Era Segunda-Feira e Carol e eu tínhamos aula, mamãe foi nos levar, chegando no colégio, o verme do namorado dela veio em nossa direcão, eu olhei diretamente no olho dela e ela entendia o que eu dizia pelo olhar. Fez sinal com a cabeca para mim, pegou na mão dele e se distanciou de mim.
Tivemos nossas aulas e eu estava louco que chegasse o intervalo para poder ver ela novamente e perguntar se tinha terminado com aquele mané. O sinal tocou e eu desci correndo as escadas para ver se encontrava ela, mas ela ainda não tinha saido. Pra minha surpresa ela desceu de mãos dadas com o cara, nossos olhares se cruzaram e ela percebeu o quão brabo eu estava. Fui dar uma volta pelo colégio e esperar para voltar para sala de aula. No meio do recreio ela vem atrás de mim, eu percebi que ela estava vindo e resolvi sair de onde estava, ela me chamou e correu até mim.
-BIEL, ESPERA, POR FAVOR.
-Sai fora, não quero papo com voce.
-Para com isso, vamos conversar - Disse ela se aproximando.
-Não quero nem olhar na sua cara.
-Porque?
-Voce sabe muito bem, não se faca de idiota.
-Eu terminei com ele agora, não terminei na chegada porque não deu tempo. Estou solteira maninho, ou quase melhor dizendo, porque tenho um namorado beeeeeem gostoso. - Disse ela aproximando a boca do meu ouvido, como quem conta um segredo.
-Ou não tem mais também. - Disse saindo de perto dela. O sinal tocou e subimos para nossas respectivas salas, estava dando um gelo nela pra ver o que ela faria.
Ao término da aula voltamos para casa, sempre voltavámos de onibus, ela sentou do meu lado.
-Tá brabo porque hein? Não fiz tudo que voce pediu?
-Fez, mas demorou né...
-Para maninho, não faz isso comigo- Ela deitou a cabeca no meu ombro. O onibus seguia seu caminho e nós estavamos quase chegando em casa.
Ao chegarmos fui direto para a cozinha, Rita já tinha posto a mesa e era só nos servirmos, Carol ainda foi tomar banho antes de almocar. Almocei sem esperar ela e quando ela chgou para comer eu já estava me levantando. Não falei nada com ela, queria ver se ela ia lembrar da sua promessa da noite anterior...
Estava mexendo no computador quando ela entrou, fazia mais ou menos uma hora que eu já tinha ido pro quarto, como ela havia prometido estava com a sua fantasia, inclusive com o cesto da chapeuzinho.
-Meu lobo mau tá pronto? - Perguntou enquanto chaveava a porta.
-hum... não tem como não estar. - Respondi
-Ué, não tá mais brabo?
-Vendo voce assim, não tem como ficar brabo com algo...
-Vem comer a chapeuzinho vem.- Pediu ela vindo em minha direcão, eu continuava sentado na cadeira da escrivaninha, ela sentou no meu colo, eu estava de camiseta e bermuda, ela estava somente com a fantasia, acredito que nem calcinha ela usava. Ela saiu do meu colo e ajoelhou-se na minha frente, desamarrou minha bermuda, logo depois puxando o velcro dela, desceu-a junto com minha cueca, enquanto eu mesmo tratava de tirar minha camiseta, ela agarrou meu pau e comecou a chupar, chupava todo ele, lambia a cabeca, depois passava a lingua em toda a sua extensão, ela lambia muito as minhas bolas e ficava punhetando meu caralho. Ela percebeu que eu iria gozar.
-Levanta mano. - Pediu. Eu obedeci ficando em pé, ela não tirava a mão do meu pau por nada. Mirou seu rosto com meu pau e comecou a punhetar mais forte, abriu a boca e tentou engolir todo o jato que recebeu, mas o que conseguiu foi pouca coisa, o resto ficou no seu nariz e bucheca. Ela passou a mão pra limpar o rosto e depois lambeu cada dedinho sujo de porra.
-Nossa, como é boa sua porra. Não conseguiria viver sem isso.
- Agora senta voce na cadeira.
Ela obedeceu, abriu bem suas pernas e percebi que estava sem calcinha, a bucetinha dela era toda raspadinha, menos no meio, onde tinha pelos bem ralinho, como se fosse um tapete para dar boas vindas a quem fosse fude-la. Ela abriu as pernas o máximo que pode, minha lingua foi direto no seu grelinho, ela gemeu alto e como sempre fazia, apertou meu rosto contra o seu corpo, minha lingua desceu, até encontrar a entrada da sua xoxota, lambi bem lambida a sua bucetinha, logo depois ela se levantou, apoiou-se na cadeira, deixando a bunda toda a mostra.
-Vem amor, fode a maninha. - Pediu ela fazendo cara de safada.
Me posicionei atras dela, ajeitei meu pau na portinha da sua xana e comecei a enfiar, ele entrou facilmente, sua bucetinha estava quente e bem molhada. Lambi meu dedo médio e comecei a passar ele em volta do seu cuzinho, ela gemia de tesão, urrava pedindo para ser mais fudida.
-Enfia o dedo no meu cu e me come vai, enfia o caralho em mim, não aguento mais de tanto tesão. ME COME!
Ela pedia e eu atendia, enfiava o pau até tocar o fundo da sua xoxota, meu dedo passeava pelo seu cu, entrando e saindo dele, as vezes o girava e ela ainda apoiada na cadeira, rebolava no meu pau e no meu dedo.
-Vai putinha, rebola o cuzinho no meu dedo, mexe essa bunda pro maninho fuder voce, mexe.
Ela atendia aos meus pedidos, virava o rosto fazendo cara de puta e rebolava no meu pau, até que senti que ela ia gozar, e gozou, mandei que sentasse na cadeira e abrisse as pernas, me posicionei com dificuldade entre elas e enfiei meu pau de novo, ela se ajeitava na cadeira para receber meu caralho no meio das pernas, comecei a enfiar forte, ela gemia feito louca .Tirou seus seios para fora do vestido, comecei a lambe-los, mamava em um de cada vez, ela tentava segurar meu pau dentro dela usando as mãos e pedia para eu socar mais rápido.
-ME COME, ENFIA ESSE PAU EM MIM, SOCA O CARALHO BEM FUNDO, AIIIIIII AIIIIIIIII METE TUDO EM MIM, POR FAVOR, SOCA TODA ESSA PICA EM MIM.
Comecei a meter mais rápido ainda, ela percebeu que eu gozaria e comecou a me arranhar e puxou meu rosto para falar baixinho no meu ouvido.
-Goza pra maninha, goza aqui na xoxota da mana, enfia bem fundo esse caralho, até inunda minha bucetinha, faz a maninha feliz com esse seu pauzão faz, enfia na minha xoxota vai. Isso, isso, isso, enfia, come a minha buceta come, goza, isso, goza tudinho em mim, deixa o pau dentro de mim até ele cuspir tudinho, deixa, ai que pau gostoso.
Gozei, tirei meu pau dela quando ele baixou, deitei na minha cama. Ela me alcancou minhas roupas e me vesti, me deu um beijo.
-Gostou do presente de aniversário?- Perguntei
-Gostei, o outro presente foi rasgado né.
-Poisé, voce fica dando pra qualquer um, nem merecia o de hoje...
-Desculpa mano, eu tava bebada...
-Pega na ultima gaveta a sacola que tem ali.
Ela se abaixou, pude ver novamente a sua bunda, podia ver até sua bucetinha e o pouco de porra que restava nela.
-Essa aqui? - Perguntou ela me mostrando a sacola.
-É, abre ela, é seu presente.
Ela abriu, era uma corrente de prata com um par de brincos, que ela tinha adorado esses tempos no shopping. Comprei com minha mesada para dar a ela.
-Nossa mano, que linda, sério não precisava disso tudo.
-Voce não merecia, mas como é minha irmã, tinha que dar algo.
-Nossa, acho que vou ter que passar aqui mais tarde e dar pra voce a sua parte do presente então.
-E qual vai ser?
-O meu cuzinho... - Disse ela saindo do meu quarto. Estava chegando a hora, ia comer o cuzinho da minha irmã, ou seria só mentira dela?
Eram umas 8 horas da noite, quando descemos para jantar, Carol tinha ido a uma entrevista de emprego na empresa na qual nossa mãe trabalhava e estava de terninho, a calca era bem atolada na bunda e deixava ela bem marcada, mamãe
chegou junto com ela e as duas se sentaram a mesa que já estava pronta.
Carol olhava fixamente para mim, ela usava a corrente e os brincos que eu tinha dado. Ao terminarmos de comer, minha mãe disse que iria a casa de uma vizinha, sua amiga, que estava doente, mandou que tirassemos a mesa pois ela demoraria por lá.
-Tá gostosa hein,- Disse para Carol depois que nossa mãe fechou a porta.
-Isso que voce não viu a calcinha que eu to.
Cheguei atrás dela, larguei os pratos na piá e comecei a beijar o seu pescoco, eu continuava com a mesma bermuda e ela a tirou como da primeira vez, comecou a bater para mim. Tirou o casaco do terno e mandou que eu me sentasse no sofá, comecou a dancar para mim e tirou a camisa que usava, foi desabotoando botão por botão, até estar com toda ela aberta e joga-la no chão, eu estava nu e ela podia ver a excitacão do meu pau, com todas suas veias aparecendo. Ela estava com um sutiã lilás com uma flor, muito meigo, que a deixava com um ar de menina séria. Ela se virou de costas para mim e comecou a dancar, como se estivesse dancando funk, sua calca social era muito apertada, sua bunda aparecia perfeitamente, suas coxas grossas quase rasgavam a calca conforme ela dancava. Percebi que ela tinha aberto a calca e que comecava a abrir o zíper dela, até que baxou-a completamente, deixando-a cair sobre a sua sandália, a bunda estava completamente nua, seu rego era tapado apenas por uma calcinha fio-dental, também lilás, que quase não tapava nada. Ela ameassou tirar a calcinha ainda de costas, fazia um striptease magnifico, pos o dedão de cada mão em cada lado da calcinha e comecou a baixa-la, revelou seu reguinho e depois o tapou de novo, como se quisesse me torturar. Parou de mexer na calcinha e desatou o sutien ainda virada, Tirou e o atirou para trás, quase me acertando. Virou de frente pra mim e veio em minha direcão.
-Gostou do showzinho? Daqui a pouco vou ficar somente com o colar e os brincos que me deu.
-Quero só ver...
-Pegou vaselina?
-Tenho um KY que usava com a Pamela no comeco, vou buscar.
Peguei o KY na minha gaveta e voltei para a sala, ela estava de quatro no sofá, sua bunda estava toda a mostra, me posicionei atrás dela e baixei vagarosamente sua calcinha lilás, conforme baixava ia lambendo o seu reguinho ate encontrar o seu cuzinho, lambi seu cu e dei uma guspida nele, enfiei meu dedo no seu cuzinho, entrou com certa facilidade, ela estava toda arrepiada, peguei o ky e passei nela, labuzei meu pau também. Ela tapou o rosto com a almofada do sofá.
-Põe devagar mano, se eu pedir pra parar voce para, ok?
-Tá, vou comecar a por.
Encostei a cabecinha do seu cuzinho, todo lambuzado, comecei a forcar e ele não queria entrar, as pregas não permitiam que ele passasse, forcei mais ela gemeu e a cabeca comecou a passar, continuei forcando enquanto ela mordia a almofada apertava seus olhos fechados como se fose ajudar a ela esquecer a dor. Meu pau já estava metade dentro do seu cu, podia ver sangue do cabaco do seu cuzinho, ela gemia, tirei novamente meu pau até ficar somente com a cabeca dentro do seu cu, enfiei tudo novamente, agora mais rápido e de uma só vez, ela gemeu alto de novo, parecia comecar a chorar, mas não me falava nada, não pedia para diminuir o ritmo nem para parar. Encostei meu corpo atrás do seu e perguntei como ela estava.
-Está doendo muito?
-Não, só doeu pra entrar, continua metendo, vai me come.
Ela pedia mas eu podia ver que ela estava se segurando para não gritar de dor.
-Vou parar mana, tá te maxucando, meu pau tá cheio de sangue.
-Não filho da puta, já arrombou meu cu, agora me faz gozar pelo menos. - Disse ela completamente irreconhecível.
Comecei a bombar no seu cuzinho, ela comecou a gostar, meu pau já entrava e saia com facilidade, ela comecou a gemer gemia alto.
-AI AI AI, COME O MEU CU, COME, AI ME FODE, FODE O MEU CUZINHO AI AI AI AI AIIIIIII QUE PAU GOSTOSO, ME FODE ME FODE, COME MEU CU, AI AI AI AI AI AI AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, GOSTOSO, QUE CARALHO BOM, METE NO MEU CU, METE.
Ouvimos barulho no corredor, era mamãe, tirei rapidamente meu pau e peguei minhas roupas, ela juntou as suas e quando nossa mãe pos a chave na porta nos estavamos subindo as escadas, fomos cada um para o seu quarto, meu pau estava sujo de sangue, imagino como deveria estar o cu dela.
Escutei minha mãe reclamando que tinhamos deixado toda a louca suja.
-NÃO DÁ PRA PEDIR NADA PRA VOCES DOIS MESMO HEIN, NEM PRA LAVAR A MERDA DOS PRATOS...
Me vesti rápido, e desci novamente. Carol não estava na sala, fiquei preocupado com ela, olhava para o chão e para o sofá para ver se tinhamos deixado algum vestigio, Mamãe estava no sofá, sentei ao seu lado e ela mandou que lavassemos a louca, ela não comentou nada, olhei a almofada na qual ela se escorava e vi que estava suja de baba, por ela morde-la. Escondi a almofada atrás de mim. Ficamos conversando nós dois, sem comentar nada sobre nossa relacão, somente sobre o que passava na tv. Até que Carol desceu, percebi que ela estava com cara de choro. Foi até a cozinha, para comecar a lavar a louca, mamãe gritou da sala.
-Tinha uma calcinha sua aqui no chão? Anda se pelando pela casa agora menina?
-Nã.. Não, - disse gaguejando- eu tava lenvando a roupa suja e devo ter deixado cair.
Fui até ela na cozinha. Ajuda-la
-Está bem?
-Não, meu cu tá sangrando e doendo horrores
-Vai deitar, deixa que eu ajeito as coisas aqui. Já fez muito esforco hoje.
-Brigada. Não to legal mesmo. - Disse ela dando um beijo no meu rosto e um sorriso forcado de quem quer parecer bem
-Te amo. - Disse a ela
-Eu também... - Respondeu e se foi
Continua...
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