tarde chuvosa

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 589 palavras
Data: 07/09/2010 23:23:00

Era segunda feira de tarde na faculdade, caía chuva torrencial de verão que abafava um pouco o calor que fazia. Os acadêmicos e os docentes já haviam se retirado dos recintos da instituição, restavam apenas eu os guardas da portaria e a linda Emilly, estudante do primeiro ano de administração.

A Emilly era encantadora, desde o primeiro dia de aula ela sempre vinha com roupas insinuantes, ora vinha com vestido curto e justo, ora com blusinha com decotes provocantes mostrando um belo piercing no umbigo, e ainda aquela moreninha de estatura mediana tinha um corpão de dar inveja.

Ela aguardava pacientemente a chuva cessar, escutando música no celular com fones de ouvido e rebolando discretamente conforme a musica.

Como a chuva não dava sinal dar trégua tão cedo, fui ao laboratório de química e planejei o ataque, embebi um pano em Éter e voltei ao pátio, ela ainda encontrava- se ao lado de uma coluna cantarolando as musica completamente distraída. Aproximei-me por trás e agarrei-a pela cintura e ao mesmo tempo com outra mão tampei a boca e as narinas com o pano. Ela esboçou reação debatendo-se e tentando livrar as vias respiratórias com a s mãos. Logo amoleceu e desmaiou sobre meu colo. Rapidamente carreguei-a para sala do curso de fisioterapia, onde havia camas confortáveis.

Coloquei-a uma das camas e despi a blusinha e os shorts, revelando seu corpo escultural e bem definido. Ela usava sutiã meia taça também azul e calcinha de renda azul quase transparente e revelava piercings nos lábios vaginais, aquilo me deu um tesão e tanto. Quando desabotoei sutiã revelou belos seios com piercing em cada mamilo.

Para prevenir qualquer problema quando recobrasse a consciência, tratei de colocar amordaça enchendo interior da boca com bolota feita de ataduras e depois enfaixando todo o rosto e a cabeça com ataduras para que ela não me visse e nem gritasse. Deixei apenas as narinas de fora.

Logo Emilly acordou, em desespero começou a se debater e soltar gemidos e grunhidos. Para evitar se machucar precisou-a intervir segurando-as pelas costas e depois de muito esforço finalmente consegui amarrar as mãos nas costas com ataduras. Para imobilizar, amarrei os tornozelos às coxas com os joelhos dobrados, depois atei firmemente os braços pelos cotovelos e dando varias voltas em torno do tórax, por cima e por baixo dos seios e finalmente as mãos dando voltas em torno da barriga. Ela estava completamente imobilizada e vulnerável.

Coloquei-a na cama e rasguei a calcinha comecei a fazer oral, relutou por alguns minutos, mas logo começou a se entregar, quando percebi que estava gostando, introduzi um tubo de ensaio de diâmetro razoavelmente grosso no cuzinho, relutou um pouco, mas o tubo deslizou para dentro. Botei o meu membro pra fora e comecei fazer uma foda gostosa, enquanto ela gemia, eu chupava os seios e acariciava ao outra enquanto fodia a xereca maravilhosa.

Depois de alguns longos e prazerosos minutos, coloquei-a de bruços e retirei o plug improvisado e enrabei-a por trás. Foi o cuzinho mais gostoso que tinha provão até hoje.

Depois de algumas horas de sexo, já era hora de deixar a faculdade, as chuvas já haviam cessado, logo iam anoitecer e a turma da noite começariam a chegar.

Para evitar a descoberta e futuros problemas, depois do sexo resolvi deixá-la amarrada, com os tubos de ensaios enfiados no rabo e na xereca. Apenas soltei as mãos para que ela possa se libertar.

Depois daquela tarde, policiais e investigadores andaram sondando faculdade, mas nunca mais vi a gostosa Emilly na faculdade.

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Comentários

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Que delicia sentir vulneravel e ser violado por estranho.

Barbara

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