No dia seguinte acordei antes que mamãe. Havíamos dormido nus, juntinhos, abracados, como um casal realmente. Pus uma roupa e desci para preparar um café, com a intencão de levar a ela na cama. Quando estava terminando de passar manteiga nas fatias de pão torrado escutei seus passos na escada. Ela estava apenas de roupão rosa, não sabia se vestia lingerie, via apenas o seu hobby.
Ela chegou por trás de mim e deu-me um beijo no pescoco.
-Bom dia meu amor.
-Bom dia, mamãe. Por que se levantou, ia levar seu café na cama. - Respondi
-Levantei porque me assustei quando acordei e não o vi ao meu lado, achei que tinha me abandonado.
-Nunca a abandonarei. - Segurei-a pela cintura e beijei sua boca, ainda estavamos com o bafo matinal e ela recusou o beijo.
-Não amor, nem escovei os dentes ainda, sem beijos. - Disse ela sentando-se a mesa.
Peguei os pães e o café dela e pus na mesa.
-Espero que esteja como a senhora gosta.
-Vamos ver se voce sabe fazer café também... - Disse ela como se estivesse me fazendo um desafio...
-Nossa, está delicioso, perfeito. - Ela me elogiou.
-O que vamos fazer hoje? - Perguntei
-Tenho uma idéia.
-Qual é?
-A Carol vai ficar até amanhã na casa de uma amiga, podemos ir até o Guarujá e voltar amanhã, acho que vai fazer sol no fim de semana. - Propos.
-Nossa, ia ser perfeito mãe, e lá nós podemos ficar como se fossemos um casal mesmo...
-Voce tá louco? Olha a minha idade, é óbvio para os outros que sou sua mãe. Mas de qualquer forma no hotel podemos ficar juntos...
-Tudo bem então.
-Vá tomar seu banho enquanto eu ajeito as coisas aqui, pega uma muda de roupa e roupa de banho também, depois vou tomar meu banho e logo saimos.
-Não vai avisar a Carol?
-Vai querer que ela viaje com a gente e fique no mesmo quarto? - Respondeu me mostrando o quanto havia sido idiota a minha pergunta.
Subi e fiz tudo que ela me pediu, para minha surpresa ao chegar no quarto vi que a mala dela já estava pronta. Tomei meu banho, pus minha melhor roupa e fui ajeitar minha mala, vi mamãe subindo as escadas e logo depois ouvi o barulho da água caindo no banheiro.
Em pouco mais de meia-hora estavamos prontos, eu colocava as malas no carro e ela estava sentando no banco do motorista. Entrei no carro e pude ve-la, ela vestia um vestido leve verde claro, desses que se usam muito em praia, seu cabelo estava molhado e solto, podia ver suas coxas tao lindas, grossas e com os musculos bem definidos. Podia sentir o seu perfume e ver parte dos seus seios, que ficavam a mostra devido ao belo decote que ela usava.
-Tá cheroso amor. - Me elogiou.
-Que nada, a senhora que tá. Cherosa e lindissima.- Peguei sua mão e dei um beijo nela.
Viajamos durante um pouco mais de uma hora, fomos ouvindo rádio e conversando, era muito agradável estar com ela, mas admito que sentia falta da Carol...
Chegamos no Guarujá e fomos procurar hotel. Ficamos no hotel Ilhas do Caribe, o atendente nos passou a um quarto onde haviam duas camas de solteiro, olhei para minha mãe como quem diz "E agora?". Ela chamou novamente o maleiro.
-Senhor, teria como tentar conseguir para nós um quarto com uma cama de casal e uma de solteiro? - Ela sabia muito bem como sair de uma situacão adversa.
-Claro senhora, vou falar com o pessoal lá embaixo, por favor me acompanhem.
O recepcionista informou que o valor ficaria maior, mas mesmo assim mamãe topou, e fomos para um novo quarto. Chegamos lá e fomos arrumar as malas, mamãe guardou elas no armário e foi por o seu biquini. Era um rosa, quase fio dental, com certeza na praia aquele pequeno pano se perderia na sua bunda. Olhei para ela e imediatamente fiquei de pau duro e ela percebeu.
-Credo Gabriel, o que voce tava vendo na tv?
-Porque mãe?
-Olha o volume na sua sunga...
-É que vi a senhora assim...
-Hum... e tudo isso é pra mim? - disse ela agarrando meu pau por cima da sunga.
Puxei ela para perto de mim e beijei sua boca, minha mão imediatamente procurou o nó de seu biquini para solta-lo, puxei ele e pude sentir ele subir e meu peito tocar seus seios. Ela me empurrou e virou para que eu desse novamente o nó no seu biquini.
Com ela de costas notei sua bunda linda, o biquini já estava atoladinho, ao invés de amarrar seu biquini preferi encoxa-la e levei minhas mãos aos seus seios,afastei um pouco seu cabelo e comecei a beijar seu pescoco, vi que ela ficou excitada imadiatamente, baixei aos poucos sua calcinha até o meio das suas coxas, ela estava rendida, comecei a descer pelas suas costas beijando-a, ela ficava toda arrepiada, uma de minhas mãos comecava a tocar seu clitóris, ela afastou as pernas para minha mão penetra-la melhor, seus seios já não eram mais seguros por mim, e sim por ela, completamente excitada. Cheguei ao seu rego e pus a lingua na fresta da sua bunda, toquei seu cuzinho com a minha lingua e ela gemeu.
Ela se virou e nos beijamos, minha mão tocava agora sua bunda e meu pau estava no meio de suas pernas, mesmo vestindo sunga ela podia sentir minha excitacão e eu sentia com a mão a sua. Ela se afastou de mim e terminou de baixar a calcinha, que estava nos atrapalhando muito. Tirei minha sunga e voltei a beija-la.
-Pelo visto a praia vai ficar pra depois né!? - Disse ela sorrindo
-Pelo visto a senhora tá gostando. - Disse passando a mão na sua bucetinha ensopada.
Ela veio para cima de mim me beijando, eu beijava seu pescoco, e passava minha mão pelo seu corpo. Empurrei ela para a parede, pus minha boca em seu seios, ela me puxava para junto de si, desci minha boca pelo seu corpo até tocar com a lingua no seu grelinho, mamãe quase subia pelas paredes, passava a mão pelos meus cabelos e gemia baixinho, sentia minha lingua penetra-la. Pus um dedo dentro da sua bucetinha e ela imediatamente rebolou sobre ele. Parei de lambe-la e ela se virou, empinou a bundinha e pediu para ser fudida.
-Vem Biel, me come logo, põe seu pau na minha xoxota.
Cheguei atrás dela e posicionei meu pau, comecei a enfia-lo na sua bucetinha, ela empinou ainda mais a bunda e comecei o vai e vem rápido. Ela gemia alto e pedia pra ser fudida.
-Vai Biel, enfia, soca na minha buceta amor, vai, rápido, soca o pau em mim, por favor. AI AI AI AI UI UI AI AI, soca fundo, mete tudo em mim, enfia.
Eu socava meu caralho fundo na bucetinha dela, lambi meu dedo e passei em volta do seu cuzinho, ela olhou para trás com uma cara de reprovacão e então tirei o dedo, ela continuava gemendo, mexia o quadril, engolia meu pau com a buceta e gemia alto, se apoiava na parede e dava uma aula de como fazer sexo, eu estava perto de gozar e ela percebeu, aumentou os gemidos e as falas.
-Vai amor, goza na minha bucetinha, goza, por favor, dá seu leitinho pra mim, enche minha bucetinha de porra, enche, AI AI AI AIIIIIIIIIIIIII CARALHO, QUE PAU GOSTOSO, ENFIA MAIS, METE MAIS RÁPIDO, GOZA PRA MIM, GOZA, ME ENCHE DE LEITE.. GOZA, ENFIA ESSE CARALHO EM MIM, AI AI AI AI AIIIIIIIIIIIIIII...
Gozei, ela se afastou e virou para mim, nos beijamos enquanto minha porra escorria pelas suas coxas, passei a mão na sua bunda, beijei de novo seu pescoco e ela se arrepiou novamente. Me empurrou e foi ao banheiro.
-Pára, se não não saimos do quarto hoje. -Disse ela, ainda nua se dirigindo ao banheiro.
Pus novamente minha sunga e ela saia do banheiro de biquini.
-Dá o nó pra mim. E desse vez sem me encoxa.
Dei o nó e fomos para a praia, descemos como mãe e filho, não agiamos na frente dos outros como marido e mulher nem nada. Chegamos à praia, procuramos um lugar para ficarmos, a praia estava meio vazia, o verão já tinha acabado mas o fim de semana era de muito calor. Nos sentamos na areia e mamãe estendeu sua canga.
Os poucos homens que passava pela praia reparavam em mamãe, quase lhe comiam com os olhos, ela decidiu ficar de brucos para tomar sol, ficava ainda mais atraente e chamativa.
-Tá todo mundo olhando a sua bunda. - Comentei
-E voce tá com ciúmes?- Respondeu ela sem nem me olhar.
-Não, nunca, a senhora é livre...
Levantei e entrei no mar, a idéia de ela se mostrar para os outros me preocupava, fiquei com ciúmes sim... Estava a bastante tempo dentro da água. O tempo suficiente para poder avistar um camarada chegar na minha mãe. Não consegui ouvir nem ver claramente o que ocorreu, minha única impressão foi ter visto mamãe rir para ele. Continuei na água ainda mais irritado. O tempo se passou e ela veio até a água, chegou até mim.
-Voce vai ficar na água até que horas hein? - Perguntou.
-Não sei.- Respondi grosseiramente.
-Ih, tá brabinho? O que houve?
-Nada, to normal...
-Bom eu vou sair de novo, lá na areia as pessoas me dão bola... - Ela tava querendo me provoca, tava tendo muito exito.
-Vai fundo, convida eles pra irem pro hotel com a senhora também.
Ela virou para mim com um olhar de quem diz "Boa idéia". Saiu da água, um pouco depois eu sai também. Estavamos na areia sem falar nada um para o outro. Passaram duas meninas muito lindas e eu fiquei olhando-as discaradamente, mamãe estava virada para o mar e viu as meninas, virou para mim e viu que eu as olhava, ficou com uma cara de bunda. Passados alguns minutos as duas voltaram e uma delas veio em minha direcão, a outra continuou caminhando. A menina chegou até mim.
-Oi, meu nome é Fernanda, e o seu?
-O meu é Gabriel.- Mamãe ouvia toda a conversa parecendo não dar bola.
-Olha só Biel,- a menina nem me conhecia e já ousava me chamar pelo apelido, ao ouvir minha mãe virou-se rapidamente para nós- aquela lá é minha amiga, o nome dela é Julia e ela achou voce muito bonito. - Disse apontando para a amiga que agora se refrescava no mar.
Mamãe ficou de pé e veio até nós dois, olhou para a menina e disse:
-Olha aqui garota, ele está comigo, é meu namorado, se eu fosse voce ficava bem longe dele. Cai fora e diz pra sua amiga da próxima vez que ela passar aqui olhando pro meu namorado vai ser pior pra ela.
A menina nem me deu tchau, saiu sem dizer nenhuma palavra, estava assustadissima. Mamãe, levantou o óculos escuro me fulminando com o olhar.
-O que foi isso mãe?
-Essas putinhas acham que são quem? E voce ia dar bola né...
-Que isso mãe, a senhora que deu bola pros caras aqui na praia tava toda se mostrando...
-Pra ver se voce tomava alguma atitude né.
Ela recolheu a canga e foi indo embora, fui atrás. Chegamos no hotel e ela estava bufando de raiva. Peguei-a pelo braco e beijei sua boca.
-Fica se mostrando na praia né. - disse quase chamando-a de puta.
-Olha o respeito Gabriel. Sou sua mãe, esqueceu? - disse ela me repreendendo
-Não foi o que a senhora disse pra menina na praia.
-Sou sua mulher as vezes também.- Ela me puxou e comecamos a nos beijar.
-Para Gabriel, se veste e vamos almocar. -
Pus uma bermuda por cima da sunga e uma camiseta, ela foi tomar banho e se vestir.
Ela saiu do banho somente de toalha, cabelos molhados como sempre e as coxas bem a mostra. Chegou na frente do armário onde guardara suas roupas e simplesmente soltou a toalha, ficou completamente nua na minha frente, pegou uma calcinha de dentro da sua mala, virou-se para mim.
-Acha que esta aqui está boa? - Perguntou com uma calcinha lilas na mão direita, ela tinha o lado largo e era fininha na frente e atrás. Mamãe vestiu ela e perguntou se estava bonita.
-Só de calcinha ficou uma graca- Respondi.
Ela pos uma blusa azul piscina e uma mini saia, nem cogitou a hipótese de por sutiã. Descemos para a rua e procuramos um restaurante para almocar, já passavam das 2 horas da tarde.
Encontramos um restaurante na rua principal e nos sentamos para comer. O lugar estava relativamente cheio para um fim de semana qualquer de final de veraneio. Praticamente todos os homens do restaurante olharam as coxas de mamãe quando chegamos ao estabelecimento.
-Todos estão lhe olhando.
-Poisé, acho que estou inteira até...
Ela adorava excitar os outros, desde que comecamos a tranzar ela parecia ter mudado, sua auto estima havia aumentado e a cada dia que passava ela estava mais linda. As esposas de alguns homens que estavam no restaurante chegavam a brigar com eles por cuidarem a chegada de mamãe. Ela era excitante sem ser nenhum pouco vulgar.
Almocamos e depois fomos dar uma volta no calcadão, andavamos de mãos dadas, mas qualquer mãe poderia ter a mesma atitude, mesmo que não tivessemos nada, aquilo tudo parecia normal. Até que avistamos as duas meninas novamente, elas também nos viram, a menina que tinha falado com mamãe parecia estar com medo, a outra me olhava fixamente, mamãe percebeu e me puxou para si dando um beijaco em minha boca. A menina pareceu surpresa, olhou para amiga com uma cara de apavorada.
-Vamos voltar pro hotel. - Disse ela com cara de safada.
Chegando no hotel estavamos subindo no elevador e ela olhou para mim e veio em minha direcão, me beijou e pegou no meu pau, pos a mão por dentro da minha bermuda e da sunga.
-Pela garotinha ele ficou duro né. Agora quero ver ele ficar pra mamãe também. - O elevador chegou até o andar que estavamos fui beijando ela por todo o corredor. Ninguem estava presente, mas imaginei como foi a cena na praia para as meninas, uma mulher que parecia ter bem menos que a sua idade, mas que notavelmente era mais velha que eu, e um garoto que parecia ser maior, mas que era mais jovem que a senhora, mas acho que ninguem imaginaria que eramos mãe e filho.
Chegamos ao quarto já bem excitados. Mamãe me prendeu na parede baixou minha bermuda, meu pau quase pulava da sunga, ela se agachou e baixou minha sunga, engoliu meu caralho de uma só vez, comecou a fazer aquele boquete maravilhoso que só ela sabia fazer daquele jeito, mesmo que a Carol estivesse se aprimorando, não chegava aos pés da mamãe. Batia com a pica na sua cara e mordiscava a cabeca do meu pau. A bunda dela já aparecia, a mini saia havia subido. Eu agarrava ela pelos cabelos e prescionava seu rosto contra meu penis. Ela tirou a blusa e comecou a passar meu pau em seus seios, fazia uma espanhola incrivel. Parou de me chupar
-Nossa, eu amo esse pau. - Disse indo em direcão a cama.
Deitou na cama e me chamou.
-Vem deitar com a mamãe vem...
Deitei ao seu lado, e comecei a mamar nela, ela gemia baixinho e me fazia cafuné. Levantou sua mini-saia e comecou a se masturbar, enfiava dois dedos na bucetinha, estava louca pra ser fudida. Agarrou meu pau novamente e foi em direcão a ele com a boca, sentou sobre mim e pos a sua bucetinha na minha boca, comecei a lamber sua xoxota por cima da calcinha mesmo, depois afastei ela e pus a lingua no seu grelinho enquanto ela chupava meu caralho, faziamos um 69 perfeito, minha lingua passeava pelo seu grelinho, minha lingua passava rápido pela sua bucetinha...
Ela se levantou, tirou a mini-saia e baixou sua calcinha, subiu no meu pau e comecou a cavalgar, pulava com vontade na minha rola.
-Voce pode comer as novinhas e gosta de comer a mamãe coroa né, safado. Gosta que a mamãe mostre como é fazer sexo... - ela falava no meu ouvido - Fode a mamãe. Voce gosta que a mamãe pule no seu pau né? Enfia o caralho na mamãe, to com vontade de ficar em cima de voce o resto da vida.
Ela cavalgava bem, mas pedi para ela sair, queria comer ela de quatro, mas ela encurtou minhas idéias:
-Fico de quatro, mas nada de cuzinho pra voce. Só na bucetinha da mamãe.
-As menininhas me dão o cu...
-As menininhas não fazem com a buceta o que eu faco no seu pau, elas precisam usar o cu, eu não. Vem, põe na mamãe que eu já to com saudade do seu pintinho.
Ela já estava de quatro, me posicionei atrás dela e pus meu pau de uma só vez na sua bucetinha, ela rebolava no meu pau até de quatro. Arregacava sua bunda para poder olhar para o seu cu, ele era pequeninho e bem fechado, com certeza meu pau rasgaria ele todinho.
Ela gemia alto, a cama balancava e talvez as pessoas pudesse ouvir no corredor a mãe fudendo com o filho.
-AI FILHO, ENFIA O PAU EM MIM, ME COME, AI AI AI, ME FODE BIEL, COME A MAMÃE.
-Vai mãe, sente a piroca do seu filho lhe atravessando, sente meu pau no fundo da sua bucetinha. - Eu enfiava meu pau nela até o fundo e beijava suas costas por completo, ela ficava arrepiada e a cada estocada a buceta dela parecia ficar mais enxarcada. Dava tapas na sua bunda, como se mandasse ela fuder mais, a cada tapa ela dava uma gemida e rebolava no meu pau cada vez mais e mais. Senti que iria gozar e ela suplicava por porra.
-Vai Biel, me enche de porra, vai vai vai, não para por favor, soca fundo na minha xana, soca, faz a mãe gozar também.
Nós dois gozamos juntos, deitamos lado a lado e fiquei fazendo carinhos no seu rosto.
-Voce é linda...
-Voce que é . As meninas babam por voce na praia. Aquela garota da praia era linda...
-É, e voce não deixou que eu ficasse com ela. - Disse reclamando
-Obvio, isso aqui é só meu. - Respondeu segurando meu pau.
-Mas voce também tava bem saidinha na praia. Teve até um cara que falou com a senhora quando eu tava na água que eu vi.
-Poisé, acho que não sou de se jogar fora...
-o que ele falou pra senhora?
-Perguntou o que ele podia fazer pra eu tomar um chopp com ele...
-E o que a senhora respondeu?
-Que eu encontrava ele no bar na beira da praia de noite.
-Não acredito mãe!!!!- Estava furioso.
-É mentira, eu só sorri e disse que não bebia nada alcolico, ele disse que eu era linda e eu agradeci e dei um sorrisinho. - Respondeu ela rindo da minha cara
-Fiquei com ciumes... Amo a senhora.
-Se sem me comer já era ciumento, imagina agora...
-Não fui eu quem deu piti na praia.
-Também sou ciumenta... E ela era linda..
-Era mesmo...
Ela pareceu braba e apertou meu pau.
-Vou te dar uma chance, vamos sair hoje a noite e vamos ver se encontramos ela, se encontrarmos deixo voce ir ver ela...
-Ok. Só ver?
-Deixo voce fazer o que conseguir... - Riu ela, me abracou e durmimos um pouco, até a hora de nos levantarmos e dar uma volta a procura das meninas.
Continua...
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