No meu conto anterior, Oswaldão cravou fundo, contei minha primeira experiência com o pauzudo do Oswaldo. Umas duas semanas depois da nossa primeira transa, numa de minhas visitas à sorveteria na qual ele trabalha, o Oswaldão me disse (já patolando aquela rola tesuda) que não conseguia tirar minha bunda da cabeça e pediu para eu encontrá-lo mais tarde. Ele não é um cara bonito, já disse, mas o filho da puta me dá um tesão do caralho e eu acabei topando. Marcamos de nos encontrar na sorveteria por volta das 22h, hora do fechamento e aí veríamos o que fazer. Dessa vez não poderia ser na minha casa e então precisávamos arranjar um lugar.
Cheguei à sorveteria na hora marcada e o Oswaldão estava bem a vontade, de bermuda, descalço e sem camisa, lavando o chão com uma mangueira. Quando parei em frente à porta o Oswaldo deu uma piscadela e apalpou a rola por cima da bermuda, percebi que ele estava sem cueca e fiquei louco na hora, com o cu piscando e pedindo rola, se ekle quisesse teria me comido naquele instante, mas o patrão dele ainda estava lá nos fundos fechando o caixa, e o Oswaldão me pediu para voltar dali alguns minutos. Dei uma volta no quarteirão com o rabo em chamas e passei novamente em frente à sorveteria que já estava fechada, fiquei sem reação. Aquele filho da puta tinha ido embora sem me avisar! Que raiva!
Peguei o caminho de casa e quando cheguei na esquina o Oswaldão me abordou em cima de sua bicicleta. Minha raiva passou na hora, ele continuava sem camisa, só de bermuda, e foi logo dando aquela patolada enquanto dizia: "E aí, moleque, vamo curti uma brincadeira gostosa?". "Claro", respondi. Ele me disse para segui-lo e saiu com a bicicleta, umas duas quadras adiante entrou numa construção vazia. Fiquei com medo, mas entrei atrás. Estava muito escuro e quando finalmente avistei o Oswaldão ele estava nú em pelo, segurando a rola e sacudindo aquela jeba enquanto dizia: "Vem aqui dar um tarto na minha rola, vem...".
Caí de boca na hora, mamei o Oswaldão com vontade, com gosto, chupando o saco, as coxas, lambendo bem as bolas e cheirando aquele macho suado. Caralho, como aquele pau é gostoso! Logo, logo ele estava em ponto de bala, com a rola babando e me pedindo pra mamar gostoso. Ele urrava e dizia muita putaria: "Mama viadinho de merda!"... "Isso, mama sua putinha"... "Chupa gostoso seu bostinha, mela bem o meu pau pra ele entrar gostoso no seu rabo". Nossa, eu estava louco de tesão! Ele me disse pra parar pois já estava quase gozando, mas eu disse que não. "Goza na minha boca, goza?", pedi com malícia. Ele ficou maluco, começou a me xingar e a forçar seu pau no fundo da minha garganta, ele estocava como se minha boca fosse um rabo arrombado. Senti seu pau crescendo ainda mais e suguei com vontade. Logo ele gritou de tesão e gozou gostoso na minha boca. Caralho que porra deliciosa, porra de macho, grossa, quente. Engoli tudinho e deixei seu pau brilhando.
A rola do Oswaldão não deu sinal de cansaço, não baixou um milímetro sequer. Logo ele estava arriando minha bermuda e esfregando aquela tora no meu rego. Ele me colocou de costas, com as mãos apoiadas na parede sem reboco, cuspiu no meu cuzinho e começou a forçar a entrada. Caralho que delícia! A rola dele era grande e entrava rasgando, mas eu não estava nem aí pra dor, queria mais era que ele me arrombasse. Logo o filho da puta estava me chamando de "viadinho de merda" de novo e bombando forte no meu cu. E como ele metia! Caralho ele metia como um cavalo, suava em bicas, e estocava fundo! Nossa que rola! Como ele já tinha gozado ficamos nessa fodelança por muito tempo. Meu rabo começou a arder, mas ele não parava, metia cada vez mais forte. Quanto mais eu reclamava, mais fundo ele ia! Depois de um tempo senti seu pau inchando no meu cu. Caralho ele ia gozar dentro de mim mais uma vez! Fiquei louco e gozei na hora, sem tocar no meu pau! Quando gozei meu cu começou a piscar e ele urrou de tesão, gozando fundo dentro de mim! Que delícia levar a porra do Oswaldão no rabo!
Ele se vestiu depressa, colocando sua bermuda folgada, e foi logo saindo em sua bicicleta. "Tenho que ir, vou pegar minha namorada. A gente se esbarra, moleque!", me disse quando saía. Fiquei ali, imaginando que aquela noite ele ainda foderia a vadia da namorada dele, pensei nele fodendo a biscate enquanto pensava no meu cu e bati uma punheta gozando de novo. Caralho como eu tenho tesão naquele filho da puta!
Eu levei ainda um tempo para me recuperar e conseguir voltar pra casa, mas aquela dor valeu a pena. E como valeu! Que delícia dar pro Oswaldão de novo!
Dionisio DK
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