O cara da Van sabia comer bem!
Lá estava eu, no ponto do ônibus, esperando-o chegar. Naqueles dias, com os preparativos de final de ano, além dos ônibus, vans passaram a circular tamanha a quantidade de pessoas.
Uma VAN chegou e eu entrei. Já conhecia o motorista, que era chamado por todos de DOUTOR. Um cara com seus 45 anos, bidoge, cabelos grisalhos, corpo másculo e mãos....mãos que só de lembrar fico duro. Sabe aquele tipo de mão grande, exploradora, dedos grossos ? Era essa a mão do DOUTOR. Eu já sabia da fama BI do cara. Já tinha ouvido dizer que ele dava descaradamente em cima de viadinhos e diziam que já tinha comido alguns da minha cidade. Mas eu, bom, eu não sou um viadinho. Não dou bandeira, sou alto, másculo, negão, jeito e voz de homem. Achei que o cara nunca ia me dar mole.
Entrei na Van e estrategicamente sentei do lado do DOUTOR. A Van estava lotada, muita gente voltando do trabalho, conversando animadamente. DOUTOR começou a conversar comigo. Amenidades. Tudo bem discreto, quase que um cochicho afinal, havia mais uma pessoa na frente da VAN( eu estava no meio). O que eu fazia, onde trabalhava....e no final, do nada, me disse que já tinha me observado, me achava bonito. O cara me cantou na lata! E ele não parou por ai. Olhou para a mulher que estava do meu lado, percebeu que ela estava concentrada lendo alguma coisa e com fone nos ouvidos. Como se fosse mexer no cambio do carro, DOUTOR começou a passar a mão, a mão exploradora nas minhas pernas...Eu tremia de tesão. Não esboçava qualquer reprovação, apenas deixava o cara me bolinar. Eis que ele disse baixinho: Quero comer você hoje depois que eu deixar todo mundo, topa ?Só fiz sim com a cabeça.
Durante o caminho para deixar todos os passageiros em seus devidos pontos, fiquei imaginando o que seria dar pro DOUTOR. Eu já havia dado outras vezes para um vizinho, amigo de infância, mas para um cara mais velho que eu, nunca. Fiquei excitado imaginando tudo isso e tenso a cada pessoa que deixava a van.
Quando a ultima pessoa desceu, DOUTOR me disse: “ Agora vamos ao que interessa! Só eu e você, gostoso! Eu sei que você curte uma pica e vou te dar a minha muito hoje”
DOUTOR vagou pela cidade, por ruas escuras na tentativa de achar um lugar seguro para o abate.Entrou em um terreno baldio, sem nada de luz, desceu da VAN, foi até minha porta e abriu.- “Desce, gostoso!” Assim que desci da Van, Doutor de frente pra mim, se afastou e já foi abrindo o ziper da calça, colocando pra fora uma pica grossa, branca, ainda mole, com pelos grossos e pretos e um saco grande, enrugado.
“Não vai fazer nada com essa boca carnuda, neguinho?” Ao dizer isso, Doutor chacoalhou a pica me convidando para cair de boca. E foi o que fiz sem dizer nada. Aliás, eu disse muito pouco nessa trepada (risos). O contato da minha boca, dos meus lábios com aquela pica mole e branca foi algo que nunca esqueci. Chupei e suguei com força, com sofreguidão, com tesão como se quisesse tirar do DOUTOR todo seu gozo. Ele de pé, ali, com as mãos na cintura, olhando meu trabalho, vez ou outra, massageando meus cabelos. Quando a pica ficou toda dura na minha boca, segurei pela base, apertei, olhei pra cara do Doutor e comecei a masturba-lo. “Ta achando que batendo punheta e me chupando eu não vou te comer? Vou pôr no seu cuzinho sim! E vai ser agora”
Havia chegado a hora. Sem dizer nada, fiquei de pé, abaixei minha calça, fiquei de cueca boxe branca e me virei pro DOUTOR. Ele se aproximou, pegou minha cintura com as duas mãos e começou a me encoxar. Mesmo de cueca, eu sentia aquela pistolada. O cara entendia do riscado e sabia deixar um cara mole de tesão. Ele pincelava a pica no meu rego, pincelou tanto que aquele gozinho de tesão que saia da pica dele, chegou a molhar o tecido da minha cueca. Ele fazia isso e me dizia ao pé do ouvido: “Cara, que bunda gostosa! Fazia tempo que eu imaginava comer você bem gostoso.” Disse e meio que engatado a mim...segurando minha cintura...me conduziu até a porta da VAN, que estava aberta.
Eu sabia o que tinha que fazer. Me debrucei sob o banco, deixando minha bunda empinada e pra fora. Modéstias a parte, minha bunda é mesmo gostosa. Pretinha, lisinha, redonda e bem carnuda. Ele abaixou minha cueca. Abriu minhas pernas. Se ajoelhou e cuspiu certeiro no meu cú. Se levantou e meio que de lado, começou a se punhetar e enfiar o dedo no meu cuzinho apertado. Sentia aquele dedo grosso entrando e saindo, rodopiando a entradinha do meu cu e eu apertadinho, me contraindo, me fazendo tímido. Foi uma espécie de massagem muito gostosa.
Ele colocou a camisinha e foi atrás de mim. Mirou e enfiou a cabeça, gemi gostoso de dor. Como já tinha dado pro meu vizinho, conhecia a técnica pra doer menos e a fiz. O pau do DOUTOR foi entrando devagar e arrombador dentro de mim. Suas mãos firmes na minha cintura. Senti o saco tocar minha bunda. Pronto estava tudo dentro. E foi aí que o cara se mostrou um fodedor de categoria.
Entrava e saia, cadenciado, forte, preciso. Enquanto metia, Doutor gostava de dizer que eu tinha um cuzinho gostoso, apertado e que gostava do meu cheiro da minha pele. Vez ou outra ele curvava-se, se aproximando da minha posição e lambia minhas costas, me chupava o lóbulo da orelha. Devo confessar que quando isso acontecia eu gozava sem tocar no meu pau que estava duraço.
Eu pensei em trocar de posição, mas Doutor era um cara tradicional, ele curtia o fato de me comer ali, no mato, de quatro, meio bicho, meio homem. E foi assim que Doutor meteu durante vinte minutos...as vezes ele saia por inteiro de dentro de mim, enfiava um, dois dedos no meu cuzinho, rodava-os lá dentro, depois cuspia no próprio pau e enfiava de novo no meu cu.
E quando foi chegando seu gozo, doutor, segurando forte minhas ancas, me deu três fortíssimos trancos enquanto gozava. Foram três verdadeiros golpes seguidos de um urro alto, viril, gostoso.
Depois, foi tirando devagarinho, apreciando cada parte do pau saindo dentro de mim. A camisinha estava cheia de porra grossa, branca. Ele passou mão no meu rego, me pediu pra virar e ver. Me virei, ficando frente a frente e ele segurando a camisinha. “ Olha quanta porra dedicada a você!” Me beijou forte.
Nos vestimos, entramos na VAN e me ele levou pra casa. Durante o caminho, colocou o braço por trás dos meus ombros e brincava com os dedos no meu ouvido. Me senti querido, aquele gesto me dizia que o DOUTOR havia curtido comer meu cuzinho. E eu, bem, eu nunca mais esqueci aquele Doutor bigodudo e forte.
Se for parecido com o doutor, entre em contato comigo: cincaeste@hotmail.com