sentia-me fêmea e serva ao mesmo tempo. Na cama, não havia limites para gozar.
Lambi toda a extensão e continuei a degustar de meu “jantar” aquela noite, sendo incentivada por ele que contraía suas ancas e enfiava seu pênis fundo em minha boca, com o intuito de mostrar a quem tivesse vendo a mulher que tinha. Gostava de ouvir o barulho de meu engasgo e de meus dentes rangendo a cada estocada. Apreciava a cabecinha de seu sexo fazer volume em minhas bochechas mostrando seu tamanho.
“Mama!” Dizia sempre com jeito mandão. E mamei muito na varanda naquela noite, mostrando o quanto o amava e o desejava, e ele a mim. Éramos duas carnes presas uma a outra, conservadas pelos orgasmos e tesão.
Com muito custo, consegui soltar meus lábios daquele sorvetão suculento e deitei-me no chão e abrindo-me desavergonhadamente pedi para que me fodesse inteira.
Eu me sentia estranha, diferente naquela noite. Estava inquieta e irriqüieta. O olhar penetrante do meu “dono” provocava-me arrepios por entre as pernas. Uma dominação que não era dada abertamente, mas insinuada.
- Quero pau duro!! Diziam meus olhos. Meus pensamentos, livre de minha moral social, mentalizaram o cacete de meu Dono. Via-o perfeitamente próximo a meus lábios, que os pegavam suavemente sentindo o peso de sua carne repousar sobre minha língua. O gosto inicial, geralmente de xixi, e o cheiro forte de macho me enchiam os pulmões e a vagina. Precisava de seu pinto logo.
Era apenas o que conseguia pensar após seu olhar guloso. A dominação de um macho sobre uma fêmea a minha submissão à frente de um pênis ereto e meu consentimento em dizer para mim mesma que sim... Sim, eu era a sua putinha e sim eu gostava de rola.
- Quero rola, quero leite! Era o que eu desejava dizer. Era a minha vontade.
Me calei, mas entre minhas pernas um rio pegajoso escorria fazendo com que minhas pernas suassem e meu clitóris tremesse. Eu precisava ser entupida e logo. .
Eu queria estar sentada em seu pau gemendo e gritando que nem uma puta bem safada, bem vadia. Eu queria estar cheia de esperma do meu macho naquela noite.
Até que ele chegou para mim, olhando no fundo dos meus olhos – lendo minha mente e minhas intenções - e disse sem meias palavras: - Ok, eu conheço esta cara e se é isto que você quer, então hoje vamos ter sexo animal. Vou te possuir com vontade, voracidade e muito tesão. Quero que ouça meus desejos e realize minhas fantasias e se entregue a loucura de nossa paixão. Quero que seja a minha puta, devassa.
O desejo falou mais alto. A volúpia nos conduzindo, nossos corpos enlaçados, se comendo, se possuindo, se encaixando, se movendo numa sincronia perfeita, numa cadência deliciosa. Deixando-nos saciados de tesão. Nós dois, sedentos. O prazer que nos toma conta. Estamos cheios de tesão e desejo. Meu macho, me toma e baixinho, lambendo meu ouvido sussurra de forma enlouquecedora: - Adoro saber que és minha puta, meu desejo, minha fêmea, mulher completa.
Dito isto, ele me põe de quatro, lambe minha buceta com tesão e me come por trás. Seus gemidos me alucinam. Me pega pelos cabelos e puxa. Sua mão estala em minha bunda e a marca a cada tapa. Nosso tesão nos contagia. A gente fudendo gostoso.
Seu tesão me enlouquece. Adoro como ele me chupa gostoso. Me come de frente
Para ver meus olhos brilhando. Ver o tesão em meu rosto. Eu o aperto. Minhas mãos espalmadas em suas costas o puxam cada vez mais para dentro de mim. Meu corpo tendo espasmos. O gozo se aproxima Ao mesmo tempo, seu gemido fica mais forte e alto. Meu corpo é tomado pelo tesão e juntos gozamos.
Descansamos, mas minha vontade é grande. Ainda estou como uma loba faminta. A provocação recomeça. Pego seu pau, lambo, levo ele a boca e o engulo. Ele adora minha atitude de puta safada, de cachorra no cio, de mulher vadia. Seu olhar segue cada detalhe do que faço. Isto o enche de tesão. Até que ele se sente provocado e muda de posição, sai da passividade e me pega. Me joga na cama. Me beija alucinadamente com extrema paixão. Então, dominada, fica brincando com meu corpo. Arrepiando minha pele, me enlouquecendo toda. Eu cada vez mais entregue aos seus desejo e caprichos. Eu sigo sem palavras para expressar todo o tesão daquela hora. Eu ali, deitada, amarrada, amordaçada, submissa. Ele no comando, me pegando, realizando todas as suas vontades, as suas fantasias. Fazendo me sentir mais desejada, mais amada, mais mulher. Era bom sentir que eu era dele e que ele tinha o total domínio sobre meu corpo e vontade, que ele poderia me comer a hora que quisesse e sempre que pudesse. Esfreguei os dedos com força arrancando mel por entre minhas pernas e me segurando para não gemer alto e gritar que queria rola, que precisava de pau para me acalmar...
- Quero essa pica aqui dentro mim,me enchendo... Enche essa sua vagabunda, enche! Diziam meus pensamentos me molestando enquanto amassava meus seios com a outra mão. Ele me conhecia. Cada detalhe de mim, parecia ler minha mente, meus pensamentos.
- Não agüenta ficar sem rola um minuto não é?
- Você sabe que não... Confessei.
- Vou te fuder igual cadela de rua hoje!
Como sua puta beijei-o na boca, sentindo o gosto de sua língua quente enquanto pegava no seu pênis
- Mama, mama ele todinho, mama! Pediu. Ordenou!
Cai de boca, e fiz uma gulosa capricahada, matando minha fome e sentindo o gosto daquele cacete duro passando por entre em meus lábios.
- Mama delicia, mama putinha. Mostra para mim que você é capaz de fazer tudo o que eu mandar, mostra. .
Não me importava mais com nada, queria apenas sentir aquele pau pulsando dentro de minha boca e ouvir suas palavras de comando, meu homem, meu dono.:
- Mama vagabunda!! - Safada...
- Goza na boquinha da sua putinha goza. Falei..
Invés de gozar na minha boca, ele me mandou sentar no seu pau. Subi em seu colo e sentei com tudo em seu pau melado deixando-me ser preenchida pelo meu macho, o homem que me tesava e que eu havia escolhido para ser meu dono.
- Senta... forte... Dizia.
- Gostoso... Ai... Como é bom ser comida... Enquanto gemia cravada em seu pau, pensava apenas no seu gozo se aproximando e no milagre que é ver um homem se acabando dentro de sua fêmea: - Quero leite grosso! Pedi. Era o sinal para deixá-lo como queria, completamente primitivo e sem rumo, animal em si, homem e macho.
- Pois vou te encher de leite quente e é agora safada! Toma leite! Gemeu e soltou a primeira golfada de leite dentro de mim, me enchendo por inteira e continuou metendo sem parar já anunciando que meteria duas seguidas até se sentir totalmente seco.
- Quero mais... Pedi.
Sentia as estocadas fortes. Numa destas estocadas, senti que iria gozar e avisei: - Mete mais que vou gozar!
Meu macho então apressou as estocadas e meteu até me arrancar lágrimas:
- Chora na rola... Chora para aprender. Chora, cadela!Chora... Chora levando rola, dizia.
E chorei alto gemendo com intensidade sentindo meu sexo ser destruído e aberto por sua ferramenta. Gemi alto, ao mesmo tempo que levava vários tapas na bunda e gozei sentindo logo em seguida, mais uma vez, o creme quentinho e denso do meu Dono.
Ainda fiquei me contraindo um pouco em cima de seu pau cansado e sentido o frenesi de meu orgasmo na escala decrescente me acalmar e me transformar na mulherzinha carinhosa de sempre fui.
- Eu te adoro muito. Disse me beijando e me envolvendo em seus braços.
Após o beijo, abracei-o forte montada ainda nele, sentindo suas carnes suadas e seu coração bater apressado. Repousando sobre seu peito me senti mulher, frágil em sua essência, doce e extremamente feminina.
- Eu também te adoro, por que você é o meu homem! Sussurrei em seu ouvido.