Quando isso tudo aconteceu, eu tinha 20 anos, sou tipo normal, já tinha saído com varias garotas, mas era do tipo mineirinho, come quieto. Em casa nunca tinha levado namorada e coisa e tals. Tinha uma irmã 5 anos mais nova, Meire, uma gatinha, tinha um tesão enorme por ela, até por isso procurava garotas com o mesmo prfil dela.
Um dia fui buscar a Meire no clube que frequentávamos, e avistei a de longe, ela estava linda, calça jeans colado e um top branco, estava com o namoradinho dela dando aquele beijo de lingua. Fiquei moído de ciúmes e tesão, mas me segurei.
Sabia que ela era virgem, escutei um dia ela conversando com minha outra irmã, mais velha. Então arquitetei um plano, eu tinha que ser o primeiro dela.
Era um domingo de manhã. Todos tinham saído, só estava eu e ela em casa. Escutei ela se levantando indo ao banheiro, e depois voltando ao quarto.
Enchi me de coragem e fui conversar com ela.
Sob o pretesto que eu não tinha experiência (apesar da idade), e ela acreditou, disse que nunca tinha dado aquele beijo de lingua, e não sabia como era, e que tinha visto ela com o namoradinho dela no clube se beijando.
- Meire me ensina a beijar?
ela fez uma carinha de espanto na hora, mas depois perguntou:
- Mano, nós somos irmãos.
Simulei uma cara de triste, esperei um minuto e já ia saindo, quando ela disse.
- Espera um pouco. Olha este vai ser um segredo só nosso tá?
Fiquei radiante, meu plano estava dando certo.
- No começo a sensação pode não ser nada gostoso! é diferente!
disse ela me explicando.
Ficamos frente a frente, rosto a rosto, sentia o cheirinho de pasta de dente na boca dela. Ela me abraçou com carinho e colamos as nossas bocas, entrelaçando as linguas.
Uns 5 a 10 minutos num sei ao certo, perdi a noção do tempo, estava na lua, aproveitei e dei umas roçadas nos seios e xotinha dela.
Quando desgrudamos, agradeci com um sorriso enorme. Que ela retribuiu com uma carinha meiga.
Noutro dia quando estavamos a sós, eu perguntei:
- Podemos beijar de novo?
Ela, disse:
- mas...
Logo em seguida, sem esperar ela continuar a falar, disse:
- Você tinha me dito que no começo, talvez não fosse tão gostoso, se a gente praticasse mais...
E nos atracamos em mais outro beijo. Superlongo. E cada vez que estavamos a sós continuavamos a beijar. Dava para sentir que ela estava gostando.
Agora vinha a segunda parte do plano.
Em outro fim de semana a sós. Fui em seu quarto, queria que ela estivesse deitada ainda. Cheguei ao seu lado e comecei a beija-la. Ela acordou e retribuiu carinhosamente.
Deitei-me ao seu lado e continuamos a nos beijar. Subi em cima dela e comecei a roçar em seu corpinho. Fui colocando as mãos em seus seios, ela não dizia nada, só continuavamos nos beijando.
Comecei a tirar seu pijaminha, ela segurou a minha mão.
- Deixa eu te ver um pouquinho? - eu disse.
Ela soltou minha mão, e eu fui explorando cada pedacinho daquele corpinho. Já totalmente nua, continuei a beijá-la, e fui pouco a pouco dando beijinhos no queixo, no pescoço, e fui descendo. Quando alcancei os peitinhos, ela se arrepiou toda.
Continuei até chegar onde queria, no fruto proibido. Pronto ela estava entregue.
Tirei minha roupa, continuei com os carinhos e beijos. Chupei sua xotinha, sugando seu nectar. Até que preparei para o abate. Então ela me disse:
- Mano, sou virgem...
Disse a ela que iria fazer com carinho e que iriamos aprender juntos.
Na penetração ela começou a fazer umas caretas de dor, estava apertado. Pensei em tirar e parar, mas ela disse baixinho:
- vai...
Fui até o fundo, senti romper o seu selinho. Esperei um pouco. Ela começou a mexer os quadris, só então comecei a fazer o vai e vem.
Explodimos num gozo intenso. Depois ficamos horas grudados, só fazendo carinho um no outro.
Só então lembramos do perigo de engravidar, foi um susto. Lembrei de pesquisar na internet, sobre comprimidos e depois corri na Farmácia.
Depois disso, não era preciso dizer nada, era só estarmos a sós, que um procurava o outro. Ela até largou o namoradinho dela.
Estavamos apaixonados, meu plano deu certo e errado ao mesmo tempo, não era para ter esse desfecho, mas sabiamos que esse relacionamento era impossível. Combinamos então de cada um arranjar seu namorados, até para que se acontecesse algo inesperado, podiamos arranjar uma desculpa. Mas o nosso pacto era, eterno amor, traição jamais.
Hoje somos casados, mas arranjamos um jeito de nos amar.
O pessoal se surpreende com tamanha afinidade e carinho entre nós.
Mas é isso que nos une, amor de paixão (coisa de momento, tesão), amor de irmãos (pra toda a vida).