Sou estagiário numa grande empresa em São Paulo e morro de tesão num doas seguranças do prédio, o Robson. O cara é alto, negro, desses que parece um armário, tem uma voz grave e uma mala pesada, muito pesada. Eu sempre fico de olho nele, mas o desgraçado nunca esboçou a menor reação, e olha que eu sou bonitinho, malhadinho sem exageros, moreno, carinha de bebê e bundinha redonda, dessas que deixam os caras de rola dura na hora. Mesmo com todos os meus atributos nunca consegui nada com o segurança tesudo.
Há uma semana, mais ou menos, meu chefe me mandou pegar algumas coisas num arquivo que fica bem em frente ao vestiário da segurança. Quando estava passando em frente vi meu segurança tesudo entrando e logo fui atrás, assim como quem não quer nada, na maior cara dura, fui para uma das cabines e fiquei de olho naquele macho. Ele trocou de roupa rapidamente e foi para o batente. Fiquei super frustrado e logo fui saindo sem nenhuma esperança de conseguir alguma coisa a mais com o ele. Na porta dei de cara com um segurança que eu nunca tinha visto antes, não tão bonito quanto o outro, mas muito tesudo. Ele era branquinho, alto e forte. Fiquei com muita vergonha por estar ali e logo fui desviando dele para sair, mas o cara barrou minha passagem e disse que aquele banheiro era de uso exclusivo dos funcionários. Ele pediu para ver me crachá e eu mostrei. Ele leu meu nome e setor e logo soltou um sorriso maroto. "O que você estava fazendo aqui, garoto?", perguntou incisivo. Eu respondi que tinha ido ao arquivo e disse que só entrei no banheiro porque estava muito apertado. "Tem certeza?" ele disse com a voz grossa. "Claro", respondi meio assustado. Ele me olhou de cima em baixo com sorriso sacana e disse: "Certeza mesmo, porque eu acabei de ver o Robson saindo daqui e ele vive dizendo que tem um estagiário igualzinho a você que não tira o olho da mala dele". Gelei na hora! O filho da mãe do Robson, além de não me dar bola, ainda fala de mim para os outros seguranças. Que merda! Respondi que não tinha nada a ver e fui logo saindo, mas ele barrou minha passagem de novo enquanto dizia: " Que pena, jurava que esse estagiário viadinho era você... Sabe que o Robson não curte mesmo, mas eu não costumo recusar foda, o que vier eu traço". Caralho, minhas pernas ficaram bambas. Aquele segurança tesudo estava querendo me comer ou ia tirar uma com a minha cara? Será que ele não estava armando aquilo pra me sacanear na firma? Fiquei com um misto de medo e tesão, mas achei melhor não arriscar. Disse que ele estava enganado e me lancei na direção da porta. O filho da puta barrou minha passagem de novo e disse, pegando no pau por cima calça, com o sorriso mais sacana que eu já vi na vida estampado no rosto: "Que pena, acho que não dei sorte hoje, vou ficar na mão...".
Caralho, mal consigo me lembrar com clareza do que aconteceu depois, me atraquei com o segurança, Sérgio era o nome dele, num beijo violento, sugado, desses que chegam a machucar a boca. Ele enfiava a mão por dentro da minha calça e forçava os dedos grossos contra o meu cu enquanto pressionava sua pica já dura de encontro ao meu corpo. Ele trancou a porta do banheiro com uma chave que tinha nos bolsos e tirou o paletó e a camisa, mostrando um peitoral incrível, branquinho com uma penugem preta rala. Eu ia sugar seus mamilos, mas ele não me deu chance, me agarrou num beijo furioso e ergueu meu corpo me pressionado contra parede. Tirei meus pés do chão e enlacei aquele homem enorme com as minhas pernas. Ele tirou minha camisa e foi logo arrancando sua calça. Caralho que corpo bonito aquele segurança tinha, e que rola! Não era grande, mas era bonita, rosada, com um cabeça perfeita. Fiquei louco, quis chupá-lo, mas o filho da mãe não me deu chance de novo. Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa o Sérgio me virou de costas contra a parede e foi arrancando minha calça. Enquanto beijava minha nuca ele passou saliva no meu rabo, depois do seu pau e começou a forçar a entrada do meu rabinho. Nossa, eu estava com tanto tesão que mal senti dor, logo estava tudo dentro e ele bombava com força no meu rabo. O cara não era exatamente incrível, não como eu imaginava que o Robson seria na cama, mas sabia como fazer a coisa. Ele metia devagar, mas com força, fundo, em estocadas lentas. Ele gemia alto, jogava aquele corpo enorme contra o meu e e mordia minha nuca. Logo ele aumentou o ritmo e começou a bombar mais forte ainda, senti seu pau crescer no meu rabo e percebi que ele ia gozar. Comecei a bater uma punheta com aquela rola cravada no meu rabo. Gozamos quase ao mesmo tempo, quando eu senti os jatos de porra quente no meu cu e ouvi os gemidos dele, gozei melando toda a parede. Nossa, como aquilo foi gostoso.
Ele tirou o pau do meu cu e me deu um beijo mais lento que os primeiros, depois disse que ia tomar um banho ali no vestiário mesmo e depois ia para casa pois o turno dele havia acabado, ele havia, inclusive, sido rendido pelo Robson. Ele pediu para que eu fosse embora logo, pois aquilo era muito perigoso. Enquanto eu me limpava e vestia, o cara contou que desde que o Robson falou a meu respeito ali no vestiário ele sonha em me comer, disse que ficou morrendo de tesão com a idéia de comer um estagiário. Durante essa conversa seu pau deu sinal de vida de novo, mas achamos melhor não levar a coisa adiante por causa do risco de alguém aparecer. Ele destrancou a porta enrolado numa toalha e eu fui embora enquanto ele ia pro banho.
Levei a maior bronca por causa da demora no arquivo, mas valeu a pena. Tomara que role de novo.
Dionisio DK
dionisiodk@gmail.com