Recentemente viajei para Curitiba à trabalho e como estávamos num grupo relativamente grande de pessoas preferimos, ao invés de utilizar táxis, locar uma van durante os dias em que estivemos na cidade. Logo na saída do aeroporto fiquei em choque, Pedro, o motorista da van era um delicioso macho. Trinta anos, baixinho, bem branquinho, malhado com os ombros largos, peludinho e casado (usava uma aliança enorme na mão esquerda), do jeito que eu gosto. Não conseguia tirar o olho dele, mas como estava num grupo grande de colegas de trabalho achei melhor não me comprometer. No começo eu apenas olhava, mas logo a coisa esquentou. O cara era safado, reparou nas minhas secadas e apesar de não termos trocado mais que um "bom dia" durante esse período ele sempre me olhava com malícia e quando podia dava logo aquela pegada no pau. Eu estava ficando louco, mas nunca surgia uma oportunidade de levar a coisa adiante.
No terceiro dia da viagem, na volta de um happy hour, acabei sentando pela primeira vez ao lado dele, só nós dois estávamos ali no primeiro banco da van, mas apesar do meu tesão tinha que disfarçar pois o pessoal da empresa estava todo nos bancos de trás. Como a galera tinha bebido, a conversa lá atrás ficou animada e aproveitando a situação Pedro logo puxou um papo comigo, perguntou se eu trabalhava na empresa há muito tempo, se ganhava bem, se era casado... essa foi a deixa, respondi que não, ao que ele prontamente disse: "Mas um cara bonitão como você, deve ter um monte de mulher caindo em cima...", "mulher e homem" respondi, ele riu. Depois contou que era casado há três anos, mas que recentemente sua mulher havia se convertido à uma religião muito severa e desde então andava regulando na cama, não topava realizar as fantasias dele. "Que tipo de fantasias?" perguntei. "Pra você ter uma idéia, a patroa não me faz uma chupeta há mais de um ano" ele disse. "Caralho, mais de uma ano! Você deve estar louco por uma mamada" respondi. Ele deu aquela pegada no pau e disse "Pois é, estou num estado que topo até boquete de viado...". Eu ri e ele continuou "se bem que os viados são os que chupam mais gostoso, e dão sem frescura também, aguentam sem reclamar... Minha mulher reclama toda vez que a gente transa, diz que meu pau é muito grande e machuca". Eu fiquei maluco com isso e perguntei "Nossa, é tão grande assim?". Ele deu mais uma pegada de leve no pau e disse "A mulherada diz que é grande, mas se você quiser pode medir pra confirmar". Caralho, fiquei louco de tesão naquele macho, queria mamá-lo naquele momento, mas aquele bando de idiotas da empresa estavam ali atrás e além disso já estávamos chegando ao hotel. Para manter a discrição, nossa conversa teria de acabar assim que eu descesse da van. Então, rapidamente, combinei com ele de me encontrar mais tarde numa praça próxima ao hotel. Ele topou e logo encostou a van na entrada do hotel, eu desci e dei uma piscadinha safada que ele logo retribuiu.
...
Na hora marcada ele parou a van na praça, já era mais de meia-noite e eu logo entrei. Pedro estava cheiroso, com uma camiseta colada e um jeans que o deixava ainda mais maludo. Logo que ele colocou a van em movimento eu tirei aquele pau pra fora e comecei a mamá-lo enquanto ele dirigia. Nossa que rola gostosa ele tinha, não era tão grande como o prometido, mas era muito grossa, cabeçuda, dessas que arregaça qualquer rabo (talvez por isso sua mulher reclamasse), e além disso era uma dessas picas babonas que enche a boca da gente. Mamei muito aquele cara, até que ele encostou a van numa rua escura e deserta e começamos a nos beijar. Ele tirou cada peça minha de roupa e me deixou nú em pelo num dos bancos de trás. Depois tirou toda a roupa também e deitou pelado sobre mim, ficamos assim, nos esfregando por um tempo e logo começamos um 69 daqueles, eu mamava sua pica, dando especial atenção àquela enorme cabeça rosada e babona, enquanto ele lambia me cú que a essa altura já estava piscando. Quando ele percebeu que eu estava bem relaxado me deitou de bruços e começou e me lambuzar com gel, eu estava tão entregue que em menos de um minuto ele já estava com quatro dedos enfiados no meu rabo. Eu comecei a pedir para que ele me comesse, praticamente implorei pela sua pica. Ele então se posicionou e forçou a cabeça do pau pra dentro. Caralho que dor, quase vi estrela quando entrou aquela cebeçona! Ele teve que tirar e depois pôr de novo, mais devagar ainda. Levei um tempo para me acostumar com aquela grossura toda, mas quando estava bem relaxado comecei a empurrar minha bunda contra seu pau até que entrasse tudo. Senti seu saco bater na minha bunda e então comecei a rebolar pedindo pica. Ele ficou louco com a minha bunda, começou a meter com fúria e logo estava tirando o pau inteiro e pondo de novo de uma vez só. O cara era um cavalo, metia com vontade mesmo, sem dó, e eu que não sou bobo nem nada, achei melhor não reclamar, apenas curtir. Sentia suas bolas baterem na minha bunda com força. Ele metia mesmo, como se fosse sua primeira transa em muito tempo, certamente a beata da esposa dele não dava o cu! Eu rebolei muito naquele pau, muito, até ele anunciar o gozo, o bobo achou que eu ia querer tirar, mas não... Assim que ele disse que estava quase gozando eu comecei a rebolar ainda mais e a mastigar seu pau com meu cu até que ele explodiu num gozo farto que inundou meu rabinho. O cara urrava de tesão, quase chorava. Ele caiu suado em cima de mim, eu então fiquei de lado, com seu pau ainda no meu cu e bati uma punheta até gozar gostoso, melando o chão da van e o banco da frente.
Nós nos beijamos e depois nos vestimos, abrimos os vidros, pois estavam embaçados e ele foi me deixar no hotel. Nos dias que se seguiram fudemos ainda algumas vezes, mas logo voltei para São Paulo e o Pedro da van ficou apenas na lembrança.
Dionisio DK
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