FORAM CINCO CAVALOS!
Jenifer tinha um Aras em Itaipava e era casada há muito tempo. Sempre trepou com freqüência, mas os anos foram se passando e seu marido perdeu um pouco do vigor. Essas coisas que acontece depois de muito tempo de matrimônio. Jenifer não queria arrumar outro homem, pelo menos, freqüentar lugares de pegação como bares, boates, Pubs. Essas coisas que se faz, para pegar alguém. Jenifer tinha uns quarenta anos, estava em plena forma; coxas bem torneadas, e uma bela bunda arredondada. Morena, olhos verdes. Uns seios bem durinhos, com os botões bem largos, aqueles que cobrem a metade do bico. Uma delicia de fêmea.
Devido Jenifer ter muitos anos de casada e tendo uma vida sexual satisfatória, não tinha prática de pegação e nem saberia mentir para seu marido. Esses anos todos na fidelidade e a falta de prática para assuntos sexuais fortuitos. Ela era do tempo que se ficava um tempo namorando e só depois se transava. Sendo que ela atingiu um nível de intimidade com seu marido bem legal; um amadurecimento sexual gradativo, onde eles se encaixavam muito bem na cama. Mas aquela falta de sexo a estava deixando louca, já fazia mais de um ano.
Jenifer tomava conta do seu Aras, vendo aqueles cavalos transando; lavando seus paus. Foi quando num estalo ela pensou; talvez essa seja uma alternativa. Adorava seus cavalos e tinha impressão de que eles eram muito limpos e educados. Quando em um passeio no campo pela manhã, montada no seu alazão, parou para descansar, sentada na grama distraída, eis que avistou aquele colosso se erguendo em sua direção como querendo dizer algo a ela, que logo entendeu a mensagem.
Jenifer levantando-se calmamente, foi em direção ao alazão e começou a fazer carinho nele, alisando seus pelos, sua barriga. Um pulo estava ela com aquele pau enorme na mão já punhetando vagarosamente o animal em riste, foi sentido um prazer enorme naquilo e se soltando espantosamente. Só estava ela e seu alazão no campo e isso lhe deu maior segurança. Enquanto punhetava o bicho, dava uma pausa e ia tirando a roupa. Sentiu uma vontade louca de colocar aquele salame na boca, foi o que fez. Sem pestanejar abriu a boca o máximo que pode e enfiou aquele pau enorme, nem conseguia se quer chupá-lo direito. Mas existe uma fase para adpitar-se a situações adversas, e achando a posição certa, começou a chupá-lo com mais ímpeto e punhetando aquela coisa colossal, deu seu jeito. Sentia um tesão inominável, nunca tinha pensado em fazer aquilo, foi seu instinto animal que falou mais alto.
Depois que punhetou bastante aquela pica animal agachou, e abrindo bem a buceta conseguiu encaixar a pica animal dentro dela. Segurando o com as mãos bem firmes no meio daquele colosso imenso, foi controlando a ereção da besta fera, sua buceta foi aderindo aquele pé de mesa, e acolheu bem aquele pau. Gozou umas dez vezes e sua buceta deu passagem ainda mais um pouco de pica. Depois de tanto prazer e loucura, retirou a pica do animal e pôs em sua boca carnuda. Punhetando freneticamente o animal; foi quando jorrou um jato maciço em sua boca, uma descarga de porra que ela até engasgou um pouco. E como abrisse um hidrante, a porra jorrando da pica animal, e imundando seu corpo todo. Ficou assustada com a quantidade de jato em sua cara, mas se recompôs; seu corpo consentindo aquela bestialidade, ela passou a sentir muito prazer naquilo.
Jenifer passara uma noite agitada, acordava de noite pensando em sua nova maneira de obter prazer. Virava de um lado para o outro no travesseiro e vez enquanto, sentia sua buceta molhada. De manhãzinha, foi ver como estava sua criação de alazões; escolheu a dedo cinco cavalos, os que mais gostava, mandou que empregados os lavassem bem e os escovassem. Depois de tudo pronto, entrou no Estábulo com os cinco cavalos e se trancando lá; começou a punhetar um de cada vez, para sentir qual teria uma ereção mais potente para penetrá-la. Logo identificou que o alazão Priapus tinha uma paudurencencia consistente, introduzindo a pica animal no cu que jas todo besuntado. Enquanto puxava outro alazão não tão consistente, para penetrá-la na buceta.
Jenifer com destreza e calma conseguiu enfiar os paus animais dentro de si. Os animais pareciam colaborar e relinchavam, não dava alivio a ela. Jenifer alternava entre um e outro alazão para penetrá-la. Uma eficiente operária do sexo, trabalhando na linha de montagem de picas bestiais. Gozou muitas vezes que até perdeu a conta. Trocava de pica logo que sentia uma flacidez nos animais. E foi se penetrando ao longo de muitas horas, enfiando hora na buceta, hora no cu; rodopiando entre aqueles colossos, pau Brasil.
Já exausta, quase sem forças, decidiu tomar variados jatos de porra, botou os animais em ordem, punhetando o primeiro, que não demorou muito, tomando uma jorrada de porra na boca e na cara. O outro que gozou, ela conseguindo segurar um pouco a porra dentro da boca e cuspindo logo após na pica colossal. Já muito encharcada de leite, partiu para o próximo, que gozando em seus seios, lavando seus mamilos duros. O outro, ela agachou e de quatro fez a parra jorrar no seu cu, abrindo bem as pregas para que sentisse a porra entrar e escorrer lentamente na buceta.
Deixou a ultima besta o Priapus, animal que tinha a maior potencia de paudurecencia. Colocou um suporte embaixo do animal, tipo cadeira espreguiçadeira. Deitou de barriga para cima e abrindo bem as pernas, enfiou aquele colosso rígido de volta em sua buceta. Segurando firme com a mão para não escapulir. Alternando a pica que entrava no cu e buceta. Gozou mais algumas vezes, quase desfalecida; fustigada e cansada daquele vai e vem no picadeiro. Saiu de baixo do animal que relinchava, como entendendo o prazer que tinha dado aquela mulher. Jenifer segurou firme a pica de Priapus, chupando e punhetando, só que desta vez, com a boca aberta, como derramando litros de vinho. Agachou, colocou um pouco a pica animalesca acima da boca, e com a boca aberta esperava a porra jorrar daquela mangueira.
Foi um espetáculo lindo de ver, entre chupadas loucas e punhetação. Ela chegou até pedir a Priapus que gozasse bem nela, a encharcasse de tal maneira que seria inesquecível. A besta cumpriu o combinado e despejando vários litros de porra, enchendo a boca de Jenifer, que agora parecia uma maquina de lavar roupa. Aquela porra minando de sua boca e descendo corpo a baixo até a buceta. Foi um jato tal forte que suas bochechas chegaram a estalar. como uma tocadora de Piston, sua face transtornava-se. Ficou um bom tempo no bochecho sentindo a porra escorrer pelo seu corpo a fora; aproveitou até a ultima gota de sêmem animal.
Jenifer virou outra, agora era uma égua no cio; e todos os empregados desconfiavam quando ela manda dar banho e escovar os animais...
Ass, Golon Byron