Os Quatro Delinquentes- Parte 2

Um conto erótico de Renan
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 879 palavras
Data: 07/09/2010 15:07:25

Agora vocês vão ler uma continuação do conto ''Os Quatro Delinquentes'', agora narrada por Eric.

Despertei de manhã, cansado, devido ás aventuras da noite passada. Apesar de cansado, consigo tomar café, tomar banho, me arrumar e ir para a escola.

Chegando lá, tenho a mesma visão que tenho sempre que vou á escola: patricinhas lendo Capricho, garotos conversando sobre garotas imaginárias que supostamente teríam levado para a cama, e garotos Nerds sendo zoados pelos repetentes. Ás vezes me impressiono como tantas pessoas conseguem mergulhar num mar de ignorância, meus amigos Pedro, Marcos e Jim tem a mesma visão, por isso somos do grupo dos excluídos.

Após cansativas aulas a professora Angélica diz que estamos dispensados das aulas até quinta-feira, um sinal de respeito pela morte de nosso diretor e pela morte da mãe de um garoto da nossa classe chamado Carlos (provavelmente eu tive algo haver com isso).

Os alunos começaram a sair correndo como animais selvagens, eu e meus três únicos amigos (Pedro, Marcos e Jim), ficamos por último, a professora nos parou e disse:

- Esperem, por que não vão ao meu consultório esta tarde ?

Poucas pessoas além de nós sabiam, mas ela trabalhava como psiquiatra nas tardes. Aceitamos fazer mais uma visita em grupo á ela, pois nós íamos semanalmente na ala psiquiátrica em que ela trabalhava, comentávamos que éramos anormais, mas jamais comentamos sobre nossas noites de Ultraviolência.

Chegando lá, ela não está com o jaleco de sempre, em vez disso ela está seminua.

- Acho que é hora de fazermos uma terapia diferente!- dizia ela com uma cara de ninfeta, que fazia ela parecer 15 anos mais jovem.

Jim, provavelmente o mais tarado do grupo, logo foi pra cima dela, chupando os peitos dela, Marcos estava lambendo o cu dela, eu e Pedro ficamos assistindo esperando que pudéssemos ser incluídos em algo. Neste momento, a filha da professora/psiquiatra/ninfeta Angélica, entra na sala. Ela não está surpresa, pois a mãe já é perita em transar com garotos bem mais jovens.

- Junte-se a nós filhinha.- e a garota recusa.

Jim começa a conversar com a garota, enquanto Marcos e Pedro começaram a comer a mãe dela, era até meio difícil acreditar que estava vendo dois garotos de 17 anos comendo uma mulher Loira, de 35 anos, que aparentava ser bem mais nova, e que tinha peitos enormes. Estava sendo enrabada por Marcos e pagando um boquete para Pedro, era uma cena excitante, mas eu prefiría olhar para a filha, uma garota de apenas 15 anos, quase igual a mãe, e que estava começando a cair no papo furado de Jim, o único de nós que conseguia atraír garotas só no papo. Ele tira a roupa dela, porém, ela vem para mim, e diz que quer que eu coma ela. Eu sento na cadeira da psiquiatra e mando a pequena montar encima do meu pau, ela obedece. Ela começa a cavalgar no meu pau como uma puta, e pela primeira vez tratei uma garota como submissa.

- Ta gostando né, vadia ?!- e dei tapas na cara dela. E meu pau continuava excitado porque enquanto comia a filha, pude ver a mãe sendo enrabada por Marcos, e chupando o pênis do Pedro. Angélica gemia muito transando com dois, mas após alguns minutos ela engoliu toda a porra do Pedro, e segundos depois Marcos gozou na bunda dela.

A filha ía me excitando cada vez mais, parece que safadeza é coisa de família, eu continuava a gemer junto com a filha da Angélica, mas após alguns minutos gozei com ela, e ela gritou de prazer. Aquele tinha sido o melhor sexo da minha vida.

Mãe e filha se vestiram cansadas e suadas, haviam gasto muita energia mesmo. Eu, Pedro e Marcos também estávamos cansados. Nos vestimos, e só então descobrí que o nome da garota com quem havia transado era Miranda. Nos despedimos e falamos de realizar uma outra sessão qualquer dia. Saímos da sala, por um momento nos perguntamos o que tinha acontecido com Jim, que não havia transado com nenhuma das duas. Mas quem diria que o tarado estava comendo a recepcionista ruiva. Ele gozou bem no momento em que vimos a cena.

Depois, nós quatro saímos de lá, mas após meia-hora, voltamos pra lá, já com as roupas que havíamos usado na noite passada. Entramos lá, com máscaras e tudo, e bagunçamos tudo, jogávamos objetos no chão, batíamos nos clientes da sala de espera, e usei o taco de beisebol roubado da noite passada para bater na bunda da Angélica, enquanto Jim, Pedro e Marcos, tirávam as ropas da Miranda, e tiraram algumas fotos para pôr na internet.

Não fomos reconhecidos porcausa das máscaras e após termos virado tudo de cabeça para baixo e batido em todos, fomos dar uma volta, sem as máscaras. Pedro que era ladrão compulsivo, havia roubado todo o dinheiro que havia encontrado lá, e dividimos entre nós para todos irmos comer no bom e velho Bar do Doc.

Desta vez saímos de lá pegando todas as refeições. No fundo não queríamos ter batido nos mulherões que nos deram tanto prazer, mas nosso instinto esquizofrênico e de dupla personalidade falou mais alto.

Fomos para nossas casas mas, combinamos de nos encontrármos no dia seguinte, para mais um pouco de Ultraviolência.

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