Nos dias de muito calor, quando estou voltando do almoço para o trabalho, sempre passo numa pracinha aqui perto e compro um picolé de um menino que trabalha por ali com um carrinho de sorvetes. O moleque é um tesão, baiano, baixinho, todo entroncadinho e metido a marrento. Ele não deve ter mais que 20 anos, mas é pura testosterona. O filho da mãe cheira a macho. Ele tem cara de quem não nega fogo, cara de macho que traça o que estiver disponível. Em resumo, ele é uma delícia!
Certo dia não passei lá na hora do almoço por estar com muita pressa, mas como fazia um tremendo calor resolvi tomar um picolé no fim da tarde e quando saí do trabalho fui até a pracinha. Quando vi o moleque, Neto é o apelido dele, quase pirei. O guri vestia uma bermuda baixa pra caramba e estava sem camisa. Dava pra ver os pelos dele saindo e além disso o filho da mãe estava sem cueca, tanto que eu conseguia enxergar direitinho o desenho da pica do guri no tecido mole da bermuda.
Pedi um picolé de limão e fiquei ali do lado secando o moleque enquanto ele pegava o troco. Olhei tanto pra ele que o cara percebeu e ao me dar aquele monte de moedinhas falou meio de brincadeira, meio sério: "Qual é cara, tá me achando bonito? Não tira o olho de mim". Fiquei com medo da reação do guri, mas resolvi investir um pouco mais, quem sabe não consegui algo. "Que é isso, Neto, tava era com inveja de você que pode trabalhar de bermuda e sem camisa", respondi. Ele riu e deu uma pegada no pau enquanto me dizia: "Melhor mesmo é poder trabalhar sem cueca cara". Rimos os dois juntos. Percebi que se eu quisesse o moleque topava, só precisava dizer as coisas certas.
"Pois é, trabalhar sem cueca deve ser massa, o foda deve ser na hora que a pica sobe, né? Um molque que nem você deve ficar de pau duro cada vez que passa uma gostosa por aqui, não é não?". Neto deu mais uma pegada no pau enquanto me respondia: "Nem me fala, cara, cada vez que passa uma tchutchuca meu pau sobe e não abaixa por nada". Eu percebi que seu pau começou a crescer na bermuda logo perguntei: "Mas como você faz pra não dar vexame, pra disfarçar o tesão?". O baianinho segurou o pau com força e me confessou: "Cara, eu vou ali atrás da banca de revista e bato uma pro pau baixar". Caralho, meu pau subiu na hora! "Porra, cara!Sério?". Neto logo disse: "Verdade, mano, tem dia que eu bato várias bronhas lá atrás. A banca chega a tá até manchada da minha gala". Nós rimos pra caramba e enquanto gargalhávamos eu pude ver que seu pau estava meia bomba. Olhei pro Neto, dei um sorriso sacana e disse: "Porra, assim meu pau até sobe". Ele me respondeu na hora, segurando a rola com força e dando uma balançada: "E o meu então". Bingo, o moleque estava a fim! "Caralho, Neto, acho que você vai ter de ir até a banca dar uma aliviada" disse enquanto comia a rola dele com os olhos. Ele largou o pau e me disse, quase sussurrando: "Pois é, acho que vou ter de ir até lá mesmo. Se bem que o que eu queria mesmo agora era uma vadia bem gostosa me dando uma boa duma chupada". Ele me deu um sorriso sacana e continuou: "Se bem que chupada boa mesmo é chupada de viado. Os baitola chupam muito melhor que as biscate". Ele disse isso alisando o pau por cima da bermuda só pra me provocar. E conseguiu! Caralho, o baianinho tinha uma rola grande pra caramba!
Eu ofereci uma carona pro Neto e ele topou na hora. Enquanto o guri foi guardar o carrinho de sorvete numa sorveteria ali perto e eu fui pegar meu carro. Logo eu passei para pegá-lo na pracinha. Dirigi por alguns minutos enquanto só falávamos de putaria. Provoquei tanto o guri que quando encostei o carro numa rua bem tranquila e vazia o pau dele já estava enorme dentro da bermuda folgada. "E esse pau aí, Neto? Essa porra não baixou desde que você entrou no carro". O baianinho tirou o pau pra fora e balançando aquela rola me disse: "Também, com um viado cheiroso que nem você se oferecendo todo pra mim como é que o meu pau ia baixar?". Caralho, que rola bonita. Ela era grande, bem escura, cheia de veias e tinha um cheiro de forte de macho. Caí de boca na hora! Neto gemia feito louco. Ele forçava minha cabeça contra o seu pau, me mandava "chupar gostoso" e me xingava de "viado safado". Eu mamei o moleque com gosto, engoli a sua rola inteira, até suas bolas baterem no meu queixo. Depois lambi o seu saco roxo e passei a minha lingua pela cabeça do pau fazendo ele babar de tesão. Quanto mais o pau do baianinho babava, mais eu sugava. Mamei tanto que ele anunciou que ia gozar. Eu disse que não, disse que queria que ele me comesse antes. O filho da mãe olhou pra mim com uma cara de tarado e disse: "Qual é? Não confia em mim? Cê acha que eu quero gozar só uma vez com você?". Caralho! Fiquei louco com o moleque dizendo aquilo! Baianinho safado! Mamei com gosto até ele encher minha boca de porra, encher mesmo, foi tanta porra que quase engasguei. O guri gozou tanto que chegou a gritar de tesão enquanto gozava.
Depois daquela gozada continuei mamando o pau do Neto para deixar aquela rola bem limpinha. O filho da mãe não tinha mentido quando disse que dava conta do recado, seu pau nem chegou a baixar. Em menos de um minuto aquela pica já estava explodindo de tão dura de novo. Eu tirei minha roupa e levei o guri pro banco de trás do carro. Mamei um pouco mais sua rola e quando o pau dele já estava babando de novo lubrifiquei meu rabo com saliva e sentei naquela pica. Caralho que delícia! O pau do baianinho entrou rasgando. Eu podia sentir cada centímetro daquela pica entrando no meu cu. Quando finalmente suas bolas baterem na minha bunda eu comecei a rebolar e a cavalgar aquele machinho. No começou fui devagar, mas logo estava pulando no colo daquele moleque, tirando o pau dele quase inteiro e sentando de novo. Nossa, como a rola daquele baianinho era gostosa! Cavalguei muito naquela pica! Muito! Tanto que logo o Neto avisou que estava quase gozando de novo. Eu intensifiquei as reboladas e comecei a morder o pau dele com meu cu! O moleque pirou, ele agarrou minha cintura, forçou minha bunda contra o seu pau e deu um gemido alto e longo! O baianinho encheu meu cu de porra, gozando fundo, que nem macho! Caralho que delícia sentir aquela gala no meu rabo! Eu gozei muito, melando o peito dele inteiro, sem nem encostar no meu pau. Aquele baianinho tesudo me fez gozar pelo cu.
Nós nos limpamos e depois nos vestimos. Eu fui deixá-lo no metrô e no caminho Neto começou a me dizer que a vida estava difícil, que ele tinha sete irmãos pra ajudar a criar e que vender picolé não dava dinheiro nenhum. Logo vi o que ele queria e dei vinte reais para o moleque. O baianinho ficou animado e me agradeceu. Eu disse que não precisava agradecer, mas que se ele topasse me comer ali na pracinha onde ele vende picolé, atrás da banca de revistas, no mesmo lugar onde ele bate uma de vez em quando pra fazer sua rola baixar, eu saberia recompensá-lo muito bem. O moleque topou na hora! Deixei-o no metrô e fui para casa.
Continuo indo sempre à pracinha comprar os picolés do Neto. Agora é só esperar a oportunidade certa pra ser comido pelo baianinho roludo ali atrás da banca!
Dionisio DK
dionisiodk@gmail.com