Minha familia é composta de pai, mãe e 6 irmãos. Os dois mais velhos já cursando a faculdade, eu no primeiro ano do colegial, minha irmã abaixo de mim na oitava série, e os mais novos no terceira e quinta série.
Meus pais sempre saiam cedo para trabalhar e só voltavam à tardezinha, assim como meus irmãos mais velhos que ficavam praticamente o dia todo na faculdade. Eu e minha irmã logo abaixo de mim (um ano mais nova) estudávamos de manhã, e meus irmãos menores estudavam à tarde.
Na minha adolescencia vivia sempre tarado, me mastubava direto, era virgem e o que eu sabia de sexo era só o que eu via nas revistas.
Tudo aconteceu com essa irmã, um ano mais nova que eu, eu Ricardo tinha 1x anos e minha irmã Claudinha 1-x anos.
Como eu estava numa fase critica, inventava umas brincadeiras com meus irmãos mais novos para conseguir dar umas encochadas na Claudinha. No começo, ela na ingenuidade não dizia nada, mas com o tempo começou a sentir algo duro na bundinha dela. E reclamava dizendo baixinho para os mais novos não escutarem, que se eu não parasse ela ia contar pros nossos pais. Continuamos as brincadeiras e ela não contava.
Teve um dia, logo depois que nossos pais e os irmãos mais velhos sairam de manhã cedo, a gente ainda ia pro colégio, ela foi passar roupa e eu aproveitava e ficava atrás dela encochando. Apesar de vestidos era gostoso, ela me empurrava com a bunda dizendo pra parar, e eu ficava esfregando naquela bundinha. Depois eu corria pro banheiro e me acabava na punheta.
Fui ficando cada vez mais abusado, às tardes quando todo mundo estava fora, chegava a pegar ela à força e sarrava nela (sempre com alguma roupa). Era como um ritual, todas as tardes, eu corria atrás dela. Já começava a sarrar ela tirando meu pau para fora e ela com algum shortinho e camiseta, mas sempre vestida.
Houve um dia, que peguei ela e eu pelado, atrás dela enfiei a mão por dentro da camisetinha dela e peguei seus peitinhos durinhos. Nesse dia ela jurou que ia contar pros nossos pais, mas não contou.
Então fui arriscando cada vez mais, já conseguindo tirar a camiseta, outro dia chupar seus peitinhos, até deixar ela só de calcinha, e sarrar por cima da calcinha. Mas nunca tinha passado disso, sempre depois eu ia bater uma punheta.
Ela sempre dizia que ia contar, e eu chantageava ela dizendo que era a ultima vez, que ia parar, mas nunca parava.
Um dia disse que se ela me chupasse, eu nunca mais ia fazer de novo. Ela aceitou, e à tarde no nosso momento à sós, eu gozei na boquinha dela. Ela engoliu fazendo cara de nojo.
Mas quem disse que eu conseguia parar, foi só dois dias sem correr atrás dela, e lá estava eu de novo. Ela fugia pela casa, eu pegava ela e só parava gozando na boquinha dela. Nunca arrisquei algo a mais, sabia que era perigoso, e me satisfazia com isso.
Ela embora me dissesse que ia contar, nunca falou nada.
Continuamos por muito tempo nisso, até que um dia, ela querendo um game que eu tinha, falou que se eu desse o game pra ela, ela faria algo a mais, daria a bundinha dela.
Não acreditei, nesse dia ela por livre espontaneidade tirou toda a roupa, foi a primeira vez que vi ela peladinha.
-Enfia devagar, tá? se doer tira, viu? disse a Claudinha.
Comecei a enfiar, era dificil, não tinha experiência, mas era gostoso.
-ai, ai, aiiii. para! ela começou a gemer baixinho.
Mas não parei, e logo ela também parou de gritar.
Gozamos os dois juntinhos. Depois desse dia, ela nunca mais correu de mim, e ela era que vinha atrás de mim. Sempre fazendo um denguinho, querendo que eu a enrabasse.
Nunca a penetrei na xoxotinha dela, mas até hoje quando dá, relembramos essas experiencias que tivemos.