Nos meus tempos de colégio, anos atrás, sempre fui um cara tímido, discreto mesmo, mas nunca resisti a dar umas olhadelas para os garotos que achava gostosos. Um dos meus colegas de classe em especial sempre mexeu muito comigo, o seu nome era Vinicius e ele sempre foi um dos meninos mais bonitos da turma. Ao longo dos anos em que estudamos juntos ele foi ficando, além de bonito, muito gostoso. O moleque era malhado, tinha pernas grossas de jogar futebol, peitoral definido e uma cara de macho safado, bruto. Ele era o cara mais comedor da turma, o fodão mesmo. As meninas ficavam loucas por ele. E eu também! Mas nunca dei a menor bandeira, mesmo porque ele era muito homofóbico e nós nunca nos demos muito bem.
Num dos churrascos da nossa turma, já no terceiro colegial, eu vi o Vinicius pela primeira vez de sunga. Caralho que visão maravilhosa, além de ser muito gostoso o cara era maludo! Muito maludo! Eu não conseguia tirar os olhos dele e acho até que ele percebeu, mas eu disfarcei e fingi que nada estava acontecendo. Conforme o tempo foi passando os caras da classe foram ficando bêbados e começaram a brincar de jogar uns aos outros na piscina. Num determinado momento o Vinicius me pegou por trás, de surpresa, quase me encoxando, e começou a me arrastar para a piscina. Eu fiquei muito assustado na hora e tentei me desvencilhar do ataque, mas ele era muito mais forte do que eu e foi me empurrando até me jogar na piscina, no susto eu acabei puxando ele comigo para dentro da piscina e quando caímos tive a impressão de que ele passou a mão na minha bunda. Como ele estava bêbado não dei bola e logo saí da água.
O churrasco continuou e eu comecei a achar que o Vinicius estava se exibindo pra mim, o cara sempre estufava o peito quando passava do meu lado e ao perceber que eu estava olhando se espreguiçava todo, quase se alongando, fazendo com que seu pau marcasse mais a sunga e com que seus pelos pulassem para fora dela. Não conseguia saber se ele estava querendo alguma coisa ou se estava me sacaneando, fiquei com medo dele me zoar com os caras da turma e achei melhor não fazer nada, mas é claro, continuei olhando!
Já no fim da tarde eu fui ao banheiro e quando saí ele estava na porta esperando para entrar. Nossos olhares se cruzaram e ele logo me perguntou se eu estava curtindo o churrasco. Eu disse que sim. Ele então me mediu de alto a baixo e disse: "Cara, as meninas tão todas dizendo que a sua bunda é uma delícia, aposto que a mulherada fica louca por você por causa disso né?". Eu entrei em pânico, o cara para quem eu já tinha batido sei lá quantas punhetas estava elogiando minha bunda. Eu respondi dizendo que era ele que fazia sucesso com a mulherada. Ele então passou a mão de leve no pau por cima da sunga e disse: "Ele não tem do que reclamar". Caímos os dois na gargalhada. Ele então me disse: "Cara, eu vi que além de bundudo você tem o pau grandinho, né? Fica marcando na sunga, aposto que as minas piram quando vêem o seu pau". Cara, eu quase desmaiei, o cara estava mesmo falando do meu pau! Da minha bunda! Ele estava me secando! Eu respondi com a voz um pouco trêmula: "Quem tem o pau grande é você, Vinicius, olha como fica marcado na sunga". Ele riu de novo, deu uma bela pegada no pau e disse: "Meu, você fica reparando no meu pau?". Eu respondi: "Você reparou no meu primeiro". Rimos de novo. Ele então fez a proposta mais tentadora do mundo: "E se a gente medisse qual é maior? Quem perder tem que bater uma bronha pro mais biteludo. Topa?". Cara, o moleque que eu desejava há anos estava bêbado, me convidando pra uma safadeza, quase morri! Topei na hora e entramos os dois no banheiro. Trancamos a porta e ele foi logo baixando a sunga. Pulou pra fora uma rola morena, cabeçuda e cheia de veias, ainda mole, mas muito, muito bonita. Ele começou a bater uma punheta pra ver se o pau endurecia e disse: "Tira aí a sunga, cara, a gente não vai medir?". Baixei minha sunga e minha rola, que não é pequena, mas nem se compara à dele, pulou duraça pra fora. Ele me olhou e disse: "Viu, não disse que era grande..." e caiu na risada. Ele estava bêbado e o pau não estava ficando duro, então ele me disse com um sorriso maroto no rosto: "Cara, eu tô bêbado, meu pau só vai subir se alguém me der uma mamada. Como é que a gente vai medir agora?", "Não seja por isso eu te ajudo!" respondi, já de joelhos.
Não estava acreditando naquilo, eu estava de joelhos, com a rola do Vinicius na boca. Sem as sungas nós estávamos completamente nus naquele banheiro e ele logo começou a passar a mão na minha bunda enquanto eu chupava. Eu fui pro céu! Quando o pau dele estava bem duro ele disse: "Vamos medir?". Medimos e eu, lógico, perdi. O pau dele era bem grande, cheio de veias e tinha uma cabeçona roxa de fazer inveja. "E agora, cara, você perdeu, vai ter que me fazer gozar com uma bronha bem gostosa!" ele me disse, depois passou a mão na minha bunda disse, "Se bem pra quem já mamou liberar a bundinha não custa nada né... Topa?". O pau dele era muito grande e eu tinha dado poucas vezes na vida, mas aquele sorriso safado e aquele corpo me fizeram topar na hora. Eu aceitei e logo comecei a cupá-lo de novo, quando o pau dele estava bem molhado virei de costas, me apoiei na pia e deixei ele fazer o resto. Vinicius cuspiu no meu cu e foi metendo sem dó. A cada centímetro que entrava eu chorava de dor. Éramos inexperientes e não sabíamos direito como fazer a coisa, por isso no começo doeu tanto, até sangrou, mas quando a dor passou... Caralho que delícia! Eu estava com o cara mais tesudo do meu colégio dentro do meu cu, me comendo como um animal, bêbado, suado, fodendo com força e me dizendo que sabia que eu gostava de rola, que eu era viadinho e que agora eu ia dar um trato na rola dele. Ficamos nessa posição por um tempo, até que ele tirou o pau, sentou na privada e disse: "Senta no pau do seu macho, vai senta. Perdeu a aposta agora senta, viadinho". Eu sentei com vontade, cavalguei aquele macho, com muita vontade, enquanto ele fodia minha bunda com força, fundo. "Seu viadinho safado! Sabia que você gostava de rola!" ele me dizia. Nossa, ele fodeu muito meu cu! Muito! Quando eu comecei a sentir o pau dele crescendo ainda mais no meu rabo entrei em êxtase, comecei e tremer e fiquei todo arrepiado! Ele gemia alto, fodia cada vez mais forte, arfava e me mordia até que gozou me enchendo de porra quente e grossa. Eu gozei também, sem encostar no mau pau, gozei tanto que os jatos da minha porra caíram no peito dele que estava todo suado e ainda gemendo por causa da gozada. Foi nesse momento que demos um beijo, um beijo estranho, de macho, sem carinho, só tesão. Um beijo incrívelmente tesudo.
Quando eu saí de cima dele fomos os dois para o chuveiro, tomamos banho juntos e eu mamei de novo aquela pica, dessa vez com mais calma, devagar, lambendo as bolas, até ele gozar na minha boca e eu engolir toda aquela porra.
Depois da segunda gozada, vestimos as sungas e saímos do banheiro dizendo, pateticamente, que ele tinha passado mal por causa da bebedeira e que eu estava ajudando ajudado. As pessoas estavam tão bêbadas que nem deram muita bola, ou fingiram não ligar, sei lá. Só sei que ele nunca mais comentou o assunto. Fingiu que nada aconteceu e continuou comendo as meninas do colégio. Quando eu fui pra faculdade nunca mais nos vimos, mas eu sigo batendo muitas punhetas pro gostoso do Vinicius, o primeiro cara que eu deixei gozar dentro do meu rado.
Dionisio DK
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