Quando minha sobrinhas tinham 4 e 2 anos meu cunhado alugou uma casa na Praia da Rasa, em Búzios. Como as meninas ainda não estavam em idade escolar o aluguel ia até a metade de março, época me que a cidade está vazia e o tempo ótimo. Eles convidaram mamãe a ir com eles, assim ela poderia descansar e mudar de ares.
Combinei com eles que apareceria nos finais de semana pois a empresa estava sobrecarregada de trabalho. Normalmente eu saia as sextas e voltava domingo à noite.
Acostumado a uma ativa vida sexual com mamãe eu havia deixado de correr atrás de outras mulheres e assim ao final da primeira semana eu estava morrendo de tesão. Na sexta saí direto do escritório no centro da cidade e peguei a estrada. Na manha seguinte, após o café, fomos todos para a praia, que ficava a um quarteirão da casa que alugara. Mamãe vestia um discreto biquíni mas mesmo assim só de olhar para ela e imaginá-la nua meu membro começou a enrijecer. Sorte minha que eu estava usando uma sunga justa senão teria sido o maior vexame. Saímos da praia tarde, tomamos um banho e fomos almoçar no centro de Búzios. Eu abusei das caipirinhas e um pouco queimado de tanto sol me joguei na cama e dormi feito uma pedra. Devia ser umas nove horas da noite quando levantei. Mamãe, minha irmã e meu cunhado conversavam na sala. De novo tive de me controlar pois meu membro ameaçava levantar a qualquer momento. Os três estavam tomando vinho e comendo queijo e a conversa se estendeu até quase meia-noite quando meu cunhado um pouco alto do vinho decidiu deitar-se. Em seguida minha irmã também foi ver as filhas e eu, ao dar um beijo de boa noite em mamãe sussurrei: -“Deixe a porta destrancada...”- Ela deu um sorriso de concordância e foi para seu quarto. Eu fui para meu quarto e de tempos em tempos olhava para a parte de baixo da porta do quarto de minha irmã para confirmar até a luz que passava por baixo da porta apagar, sinal de que ela estava dormindo. Dei um tempo e com todo o cuidado me dirigi ao quarto dela. Abri a porta, mamãe estava deitada, coberta com o lençol, iluminada apenas pela luz do banheiro cuja porta estava quase toda fechada. Quando me viu ela afastou o lençol expondo seu corpo inteiramente nu. Deitei na cama e começamos de imediato a nos beijar.
-“Não faça barulho!”- ela falou baixinho. Meu membro chegava a doer de tão duro mas me controlei e beijei seu corpo inteiro, começando bela boca e terminando no dedão do pé. Ela trincava os dentes para não gemer alto, mesmo assim de tempos em tempos ela exalava um contido suspiro.
-“Agora chega... vem... Põe ele todo dentro de mim...”- Encostei a pica em sua boceta ensopada e fui enfiando devagar, sentindo cada centímetro de minha pica invadindo o corpo morno de mamãe. Ela me abraçou e ficou me beijando o pescoço enquanto suas mãos percorriam minhas costas para cima e para baixo. Procurei prolongar aquele indescritível prazer o mais que pude mas aos poucos senti uma sensação que meu saco estava inchando, a ponto de estourar quando mamãe me abraçou com força e pediu –“Vai agora... estou gozando também.”- Não me contive e senti torrentes de esperma sendo lançados no fundo do útero de mamãe. Parecia que eu não ia acabar nunca de gozar, que litros de porra saiam do meu corpo direto para o corpo de minha mãe. Por fim o êxtase foi diminuindo, a respiração foi voltando ao normal enquanto trocávamos pequenos beijos na boca.
-“Cuidado para não sujar o lençol, pegue a minha calcina e se limpe com ela. Fiz o que mandou enquanto ela levantou-se e foi lavar-se no banheiro. Ficamos conversando baixinho, ela me contou que tinha um vizinho que ficava na praia olhando para ela com ar de interesse até quando a mulher dele chegava. Perguntei se ela estava interessada ela disse que sim mas com minha irmã e meu cunhado alem da mulher dele não tinha jeito. Enquanto conversávamos eu peguei uma das mãos de mamãe e coloquei-a sobre meu membro e ela de imediato passou a massageá-lo. Aos poucos ele foi criando vida novamente e quando estava semi-duro pedi que terminasse o trabalho com a boca. Quando ele estava completamente duro falei:
-“Vira de costas, vou botar na sua bundinha.”- Ela pediu que eu esperasse um instante, foi ate o banheiro e voltou em seguida, deitando de bruços e empinando a bunda.
-“Pronto... vem...”- ela murmurou. Aproximei-me e encostei a glande no orifício traseiro de minha mãe. Fui empurrando devagar, sentindo o músculo anal ir se dilatando até que a glande varou os esfíncteres. Dei um tempo para ela se acostumar com a invasão de seu reto e comecei a empurrar. Ela gemia bem baixinho demonstrando o prazer que aquele tipo de penetração lhe proporcionava.
-“E o cara ai do lado... você não gostaria?”-
-“Claro! Se eu tivesse uma chance... mas a mulher dele parece que desconfiou de algo pois fica todo tempo de olho nele...”-
-“Por que você não tenta mais um pouco?”-
-“Posso tentar mas acho muito difícil.”- Enquanto falava eu ia empurrando e puxando meu membro no cusinho apertado de minha mãe. Ela rebolava suavemente seu belo traseiro e empinava a bunda imprensando-a mais contra meu corpo. Parecia que ela queria ter até o ultimo milímetro de minha vara enfiada em seus intestinos. Ficamos sem pressa naquela brincadeira até eu não mais me conter e encher os intestinos de mamãe com meu esperma quente. Meu membro foi amolecendo devagar e quando ele estava quase saindo mamãe avisou:
-“Cuidado, eu não fiz coco hoje e pode sujar tudo. Deixa eu buscar papel no banheiro e limpá-lo.”- Ouvi o barulho do bidê sendo usado e depois ela veio e limpou cuidadosamente minha pica com papel higiênico molhado. Ficamos abraçados curtindo um ao outro até que mamãe pediu que eu voltasse para meu quarto.
Dia seguinte na praia mamãe mostrou-me o tal cara. De fato era um tipo simpático, talvez da idade de mamãe. A mulher dele não saiu de seu lado todo o tempo. A tarde, depois do almoço minha irmã e meu cunhado foram levar as meninas num parque de diversões. Eu disse que ia descansar um pouco, dar uma corrida na praia e voltar para o Rio. Domingo era folga da empregada de modo que estávamos só eu e mamãe em casa. Mal eles saíram eu a agarrei, ela vestia um short branco bem justo, mostrando as coxas bronzeadas e uma camiseta sem mangas.
-“Cuidado, eles podem voltar.”- Tive então uma idéia. Na frente havia uma grande porta janela de vidro fechada por uma cortina e que dava visão para a entrada de carros. Abri a cortina o suficiente para se enxergar se alguém entrasse coloquei uma cadeira a uma distancia tal que não pudessem ver, mandei mamãe se ajoelhar na cadeira e baixei o short e a calcinha expondo sua bunda.
-“Ligeiro... vai... eles podem voltar a qualquer momento... vai... enfia tudo... assim... aaasssimmm!!!, ai que pica mais gostosa, ai... aiii... aaaaiii! Vai... agora... vai... eu estou gozando...goza...goza...”- Ela rebolava a bunda com tal força que parecia que meu pau iara sair de sua xoxota. Eu por meu lado golpeava com força enfiando com violência minha pica em seu canal vaginal. Por fim eu gozei na xota dela enchendo-a de porra.
Quando eu estava entrando no carro para viajar mamãe deu um beijo de despedida e falou:
-“Tua irmã e o marido tem de dar uma chegada no Rio na quarta feira. Se puder de uma chegada aqui...”- Combinamos que ela me ligaria do orelhão para confirmar e eu, aliviado, peguei a estrada. Thalex65@hotmail.com (continua).