Mais uma vez meu marido insistiu que fôssemos ao cinema assistir um daqueles filmes de guerra que ele tanto gosta....nossa....nada mais entediante pra uma mulher, juro!
Fazer o que...nossos filhos já moços, só nós dois em casa, um casal de quarentões...risos. Ele com 45 anos e eu com 41. E fomos.
Nos sentamos bem no fundo, pois ele se irrita com o barulho dos adolescentes...aff. Nos sentamos e logo o filme começou. Meu marido é sistemático demais e nem pisca quando está assistindo seus filmes. Peguei a carteira dele e fui comprar algo pra beber, pra não dormir de cara.
No bar, percebi um homem me olhando e resolvi enfrentar o olhar.Passei perto dele na volta e ele, com os olhos, descaradamente, não fez qusestão de desviar o olhar.
Sou morena, tenho cabelos curtos boca carnuda, 1:65 de altura, 65 kg e me considero uma mulher bonita e atraente. Pelo menos é o que dizem meus colegas de trabalho( deixa o maridão saber disso).
Bom, voltei pro assento e ofereci Coca Cola pro bem, o que nem me deu atenção. De repente, uma pessoa se senta ao nosso lado. Olho e vejo o mesmo homem que me encarou a poucos minutos e tremi . Me subiu um frio estranho pela espinha, tive medo que ele mexesse comigo e meu marido visse, ia ser confusão total.
Se passaram alguns minutos de filme e como o cara estava na dele, eu relaxei. Me recostei no ombro do meu marido e cruzei as pernas. Foi quando senti uma mão em meu tornozelo. Descruzei as pernas agilmente e olhei pro cara ao lado. Ele me olhava firmemente e colocou a mão outra vez agora na minha panturrilha. Eu estava de vestido de cumprimento até o joelho, decote bem cavado e salto alto. Disfarçadamente, tirei a mão de ele e fiz cara de zangada. Olhei pro meu marido e este, nem se mexia. Que raiva! Por outro lado, o cara se mexia demais, eu tirava a mão dele e ele a colocava de novo. Olhava pra ele e ele pra mim. Fui sentindo um arrepio, só que desta vez, tão diferente do primeiro. Este invadia minhas costas e eu sentia uma sensação de fraqueza nas pernas. O cara parecia adivinhar. Virei o rosot para o lado do meu marido e ele continuava sem dar notícia do mundo aqui fora, concentradíssimo no filme. Continuei assim, olhando para o filme e para meu marido e inconscientemente deixei o homem alisar minhas pernas como quisesse. E ele era ágil e delicado. Percorria minhas pernas até a altura das coxas e descia. Fui relaxando e senti a mão dele forçando para que eu abrisse um pouco as pernas. Coloquei meu casaco no colo para disfarçar e afastei as pernas o máximo que pude e imediatamente o homem percorria ligeiramente os dedos entre minhas coxas, esbarrando vez ou outra os dedos em minha calcinha que a esta altura estava enxarcada de excitação.
Não acreditava no que estava acontecendo. Há tempos não sentia tanto tesão. Deixei tudo acontecer e estava muito bom. O cra sabia disso, como não sei, mas ele aproveitava minha humidade e ousava cada vez mais. Agora ele já tinha passado a mão sobre minha calcinha e por dentro dela. Me apertou com os dedos e senti o arrepio mais maravilhoso nos últimos tempos, eu precisava dos seus dedos me penetrando. Por sob o casaco, enfiei também minha mão e agarrei a mão dele, forçando-o a ser mais firme e a me penetrar. Me ajeitei na poltrona de modo que sua mão ficou confortável para fazer-me gozar ali mesmo. E ele usou de toda a criatividade de sua mente devassa para me levar à loucura ali. Beliscava meu grelo e puxava-o de leve. Enterrava um, dois dedos em minha xaninha e se mexia inexplicavelmente gostoso. Eu, me desdobrava para não entrar em curto circuito ali, pois tinha que dividir a atenção no meu marido e na sensação de êxtase que me possuia. Olhava para meu marido e ele atônito, quase catatônico no filme. Como pode????
Depois de gozar na mão daquele sujeito desconhecido, ele retirou sua mão e a lambeu inteira.
Toda molhada, me recompus e falei ao meu marido que ia comprar mais refrigerante. Ele não respondeu. Me levantei e sai da sala. Fui ao banheiro e me lavei como pude. Esperei ansiosamente aquele homem ali do lado de fora da sala. Queria que ele finalizasse o que havia começado. Mas, para meu desespero, ele não apareceu ali.
Quando entrei na sala. Alguém me puxou pelo braço e me levou para um canto vazio . Nas últimas poltronas, no cantinho, ele se sentou e forçou meu ombro para que eu me abaixasse entre as poltronas. Obedeci meu algoz. Ele então , tirou seu cacete e puxou meu pescoço. Logo eu estava mamando deliciosamente aquele pau desconhecido. Ele conduzia o ritmo, segurando meus cabelos pela nuca e gemendo a cada subida e descida da minha língua. Chupei aquele cacete vigorosamente ali no cinema, ele se recostava na poltrona e me fazia engolir até as bolas. Senti jatos quentes na minha garganta e engoli tudo, pois ele não me permitia afastar a cabeça. Ele me dominava totalmente. Quando se fartou de gozar, se levantou, me sentou na poltrona e ficou de joelhos no chão. Abriu minhas pernas e caiu de boca em minha grutinha, sempre bem depilada e cheirosa. Quase gritei. Tive que me controlar para não gemer. Somente me contorcia e sentia aquela língua quente explorar cada cm de minhas entranhas ávida por prazer. Com 20 anos de casamento, há muito não tinha mais tanta empolgação para o sexo. Aquilo estava me fazendo renascer. Eu tremia a cada mordiscada no grelinho. Cada estocada da língua dele em meu buraquinho, me contorcia de prazer, até que senti seus dedos novamente me invadirem e arrancar de mim mais um gozo. Ele me manipulava com uma destreza que jamais vi , alternava os dedos, a língua, os dentes , a barba cerrada e me levava à loucura. Roçava meu cuzinho enquanto me penetrava com a língua, depois invertia, me penetrava com os dedos e com a língua forçava meu buraquinho . Gozei muito e ele adorava o que estava me proporcionando.
Passados uns minutos, me recompus do êxtase , me sentei direito na poltrona e ele também. Fui falar algo, mas ele se levantou e foi embora sem um adeus, sem dizer o nome, sem comentários. Voltei para o banheiro e não o encontrei em lugar nenhum.
Voltei para meu lugar, junto ao meu marido e este continuava vidrado no filme. Ofereci um refrigenrante, ele disse obrigado sem ao menos olhar para o meu lado. O filme acabou, nos levantamos, saimos dali e ele só comentava do filme. Eu nem escutava o que ele dizia, estava fascinada demais para ouvir qualquer besteira que fosse.
Cheguei em casa e fui para o banho. Me masturbei no chuveiro e gozei mais uma vez. Me deitei e meu marido já estava dormindo. Dormi feliz da vida naquela noite. Resolvi que iria voltar ao cinema várias vezes até encontrar meu SR Prazer, novamente.