Esqueci de me apresentar.
Me chamo Estevão Valente. Já não sou nenhuma criança. Sou executivo financeiro. Presto serviço ao Governo, mas na época desses primeiros contos trabalhava em São Paulo no Banco Francês e Italiano S.A.( Banque Française et Italienne pour L'Amerique du Sud) . Sou chamado pelos meus amigos ora de Valente, o galinha , ora de Estevão, o galinha, o que para mim tanto faz.
Como já contei tenho um amante chamado Gilberto, Gilberto Volpato, natural de Castelo, no Espírito Santo, filho mais velho de “seu” Giacomo, comerciante estabelecido na Rua General Araripe, e de dona Urânia, pais de Gislene, dos gêmeos Guilherme e Guilhermina, tudo com G.
Gilberto era bom de bola e gostava dos esportes daí que foi mandado para um cursinho em Vitoria para se preparar para a Escola de Educação Física e Esporte – USP, na cidade de São Paulo e entrou nela com louvor.
Comeu seus primos Florisvaldo e Honório, seu amigo João , quando chegou a São Paulo comeu o Guto, que o levou ao bar gay “Caneca de Prata”, no centro da cidade, onde me conheceu.
Eu estava com alguns executivos quando reparei que um moço, alto, avermelhado (puxado ao sarará), magro, vestido a la Hippie, não parava de me olhar.
Dei ‘boa noite’, ele me pegou pelo braço, me levou para o jirau e falou:
“Eu já vim nesse bar três vezes e quero te conhecer desde a primeira, entendeu?”
“Você tá me conhecendo, não tá?”
“Não, porra, quero te conhecer na cama”, encostando suas longas pernas nas minhas.
Fiquei de pau duro.
Eu estava meio de pilequinho e respondi com um “é pra já”.
Fomos para o meu apartamento e ele foi logo tirando a roupa.
Era só massa muscular aquele macho jovem na minha frente.
Seus pentelhos eram vermelhos e deles saia um verdadeiro cipó.
Rindo partir para segura-lo dizendo:
“Deixa eu ser o Tarzan e segurar nesse cipó”.
“Você vai ser é a minha Jane”.
E antes que eu pegasse no seu pau duro, ele lascou um beijo de língua me sufocando.
Era puro desejo e eu cedi.
Foi difícil tirar minha roupa, mas acabei pelado sendo por ele conduzido para a cama com sua pika na minha bunda.
Eu virava o rosto para beijá-lo como nunca tinha feito até então, já que só era ativo.
“Chupa um pouquinho e lubrifica bem porque hoje eu vou te conhecer como putinho e te comer todo”.
Enfiou com gosto seu cipó na minha boca e eu engasguei.
“Vou ensinar a você como se molha um cacete”.
Segurou minha cabeça e fudeu minha boca.
Eu estava maravilhado.
Colocou a mão no meu ombro e me fez deitar sem rudeza.
Deitou-se sobre mim, começando assim o roça/roça dos caralhos e os prolongados beijos de língua na língua.
“Chupa um pouquinho pra ficar mais molhadinho”, era a única variação.
De repente eu senti um dedo no meu cu e o empurrei de cima de mim.
“Peraí. Eu como, eu roço, eu beijo, eu punheto, mas eu não dou o cu, não”.
“Eu falei que você seria a minha Jane e você concordou”.
Eu tava em pé e ele sentado, mas como era uns 10 centímetros mais alto do que eu, minha bunda era fácil dele alcançar com seu bração e foi o que aconteceu, pois começou a massageá-la.
Fiquei mole, o empurrei na cama e me deitei ao seu lado.
Ficamos nos beijando e ele passando a mão na minha bunda, até que chegou no cu. Eu tava tão fissurado nele que joguei tudo pro alto.
“Faz o que você quiser comigo, homão”.
Ele tremeu e me beijou com carinho, enfiando o dedo lá no raio do meu cu, para depois pular sobre o meu corpo.
Fiquei de costas e ele começou a enfiar o segundo dedo, depois o terceiro, enquanto me beijava, começou a metê-los bem devagar.
“Porra. Pensei que era mentira, mas teu cu tá todo breguiadinho, meu”.
“Pode se dizer que ele é virgem”,falei eu.
“Então meu querido vai deixar de ser hoje”.
Cuspiu bem na mão e molhou bem o meu rabo, mas não ficou satisfeito e levantando-se foi no banheiro, passou sabonete na mão, no pau e trouxe espuma para passar no meu cu.
“Vai rolar macio, meu querido”.
Fiquei de lado e ele foi dizendo:
“Vira bem. Agora vou colocar a cabecinha. Tá sentindo”.
Eu só dizia ‘huummm’.
“Agora vou colocar mais um pouquinho, tá doendo?”
Eu só dizia ‘huummm’.
“Mais um pouco”.
Comecei a querer fugir.
“Não. Vem cá. Vou de fazer feliz”.
Me puxou e enfiou mais e mais.
Eu chorava de dor, mas ‘guentava’, queria agüentar.
“Chora neném, chora na pika do teu homem. Chora”, começando a bombar de lado.
Me virou, enfiou tudo, calçou os pés nos meus pés, ajeitou minhas pernas para fechar mais minha bunda com as suas e mandou brasa.
Literalmente mandou brasa porque meu cu pegou fogo.
Eu batia na cabeça de prazer e gritava de dor ao mesmo tempo.
Não sei quanto tempo durou, só sei que senti meu cu se encher de porra, enquanto ele me beijava com paixão.
Ele me virou e bateu uma para mim, me fazendo gozar como nunca, já que ele continuava dentro de mim.
Dormimos assim, de conchinha.
Acordamos e aconteceu de novo.
Nos arrumamos para sairmos e ainda na porta ele se virou:
“Volto na sexta-feira para passar o final de semana contigo”.
Me beijou e saímos cada qual para seu afazeres.
No final de semana...
Bem conto no próximo.
Continua...