Aeroporto Eduardo Gomes, Manaus 22 horas, cheguei mais cedo para liberar o motorista que estava a minha disposição. Comprei uma revista e resolvi esperar no saguão pois meu vôo só sairia 00:35 e tinha certeza que seria mais um daqueles vôos chatos onde eu aproveitaria prá dormir pois só chegaria a Brasília 5:30, tem uma hora de diferença de fuso horário.
Sentei-me ao lado de uma garota que também lia uma revista mas eu nem havia prestado atenção até ela me interromper e pedir para que olhasse as suas malas enquanto ela fosse ao banheiro.
Morena clara, 23 aninhos, mais ou menos 1,65m, cabelos longos e ruivos, corpinho mignon, uma linda garota, tímida ao falar mas devoradora no olhar, super sensual.
Depois que voltou do banheiro me agradeceu e começamos a conversar, descobri que ela era casada a 2 anos e estava indo visitar seu pais na Bahia.
Ficamos mais de hora conversando, ela até perdeu a timidez e ficamos íntimos, falamos sobre relacionamento e acabamos entrando no assunto sexo e casamento. O assunto sexo já me deixa louco de tesão mas até ali só havíamos falado do sexo no nosso casamento.
Quando embarcamos descobri que nossas poltronas estavam bem distantes mas como o avião estava vazio convidei-a para sentarmos juntos e ela concordou na hora. O papo já estava quente e nós bem animados, deixei que ela percebesse o volume na minha calça e ela nem disfarçava o olhar o que me encorajou a beijá-la.
Tínhamos acabado de decolar e eu falava baixinho para força-la a se aproximar mais de mim e num desses momentos beijei-lhe os lábios de leve e ela correspondeu e até procurou prolongar o beijo.
- Você é louco, sou casada. Disse ela tentando disfarçar um sorriso safado nos lábios.
- Você me deixou louco, estou encantado com sua beleza, sua boca e seu olhar me tiraram do sério. Disse enquanto continuava a dar selinhos naquela boca linda!
Estávamos um de lado para o outro quando soltei o cinto de segurança virei-me de frente para ela e beijei-a com desejo, senti suas mãos percorrendo meus cabelos, minhas costas, sua língua invadiu minha boca, procurou a minha. Continuamos nos beijando, conversando e trocando carícias como se já nos conhecessemos a muito tempo, depois do serviço de bordo as luzes da cabine foram reduzidas e a coisa esquentou, ela estava de saia longa mas isso não impediu que ela sentasse no meu colo de frente para mim e de joelhos na poltrona, achei uma loucura mais como toda a tripulação se encontrava recolhida nos fundos da aeronave embarquei naquela viagem gostosa.
Estavamos sentados nas fileiras entre o meio e o fundo da aeronave e não havia ninguém por perto o que me encorajou a abrir o ziper e tirar meu pau para fora, Mary sentindo todo o meu tesão esfregava a bucetinha nele ainda por sob a calcinha que já estava molhada. Ela voltou a sentar e tirou a calcinha, ajoelhou-me sobre as poltronas e caiu de boca no meu pau que já latejava de tanto tesão, ela engolia quase todo, lambia tudo que podia enquanto abria de vez a minha calça e arrancava meu pau todinho para fora. Desci a calça e a cueca até no meio das coxas enquanto ela continuava a pagar aquele boquete delicioso sentindo meus dedos acariciando a bucetinha e o cuzinho, ela estava praticamente núa pois sua saia estava todinha presa na cintura e ela com o bumbum todinho de fora.
Fiquei impressionado com a transformação daquela garota que a primeira vista parecia uma "santa" e agora se entrega como uma "puta" engolindo meu pau e se oferecendo inteira.
Dei sinais que iria gozar, que já não aguentava mais de tanto tesão e desejo, ela continuou a chupar cada vez mais rápido e forte enquanto me masturbava gostoso me fazendo gozar naquela boca maravilhosa, fui às nuvens, contive meus gemidos e gozei em silêncio enquanto Mary engolia até a última gota do meu gozo. Enquanto me refazia sentia nos meus dedos molhados o gosto e o cheiro daquela buceta deliciosa. Apesar do desconforto e o aperto entre as poltronas ajoelhei e ela encostou-se do lado da janela e colocou um das pernas sobre o banco se abrindo toda e me oferecendo a bucetinha molhada e quente me pedindo prá chupá-la. Ela abriu a bucetinha com as mãos e ofereceu o grelinho me pedindo para chupar.
Meti o dedo na bucetinha quente e molhada, tirei, chupei, ela gemia baixinho, lambi o grelinho, chupei, ela se ajeitava na pontinha da poltrona e se ofericia mais, minha lingua penetrava o quanto podia, meus dedos penetravam enquanto ela rebolava gostoso e segurava meus cabelos guiando meus movimentos, o medo de alguém passar aumentava mais o tesão. Quando ela sentiu que iria gozar pediu para eu sentar na poltrona e desta vez segurou meu pau e encaixou na bucetinha descendo gostoso, montou engolindo ele inteiro me fazendo delirar de prazer enquanto descia e subia, cavalgava com cautela para que ninguém visse, mas com um tesão que jamais havia experimentado, enquanto cavalgava lambia minha boca, chupava minha língua e meus lábios, sentindo o gozo eminente me beijou com volúpia abafando o gemido, gozei enquanto sentia a bucetinha dela latejando e apertando meu cacete, senti minha pôrra molhando ela todinha por dentro, sentia a respiração ofegante.
Com os olhos fechados e mordiscando os lábios foi parando aos poucos, me abraçava apertado sentindo meu pau inteiro dentro dela, saiu e colocou a calcinha entre as pernas para não escorrer e como meu pau estava muito molhado e já amolecendo ela mais uma vez chupou, lambeu e limpou ele todinho sentindo nossos gozos ao mesmo tempo. Essa loucura eu jamais imaginei que pudesse acontecer, aliás, eu jamais imaginei que fosse possível usufruir de um espaço tão pequeno e sentir tanto prazer, ficar alí por alguns minutos sem que ninguém aparecesse graças ao adiantado da hora e do tempo de vôo. Mas o mais louco disso tudo é que eu e a Mary sequer trocamos e-mails e dela eu só guardo a deliciosa recordação.