Historia verídica, somente os nomes estão trocados.
Meu nome Paulo tenho 47 anos sou casado a 22 anos com a Sandra 44 anos, baixinha tipo 1,57, seios fartos, bunda arredondada, coxas grossas, nem gorda nem magra, posso dizer que tem o que pegar, e uma coisa interessante, adora meter.
Moramos em São Paulo, no bairro de Santana, detalhe importante ela detesta calcinha, por isso na maioria do tempo anda sem, alias que quando saímos para passear já é uma coisa normal ela estar sempre sem calcinha independente do tamanho da saia ou vestido que esteja e na maioria é sempre muito curto.
Recentemente, fomos a um barzinho no bairro do Bexiga, chamado Recanto Nordestino esse bar é famoso pelas cachaças e pelos caldos que preparam, apesar de não ter gostado muito dos tipos de pessoas que estavam La, não por nada porem só tinha pessoas com cara de nerd, mas como estávamos decidido a tomar um caldo, ficamos ali mesmo, escolhemos uma mesa próxima ao balcão, eu sentei de frente para Sandra e ela de frente para o balcão de forma que quem estivesse de pé teria vista a uma bela paisagem, ver que minha doce esposa estava de mini saia sem calcinha, pedimos umas bebidas e diga-se de passagem, basta ela beber um pouco para se transformar da puta que é em uma puta verdadeira.
Passado algum tempo percebi que ela não tirava o olho de um cara que estava em pé no balcão, e também percebia que ela abria e fechava as pernas tipo como se estivesse se mostrando para alguém, não demorou muito ela levantou-se para ir ao banheiro que é no andar de cima, percebi que o cara que estava no balcão também subiu logo em seguida. Mas ela começou a demorar muito, e também o rapaz não tinha decido, passado uns 20 minutos La vem ela com aquela cara de safada, perguntei porque demorou, ela me disse que estava entrando no banheiro quando aquele rapaz que estava no balcão entrou junto com ela no banheiro e que não deu tempo de ter reação alguma, pois assim que entrou trancou a porta e a beijou deixando-a completamente sem reação, enquanto eles se beijavam ele enfiou a mão em sua boceta que já estava sem calcinha e começou a esfregar e enfiou o dedo dentro dela passando em seu clitóris deixando ela completamente indefesa e com a xoxota completamente alagada de tesão, ai ele abaixou a taboa do vaso sanitário e a pos sentada, abriu as calças e tirou uma baita jeba para fora, devia ter uns 25cm de comprimento e muito grossa e a obrigou a chupar, e ela por medo obedeceu enfiou o caralho na boca e começou a chupá-lo primeiro devagar e depois num ritmo mais acelerado ate que o cara não agüentou e acabou enchendo sua boca de porra que ela bebeu tudo porque não tinha como cuspir, mas a pica dele não amoleceu ai sentada como estava ele pegou as pernas dela colocou nos ombros dele e veio com aquela pica enorme colocando na entrada de sua boceta e começou a meter tudo para dentro e começou a bombar freneticamente, ela tentou gritar mas o tesão não permitiu já tinha gozado uma duas vezes naquela pica, não demorou muito o cara também começou a gozar feito doido dentro dela inundando sua boceta de porra, depois disso ainda fez ela limpar o pau dele com a boca, se recompuseram e saíram, ela me disse que muita gente que estava no andar de cima perceberam eles saindo do banheiro.
Enquanto ela me contava essa historia pediu para que disfarçadamente passasse a mão na boceta dela e enfiasse o dedo para sentir como estava inundada de porra, realmente comprovei chagava a escorrer pelas pernas. Pedi a conta e fomos embora eu estava com o pau que parecia que ia explodir de tanto tesão, percebendo que não ia agüentar chegar em casa parei o carro e comecei a chupar a boceta dela que estava com gosto de sexo, fiz ela gozar em minha boca umas duas vezes, não resisti tirei meu pau pra fora e cravei em sua boceta, o tesão era tanto que não demorou para gozar intensamente dentro dela deixando-a completamente inundada.
Como disse anteriormente essa historia é verídica e em outra oportunidade relatarei outras, não gosto de fantasias prefiro a verdade e tenho muitas para contar.
Não procuramos contato com ninguém, preferimos viver um dia atrás do outro sempre deixando as coisas acontecerem.