Já tem alguns anos que isso me aconteceu, então quando encontrei esse site, resolvi que precisava contar esse fato da minha vida pra alguém. Tenho a pele morena, olhos verdes, estatura mediana, magra (mas cheia quando se trata de bunda e peito). Eu tinha 18 anos quando devido a problemas no trabalho, minha mãe me mandou passar um tempo na casa do irmão dela em Minas Gerais. Ele era casado há anos e não tinha filhos. Achei que talvez fosse legal passar um tempo com ele, pois não nos falávamos há anos. Quando o vi... Não sei... Quer dizer, ele era elegante, forte, de pele morena, mas alguma coisa no jeito que ele me olhava incomodava um pouco. Ele me deu um abraço que parecia que não queria me soltar. Os dias foram passando, e ele procurava toda e qualquer oportunidade para me tocar, como no dia em que tropecei na entrada da casa e arranhei o joelho. Ele me viu sentada na cozinha limpando o arranhão e pediu pra dar uma olhada. Passou a mão pelo meu joelho, e quando já estava apoiando a outra mão na minha coxa, eu disse que estava bem e fui pro banheiro.
Era sábado. A esposa dele tinha marcado de sair com as amigas, então ficaria fora por umas seis horas. Estava sentada na minha cama lendo um livro, quando ele apareceu de repente na porta. “Quer alguma coisa?” perguntei. (é claro que ele queria!) “Você sabe o que eu quero!” ele falou, tirando o cinto da calça. “NÃO” eu gritei. Corri em direção à porta, mas ele me agarrou, arrastou até o quarto dele, me jogou na cama, e ficou em cima de mim. “Eu posso até ser preso, mas se você gritar eu te corto todinha! Entendeu?” ele falava isso com uma mão na minha boca e a outra me mostrando um canivete. Meu tio arrancou minha blusa e tirou meu sutiã (que foi usado pra amarrar minhas mãos nas costas). Tirou a roupa, ficando só de cueca. “Passa essas tetas pra cá” ele pegou os meus peitos e começou chupar e morder. Eu queria gritar, mas sabia que seria pior. Depois arrancou meu short e a minha calcinha de uma vez só. “Não! Não faz!” eu falava quase chorando, ele me deu um tapa na cara. Sorriu e meteu a boca na minha vagina, lambendo tudo “Tá com essa buceta molhada né vadia?!” e ficava apertando os meus peitos. Comecei a gemer. Ele tirou a cueca, fiquei assustada (pq ainda era virgem e ele tinha uns 20 cm de pênis, sabia que eu ia gritar), e enfiou de uma vez. Não com força, mas sentia minha vagina sendo rasgada! “Ahn! É muito grande! Ahn!” eu gemia, isso o excitava mais “Ninguém nunca te comeu assim antes hein?!”. Ele movia pra frente e pra trás com força, enquanto torcia os bicos dos meus peitos, e depois os puxava. Parou, e aí foi esfregar o pênis na minha cara. “Abre a boca vai! Chupa meu pau!” eu dizia não, mas ele me deu outro tapa. Eu sentia aquela coisa na minha garganta, me engasgando, enquanto ele metia o dedo com força na minha vagina. “Eu sei que vc tava querendo! Toma sua puta!” ele falava e gozava. Tirou a rola da minha boca, me dando um tempo pra respirar, pegou o canivete que tava na mesa ao lado. Puxou meu cabelo, e o apontou pra mim “Eu vou te soltar, mas se correr ou gritar, já sabe!” eu balancei a cabeça como sim, não conseguia falar nada. Fiquei de pé. Ele me virou e cortou o sutiã que amarrava minhas mãos. Eu estava com as pernas bambas, e quando ia cair ele me carregou. Deitou na cama e me pôs sentada em suas pernas. Eu estava ofegante. Ele me olhou nos olhos, pegou meu rosto, me trousse pra perto dele, e me beijou na boca. Foi descendo pro meu pescoço e começou a dar chupões, senti prazer quando ele fez isso. Minhas mãos estavam apoiadas no peitoral dele, e quando dei por mim já estava o abraçando. Sentia uma certa proteção. Dizia pra mim coisas como gostosa, desgraçada, e ia chupando meu pescoço e mordendo a minha orelha. “Coloca o pau na buceta” ele mandou. Cansada, botei do jeito que ele queria, e aí me puxou com força pra que eu começasse a ‘cavalgar’. Doía demais. Eu ficava gemendo enquanto ele alisava os meus quadris ou batia com força na minha bunda, enfiando o dedo no meu cu. Tava quase que deitava no peitoral dele quando senti sua mão forte no meu pescoço. Ele ia levantando meu tronco, como que querendo dificultar as coisas pra mim. “Caralho! Isso vadia! Vai!” ele gozava, e eu segurando com as duas mãos o braço que segurava meu pescoço. Eu podia sentir o pau dele inteiro dentro de mim, já não sabia se eu queria morrer ou se no fundo estava sentindo prazer naquele sexo forçado. Mais uma vez me beijou de língua e falando no meio de cada chupada “Diz que não tá gostando! Diz safada!” Eu estava tendo orgasmo. Ter aqueles braços musculosos me abraçando, e aquele peitoral encostando nos meus seios aumentavam um desejo que nunca tinha sentido. Mas eu ficava imaginando se a partir da hora que eu tivesse gostando não seria mais estupro, e me sentia uma vagabunda de tão culpada pela situação. “Pega meu cinto!” ele falou. O cinto tava na mesa de cabeceira, então eu nem saí do lugar. Enquanto esticava um pouco minha mão pra pega-lo, meu tio ficava acariciando minha coxa. Entreguei o cinto e ele me mandou levantar o cabelo. Passou uma ponta do cinto em volta do meu pescoço, e pensei que ele o usaria pra me esganar. “Não! Por favor! Não!” eu implorava segurando um dos braços dele, nunca tinha me sentido tão vulnerável. “Quieta! Não vou te matar!”. Ele abotoou o cinto no meu pescoço, deixando bem apertado. “Fica de quatro!”, eu disse que não, e ele me virou com raiva. Puxou-me pelos quadris, abriu minha bunda deixando o cu visível. Podia sentir o líquido caindo na minha costa enquanto ele gozava, e depois ele passava o pênis naquela gosma pra poder enfiar onde queria. “Chega! Faço tudo o que vc quiser, mas isso não!” eu implorava de novo, mas eu teria que fazer ‘aquilo’ pq era o que ele queria! Ele enfiou com força, dizendo que era revanche, por eu tê-lo ‘torturado’ esse tempo todo. Era uma dor inexplicável. Eu gritava pra parar e ele forçava cada vez mais pra fazer aquela ‘porra’ de 20 cm entrar. “Geme cadela! Geme!” e puxava o cinto, que agora era a minha ‘coleira’. Eu só queria que aquilo acabasse, mas ele ia dando tapas mais fortes na minha bunda, já montado em mim, e fazendo com mais força pra eu gemer alto. Puxou mais uma vez pelo cinto, me sufocando. Agora minhas costas estavam coladas em seu peitoral, e agora ele me chamava de cachorra, enquanto agarrava meus peitos com uma mão, e a outra mexendo na minha vagina. Ele tirou a ‘coleira’, e me abraçou caindo comigo deitado na cama. Meu tio respirava quase que pela boca, e tava tão suado, que tinha uma poça ao seu redor na cama. Eu não imaginava o que mais ele queria. Fiquei deitada de barriga pra baixo, de costas pra ele. Sentia seus dedos passeando suavemente pelas minhas costas. Eu mal conseguia olhá-lo nos olhos. Ele moveu uma mecha de cabelo que cobria minha orelha direita, e falou baixinho ao pé do ouvido – “Eu tinha que ter vc pra mim!” É estranho pra mim pensar que minha primeira vez foi com meu tio, e que ainda por cima começou como um estupro (é, pq ainda não sei no que se tornou depois). Foi assim por três semanas. Sempre que a esposa saia, ele me subjugava disposto a fazer tudo o que quisesse. Era tão confuso que não sabia o que fazer, mas só pra constar, depois da terceira transa, eu começava a fazer com prazer. Hj em dia eu tento entender o que aconteceu, mas ainda assim, nada melhor do que desabafar. Sei que a chance de algum dia conversar com você pessoalmente é de uma em um milhão, mas de qualquer modo, obrigada por ler.
obs: agradeço a preocupação de alguns de vocês, mas ñ se preocupem! Já sou maior de idade, tenho uma vida normal, namoro e confesso que depois da primeira transa com o tio, uma parte de mim sempre queria mais!(ele era gostosinho) rs... bjus pra vcs.