Meu Semideus

Um conto erótico de URSÃO
Categoria: Homossexual
Contém 1681 palavras
Data: 29/08/2010 20:55:06
Assuntos: Gay, Homossexual

Tenho 34 anos, alto, gordinho, peludo. Típico urso.

Sempre fui meio independente e nunca fui chegado a reuniões familiares, principalmente quando envolviam os amigos dos meus pais.

Sempre que havia uma reunião de família e amigos, eu sempre encontrava uma forma de escapar, de não participar, de me manter bem distante. E há duas semanas não foi diferente.

Meus pais se programaram para receber um casal de amigos, seu filho, nora e netos. Meus irmãos estavam presentes com suas esposas e maridos e todos os meus sobrinhos. Aquele acúmulo de pessoas estava me deixando em pânico e eu queria o quanto antes, desaparecer de casa.

Já estava terminando de me arrumar quando minha irmã anunciou que a família do amigo do meu pai estava chegando.

Pronto! Era o que faltava para o meu desespero ficar ainda maior.

Para não parecer mal educado, acabei de me arrumar e fui à sala cumprimentá-los. Dei as boas vindas ao casal de senhores, amigos dos meus pais; saudei também seu filho e nora e também as duas crianças, netos dos senhores.

Preparava-me para voltar ao quarto quando o velho anunciou:

- Fabio. Este é meu neto mais velho. Deon.

Dei meia volta para ver de quem se tratava e quase tropecei em minha própria perna.

Tentarei descrever a visão que tive: “Um jovem de 18 anos. Cerca de 1.80m de altura. Aproximadamente 80 kg. Moreno bronzeado. Meio bombadinho. Cabelo estilo moicano arrepiado. Um alargador pequeno em cada orelha. Braços tatuados. Camiseta regata branca bem colada ressaltando um peitoral delicioso. Uma bermuda jeans saruel, que deixava a mostra o elástico grosso da cueca. Um par de panturrilhas grossas e peludas e um sorriso largo de arregaçar qualquer coração carente”.

Puta que o pariu. Que garoto lindo do caralho!

Dei-lhe a mão para cumprimentá-lo e o garoto foi receptivo, apertando fortemente a minha mão. Quase gozei com aquela pegada. Mãos fortes. Macias. Pegada de macho.

Meu coração parecia querer sair pela boca. Pedi licença e voltei ao meu quarto. Já não sabia mais se queria realmente sair ou ficar ali.

Se saísse, perderia aquele semideus. Se ficasse, não poderia fazer nada, pois estava em casa com toda a minha família e a família dele. A dúvida me consumia... Tirei a roupa. Coloquei uma bermuda e uma camiseta. Calcei um chinelão e resolvi ficar em casa. A sorte estava lançada.

Voltei para a sala e minha mãe perguntou se eu não iria mais sair. Respondi que não e olhei para o garotão. Ele deu uma lambida nos lábios, sorriu, abaixou a cabeça e passou fortemente a mão esquerda em seu pau, sob a bermuda.

Aquilo me deixou maluco.

Peguei uma bebida e alguma coisa para comer e disse que iria para o quarto terminar de baixar alguns vídeos.

Na hora, ouço o questionamento do garotão:

- Pô cara. Qual programa você usa para baixar vídeos?

Respondi meio que gaguejando e ele completou:

- Se importa de me mostrar como funciona?

- Claro que não. Vamos lá em cima ao computador que eu te mostro. Respondi.

Até aí, nada demais. Iríamos mexer no computador.

Ele subiu a escada na minha frente e fiquei admirando o gingado daquele jovem macho. Seguimos até o final do corredor, onde era meu quarto. Ele parou na porta, passei a frente, abri a porta e pedi que entrasse.

Entramos. Sentei-me à frente do computador e abri o programa. Ouvi o barulho da porta se fechando. Olhei para trás e vi quando Deon a encostava. Virei rapidamente para o computador sem que ele percebesse que eu o estava olhando. Ele se aproximou e parou atrás de mim, pedindo que lhe mostrasse o programa.

- Você não quer puxar a outra cadeira e sentar-se ao meu lado? Questionei.

- Não, obrigado. Fico em pé mesmo por enquanto, se você não se importar. Respondeu o garoto.

Eu tremia mais que vara verde, por conseguir sentir o calor daquele semideus em minhas costas. Ele parecia fazer propositalmente, pois cada vez que me perguntava alguma coisa, se aproximava mais de mim e roçava meu ombro com sua barriga.

O roça-roça ficava ainda mais forte. Até que não agüentei, levantei-me e disse:

- Chega! Não sou feito de aço. Você não está a fim de ver programa nenhum. Certo?

- Calma aí ursão! Exclamou o garoto. – Eu achei que a desculpa de ver o programa fosse perfeita para ficar a sós contigo.

- E você queria ficar a sós comigo por qual motivo, garoto?

- Simples. Navegando pela net, vi seu perfil num site de ursos. Te achei lindo pra cacete, cara. E ontem, meu avós estavam mostrando umas fotos da sua família, tiradas no casamento da sua irmã e eu te vi. Foi impossível não ligar uma coisa à outra. Por isso eu vim. Fiquei maluco pra conhecer esse ursão filho dos amigos dos meus avós.

- Moleque. Não brinca com coisa séria.

- Não estou brincando. Pensa que não percebi a comida que me deu com os olhos quando me cumprimentou? E o desejo em seus olhos quando peguei no meu pau, lá na sala?

Com isso, o garotão foi se aproximando e passando a mão direita em meu peito.

- Hummmm... Peito peludo. Adoro urso peludo, cara. Você é bem melhor ao vivo. E olha que suas fotos me deixaram doidão.

Foda-se. Não me importei com mais nada. Fui me aproximando dele até que ele me puxou com força e minha boca encostou na dele e nos beijamos como dois tarados no cio.

De repente ele me empurra, tira a camiseta. Abre a bermuda e a tira juntamente com a cueca. Deixa saltar uma pica deliciosa e linda de aproximadamente 17 centímetros. Senta-se em minha cama. Abre as pernas. Segura firme nas bolas.

Me olha fixamente nos olhos e diz:

- Cai de boca ursão. To ligado que você tá a fim de mamar na minha vara.

Dei uma olhada porta a fora, para me certificar que ninguém se aproximava.

Encostei a porta. Fui até o garoto. Me coloquei de joelhos entre suas pernas e abocanhei aquele cacete duro que entrava em minha boca, pulsando.

Ele se inclinou um pouco mais para trás, apoiou-se com uma das mãos, na cama e com a outra, forçava minha cabeça contra seu pau.

Eu mamava como um faminto. E quanto mais ele gemia baixinho, pedindo para eu engolir tudo, com mais vontade eu ficava de mamar naquela rola.

De repente ouço a voz da minha mãe:

- Quer que eu leve alguma coisa aí para vocês comerem?

Levantei-me às pressas, me aproximei da porta e respondi.

- Não precisa. Estamos baixando um vídeo e em seguida desceremos para comer.

Ele começou a rir.

- Assustado ursão? Não precisa. Quanto mais forte for a sensação do perigo, mais excitação dá... E quem te disse que eu quero descer para comer alguma coisa, se tudo o que quero comer está aqui comigo?

- Fala sério, garoto. Pode subir alguém a qualquer momento.

- Relaxa putão. Ninguém vai aparecer... Fecha a porta e encosta nela de costas para mim, como seu eu fosse te revistar.

Afasta as pernas e empina esse rabão pra mim.

Obedeci.

Ele se aproximou, cuspiu na mão, umedeceu meu rabo e foi se aproximando. Encostou a cabeça da pica na entrada do meu cu, me segurou forte pela cintura e foi entrando.

- Empina a bunda e não faz barulho. Sente minha vara entrando nesse cuzinho quente. Hummmmmm. Que rabo gostoso, ursão... Sente como o garotão aqui come gostoso essa bunda carnuda.

Segurou com mais força em minha cintura e empurrou tudo de uma vez.

Meu corpo estremeceu e ele começou a bombar com força.

- Tá gostando ursão? Tá sentindo a pica do seu garotão fodendo o seu rabo? Rebola gostoso pra mim, rebola... Que delícia de rabo, ursão... Como você dá gostoso.

Eu estava enlouquecido. Num tesão alucinante que nem me toquei que o moleque estava sem camisinha. Tentei sair, mas ele me prendia.

- Relaxa porra. Agora já entrou. Vai se preocupar com camisinha agora, pra que?

E continuou bombando.

Pediu para eu sair da porta, com cuidado, para o pau não sair de dentro de mim e me pediu para debruçar na janela e ver o povo lá embaixo na churrasqueira, enquanto ele metia no meu rabo.

- Isso ursão do caralho! Olha nossas famílias lá embaixo enquanto eu arregaço esse cu guloso. Faz cara de paisagem e rebola na minha pica.

E foi acelerando. E acelerou um pouco mais.

- Fica de joelhos! Exclamou.

Aproximou-se do meu rosto e anunciou:

- Vou gozar, porra! Ahhhhhhhh. To gozando ursão. UUUUUUUUUUUH. Que tesão da porra, cara!

E cobriu a minha cara com aquela porra quente.

Fica de quatro na cama. Quero te fazer gozar.

Fiquei de quatro na cama, com a bunda empinada e ele ajoelhou-se atrás de mim e caiu de boca no meu rabo.

- Goza pra mim, ursão. Goza com a minha língua acariciando seu cu.

Lambeu tanto meu rabo enquanto eu me masturbava, que não demorei muito pra gozar.

Gozei e me joguei na cama. Ele se jogou em cima de mim e baixinho no meu ouvido, disse:

- Não sei se você é melhor chupando o meu pau ou dando esse rabão pra mim. Só sei que esta foi nossa primeira foda e que eu quero muitas mais contigo.

Nos recompomos e descemos para junto do pessoal.

Almoçamos. Conversamos. Rimos das piadas ali contadas. E um tempo depois, Deon me pergunta na presença de todos:

- Você me deixa usar seu computador um pouco? Quero ver se recebi um email importante dos meus amigos da faculdade.

- Você já conhece o caminho, pode ir lá e use-o a vontade. Respondi.

- Claro que não, cara. O quarto é seu, não me sentirei a vontade estando lá sozinho. Se você não puder ir agora comigo, esperarei até que possa.

Meu pai sorrindo e na inocência diz:

- Vai lá com ele, não custa nada.

E fomos.

Ao chegarmos no quarto Deon diz:

- Fecha a porta, ursão. É chegada a hora do sobremesa. Não quero ver email algum, quero é ter você novamente.

Me joga na cama. Abre minha bermuda e cai de boca no meu pau como um bebezão faminto por leite.

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