Boa tarde!!!!
Meu nome é Renato, tenho 45 anos sou casado com Theresa e tenho uma filha Clara de 15 anos. Sou um cara tranquilo venho de família com posses, moro em SC, em uma bela casa na praia Brava, meus pais me deixaram essa casa quando foram morar, de volta, na casa em que nasci em São josé. Faz 6 meses tive um princípío de infarto, desde então trabalho em casa administrando os bens da família, sou filho único e meu pai fez fortuna no mercado imobiliário de SC, desde então apenas administro os bens.
Marta, nossa empregada, me criou desde pequeno e Já é uma pessoa de idade. Minha esposa disse que iria contratar uma pessoa para ajudá-la a cuidar da casa, pois estava ficando muito pesado para ela, o que concordei na hora. Theresa é Psicologa, e faz trabalho voluntário em um grupu de dependentes químicos. Lá conheceu Carla uma menina de 19 anos, até ai tudo bem. Theresa me disse que Carla era uma menina esforçada e queria ajudá-la, eu apenas disse que não queria incomodação em casa.
Carla começou a trabalhar conosco, se deu muito bem com Marta, tudo ia tranquilo, mas não pude deixar de reparar em Carla ela é morena (tipo Baiana) não é mulata. deve ter, aproximadamente, 1,60m de altura, uns 58 kg. Uma bunda grande e seios pequenos, bem diferente de minha esposa. Bom, apenas olhava. Certo dia Theresa me informou que iria passar uma semana em Recife em um congresso e queria que fosse junto, desconversei e disse que queria ficar em casa que estava cansado e coisa e tal, mas sem maldade, não gosto de avião e queria descansar. Minha filha quis ir de qualquer jeito, até achei bom ficar sozinho um pouco.
Nos primeiros dias, tudo tranquilo ficava na piscina tomando sol e trabalhando pelo telefone e computador. Em uma noite fui acordado por Paulo (Paulo era um dos seguranças do condomínio aonde moramos), Marta estava ficando surda o não ouvia a campainha do quarto dos empregados, atendi e Paulo veio me informar o que segue:
- Dr. Renato, me desculpe acordá-lo mas achamos a menina que trabalha aqui praticamente desacordada em frente a sua casa;
- Paulo, não acredito;
- É Dr. acho que ela bebeu demais;
Com ajuda de Paulo a levamos para o seu quarto. Paulo me disse que tinha pertences dela (bolsa, celular etc...) que tinha ficado na guarida de segurança.
- Paulo, vou deixar a porta aberta traga as coisas dela e bata a porta ao sair;
- Pode deixar Dr.
Paulo era um mulato forte, 1,90 de altura, de total confiança, quieto e muito prestativo tinha livre trânsito em minha casa. Sem maldade alguma, fui voltar a dormir.
Me acordei uma hora, mais ou menos, depois. Me lembrei do ocorrido e fui ver se a casa estava fechada. A porta estava fechada mas o alarme estava desativado, fui até a ala das empregadas ver se a menina estava bem, quando ouvi sons vindo do quarto de Carla, assustado fui investigar. A porta estava entre aberta e pude ver Paulo descontrolado, agarrava Carla pelos cabelos e dava tapinhas em seu rosto, pude ver que carla estava Nua e toda molhada como se estivesse tomado banho. Paulo dizia:
- Acorda sua puta, tive que te carregar, limpar todo essa sujeira que estava aqui, agora vai chupar esse pau;
Carla revirava os olhos e pedia para ele ir embora.
- Embora o cacete, quer que eu conte para o Dr. que você estava com aquele merdinha de traficante;
- Mas eu não estava usando nada, ele é que me conhecia e queria me vender alguma coisa, mas recusei;
- Não te faz sua puta, vou lá acordar o "dotorzinho";
- Não por favor, tudo bem faço qualquer coisa;
- Então mama gostoso;
Paulo foi tirando a calça, e aquele pau pulou para fora, batendo na cara de Carla, e eu duro, literalmente, na porta. Paulo tinha um pau muito maior que o meu, grosso e com a cabeça vermelha.
Carla se pôs a chupar aquela rola, ele a puxava pelos cabelos querendo fazê-la engolir aquela vara por inteiro, as suas bolas eram descomunais, a coitada mau conseguia botar a cabeça do pau na boca de tão grossa que era aquela rola. Nessa hora passei a reparar em Carla ela era bem gostosinha, tinha os seios pequenos, bicudinhos e escuros a sua bucetinha não era depilada e tinha os lábios bem avantajados, mas o melhor era, realmente, a sua bunda era grande, redonda mas sem estrias e quase nada de celulite, é bem gostosa.
Paulo metia na sua boca, tirava o pau da boca e pagava uma garrafa de whisky, que estava no criado mudo, bebia a fazia Carla beber a força.
Ele jogou Carla na cama e sem dó enterrou de uma vez aquele pau na sua buceta, ela gritava e ele tapava a boca com as mãos, olha ele comeu ela por cima, de lado, por trás, por baixo fez o que quis com a coitada. Puxava os seus cabelos, enfiava os dedos no cu dela, da porta eu ouvia o barulho do pau entrando e saindo da sua buceta. E eu ali com o pau na mão não aguentava mais e gozei na porta mesmo.
Foi quando Paulo colocou a putinha de quatro e disse que ia comer aquele cuzinho, ela chorou e pediu pelo amor de deus que não fizesse pois não gostava e só tinha dado uma vez na vida, que o seu pau era grande demais, blablabla. Por incrivel que pareça Paulo respeitou, voltou a meter na buceta, de quatro, as bolas batiam na sua barriga o pau entrava inteiro tirando um som de sua buceta, ela gritava descontroladamente, eu na porta via a cabeça do seu pau quase sair da buceta dela e ele voltar a enterrar até o talo, chegando a ficar com os pés no ar, apoiando todo o peso do seu corpo nas suas costas para fazer a pau entrar tudo que podia, foi quando ele tirou o pau a virou de lado, mandou abrir a boca e gozou dentro de sua boquinha, enchendo a sua boca, rosto, cabelo com uma porra amarelada, sem deixar ela cuspir ele foi lá e mandou ela beber, novamente, de guti guti. ela obedeçeu e bebeu o resto da garrafa, nesta brincadeira ela deve ter bebido ali na minha frente quase que metade da garrafa.
Quando terminou, Paulo só de sacanagem ainda meteu o gargalo da garrafa na sua buceta e lambeu o que escorreu de bebida de sua buceta, que estava toda inchada e vermelha.
Nessa hora Paulo se arrumou olhou para Carla, que estava desmaiada na cama e. ainda, falou:
- Se contar para o Dr. venho comer esse cuzinho, ela nem ouvia mais, estava desmaiada;
Saí, rapidinho, e ainda vi quando Paulo fechou toda a casa, ligou o alarme e se certificou que tudo estava bem.
Nessa hora não resisti e entrei no quarto, Carla estava desmaida na cama, com porra em toda a sua cara, fedendo e bebida, sua buceta estava enorme, pude ver o estrago. Não resisti, apaguei as luzes, abri a suas pernas e meti com tudo na sua buceta, meu pau estava duríssimo, de novo, entrou com muita facilidade, ela nem sentiu. Fiquei metendo a vontade, não resisti e gozei dentro dela mesmo. Sai de cima dela fui no seu banheiro tomei um banho e quando voltei lá estava ela do mesmo jeito agora com porra saindo da buceta também.
Homem é fogo mesmo, fiquei mais um tempo bolinando os seus peitos, tocando no seu corpo me deliciando, até que o pau subiu de novo, feito pedra. virei ela de costas, fiz voz grossa e disse:
- Mudei de idéia vim comer esse cuzinho, sua puta. e batia em sua bunda ela gemeu pediu que não, com a voz toda enrrolada, sem entender nada.
- Fica de quatro, vagabunda, não olha pra trás, sua puta;
- Ela obedeceu, empinou o bundão, mas mau conseguia se manter, direito, nessa posição;
Agarrei a sua cintura, ela estava toda encharcada por tudo que tinha passado, cuspi no seu cu, meti o pau na buceta, tirei um gemido de sua boca e fui forçando a entrada, ela rebolava como dava, gritava e pedia para parar, a visão de sua bunda por trás me levava a loucura enfiei até o fim e fiquei bombando feito louco. O meu pau deslizava cu a dentro enquanto eu bolinava o seu corpo inteiro, ora apertava os bicos dos seios ora tirava o pau do cu e metia na buceta enquanto enfiava dois dedos no cu, comi aquele cu por quase meia hora, ela estava toda vermelha ao redor do seu anel, foi uma loucura, gozei dentro novamente e quando terminei peguei as minhas roupas e sai correndo.
No outro dia, Marta veio comentar se tinha acontecido algo pois ouviu alguns barulhos, contei para ela sobre o ocorrido com Carla (o fato de chegar bêbada, é claro) sem falar o resto, disse que tinhamos a levado para o quarto, ela ficou triste e disse que ia falar com a moça, pedi para chamá-la.
Quando Carla apareceu, estava de cabeça baixa, veio se desculpar, disse que jamais voltaria a acontecer. Eu com a maior cara de pau passei-lhe um corretivo disse que não contaria a Theresa, mas que não poderia voltar a acontecer, e que era para ela esquecer a noite passada. Ela concordou, pediu desculpas e saiu. Pude ver que ela caminhava com alguma dificuldade, também violada por Paulo com aquele pau imenso e currada por mim por meia hora no cuzinho, não passaria em branco.
Não me julguem pelo fato ocorrido, sou muito família. Jamais passou pela minha cabeça que um dia poderia fazer algo parecido, mas lhes digo: A oportunidade, infelizmente, faz o bandido. E como homem digo: olhem quem colocam (vocês mulheres) para dentro de suas casas. Pois lhes garanto, o seu maridinho, se pudesse, faria igualzinho.
Por favor comentem, afinal ao contarmos, dividirmos as nossas esperiências esperamos o retorno de vocês, e olhem na minha página as minhas outras esperiências. Um grande abraço.