O baixinho filho da puta gozou no meu cu!

Um conto erótico de Dionisio DK
Categoria: Homossexual
Contém 903 palavras
Data: 31/08/2010 16:35:51
Última revisão: 01/09/2010 16:07:29

Sua rola entrava fundo no meu cu, fundo, muito fundo. Um rola grande, dura, cabeçuda. Uma rola quente e grossa, grossa ao ponto de fazer meu cu sangrar na primeira estocada. Ele metia com força, com muita força, cada vez mais depressa, mais forte, como se quisesse me machucar. Ele suava em bicas, seu corpo peludo e melado me comprimia contra o sofá enquanto eu sentia seu bafo quente e seco na minha nuca. Arfando e gemendo aquele desgraçado ia rasgando meu cu sem nenhuma delicadeza, mas com muito tesão. A cada nova estocada, mais rápida e funda que a anterior, eu ficava arrepiado, meu cu piscava e eu gemia baixinho, pedindo mais, implorando por mais. Meu pau estava duro como uma pedra contra o sofá, babando e melando o estofado.

Aquele filho da puta sabia meter! No começo eu achei que não. Quando nos vimos pela primeira vez, num bar cheio de homens muito mais interessantes, achei que ele, baixinho, magrelo e até meio feio não valia nem o esforço. Ignorei veementemente suas olhadas, mas o filho da mãe foi chegando cada vez mais perto. Conforme o bar foi ficando mais cheio ele foi se aproximando mais e mais. Quando o balcão estava completamente lotado o desgraçado veio pegar uma cerveja e roçou a rola na minha bunda, a rola do baixinho filho da puta já estava dura e ele estava apertando aquela tora contra a minha bunda! Fiquei puto, mas o merdinha não desistiu, continuou me encoxando, apertando seu pau contra mim. Tentei escapar, mas ele me apertou contra o balcão com o seu corpo mirrado. Comecei a ceder... Se ele estava tão afim assim, porque não dar uma chance ao rapaz, quem sabe ele não fodesse direitinho.

Emendamos uma conversa qualquer e seguimos bebendo até altas horas. Já na madrugada viemos para sua casa, assim que entramos o degraçado foi logo me fazendo mamar a rola enorme que ele escondia entre as pernas magrelas. Caralho, que rola limpinha e cheirosa. Que rola grande! Muito grande! Mamei gostoso o filho da mãe, lambendo cada centímetro do seu pau, engolindo tudo, até o fundo da garganta, lambendo as bolas, mordiscando as cochas. Mamei com vontade enquanto ele ia explorando meu rabinho com suas mãos. Primeiro um dedo, depois dois, três, quatro dedos atolados no meu cu! Merda! Eu estava entregue àquele baixinho feioso, ele ia fazer de mim o que quisesse, e fez! Tirou a rola da minha boca, me jogou no sofá e fez um cunete daqueles. O filho da puta sabia como lamber uma bunda. Com a linha grossa, quente e molhada, ele foi me lubrificando, abrindo caminho e me deixando relaxado. Sentia aquela língua entrando no meu rabo e gemia, suspirava. Ele colocou os dedos de novo e me levou à loucura. Quase pirei com aqueles quatro dedos no meu rabo. Pedi, implorei para ele me comer, quase chorei pedindo a sua rola. Caralho, ele tinha me ganhado! Eu estava implorando pela sua pica. Eu ia dar gostoso praquele merdinha.

Ele me virou de bruços e foi metendo com força, sem dó. Quando a cabeça entrou, eu quase desmaiei de dor. Depois veio a primeira estocada, forte, funda e intensa. Percebi que estava sangrando. Aquele filho da puta nem ligou e meteu com vontade, enfiando meu sangue junto com seu pau pra dentro do meu cu. E então lá estava eu, sendo fodido por aquele desgraçado, sentindo seu corpo suado colado ao meu e pedindo mais! Que filho da mãe, tinha conseguido me pegar de jeito e me fazer rebolar na sua rola! Ele era meio feio, baixinho e magrelo, mas fodia que nem macho, com força. Eu não resisto a um homem assim. O seu pau estava me fazendo gozar pelo cu, podia sentir a minha rola babando no sofá. Sua pica começou a crescer mais e mais no meu cu, o filho da puta ia gozar dentro de mim. Caralho, que ódio! Aquele merda ia me encher de porra e, ao invés de ficar puto, eu estava quase implorando pra que ele me gozasse todo. Ele estocava cada vez mais fundo, mais rápido, gemendo mais e mais, arfando na minha nuca, suando e raspando seus pelos melados contra o meu corpo. O seu saco batia com força na minha bunda enquanto seu pau ia ficando maior e maior dentro do meu cu. Caralho, que tesão! Ele começou a gritar e eu podia sentir a sua porra jorrando no meu rabo, uma porra quente que ia me inundando inteiro, ele estava gozando feito um cavalo. Eu gozei também, comprimindo meu pau contra o sofá, melando o estofado inteiro. Ele soltou o peso todo em cima de mim. Aquele magrelo e feioso estava todo suado em cima de mim. Merda! Eu tinha mais era que mandá-lo pra casa do caralho e tirar aquele bosta de cima das minhas costas, mas quem disse que eu consegui, queria continuar com a sua rola toda melada de porra dentro do meu cu, até que ela ficasse mole. Queria ele dentro de mim. Não queria tirar aquele filho da puta do meu rabo. E fiquei assim, com aquele macho suado dentro de mim.

Aquele filho da puta tinha me ganhado! E mesmo não gostando nem um pouco da cara de merda dele eu sabia, desde aquele momento, que ele ainda ia me encher muitas outras vezes de porra.

Dionisio DK

dionisiodk@gmail.com

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Comentários

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Mais uma pica enorme. Será que não tem gente normal nesses relatos?

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Bicha rebelde... tah tomando no cu e xingando o enrabador... mas sempre adorando!!!!

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