Minha mulher cismou que eu estava tendo caso com alguma aluna (na verdade duas alunas e uma professora, rsrsr), e de tanto encher o saco, decidi me afastar da faculdade onde dava aula de matemática no turno da manhã. Iria curtir o segundo semestre numa boa. Diariamente após o café, descia pra piscina do prédio e curtia o sol, malhando, batendo papo e azarando a mulherada, possibilitando que faturasse duas moradoras casadas e duas empregadinhas novinhas. Mas o mais inusitado de tudo isso é que eu um inveterado comedor de bucetas fosse provar e gostar de fuder um viadinho. Como mulher não fica satisfeita vendo o homem contente e numa boa, a minha me pediu que desse aulas gratuitas de reforço para o filho da vizinha de porta, que iria fazer vestibular pra engenharia e que já havia tomado pau (no bom sentido) no ano anterior. Fiquei puto por dois motivos: primeiro porque iria atrapalhar minha vida de bom vivant, e segundo porque achava que Paulinho era fruta, um viadinho enrustido. Argumentei somente esse segundo motivo com ela, mas ela me retrucou dizendo que Paulinho não era viadinho, e mesmo que fosse eu não deveria ser homofóbico. Fiquei na minha e aceitei para agradá-la. No fundo até achei que poderia tirar algum proveito disso, fazendo média com Lourdes, mãe de Paulinho, que era uma loira divorciada de 38 anos, bonita e gostosa. No dia e hora marcado (três vezes por semana) fui até o apartamento do Paulinho para conversar com ele, para fazer o plano de estudo da matéria. O rapaz estava sozinho, já que a faxineira somente aparece duas vezes por semana, e vestia uma camiseta regata e um short de lycra justo, realçando sua bunda empinada que eu nunca havia reparado. Era um rapaz de 18 anos, bonito, forte, loiro, olhos azuis, e se fosse macho comeria facilmente as menininhas do condomínio. Após a conversa técnica, passamos a conversar amenidades, e visando tirar minha dúvida sobre sua masculinidade, perguntei se ele namorava alguma menina do condomínio. Ele disse que não. Insisti perguntando se tinha namorada, e a cada resposta negativa, minhas perguntas se tornaram cada vez mais pessoal e embaraçosa, até que ele disse que nunca havia se relacionado com mulher. Fui direto na ferida e perguntei se ele era gay. Ele apenas balançou a cabeça de forma afirmativa. Já querendo sacanear aquela frutinha, perguntei se ele já havia feito troca-troca, e Paulinho, mais descontraído, disse que sim, e que tinha um amigo do condomínio que transava com ele. Quis saber quem era o outro viadinho, e após me pedir sigilo, disse que era o Artur, filho do sindico, meu inimigo declarado. Artur tinha era lutador de vale-tudo, marombado e não tinha pinta de viado. Brinquei dizendo que era um pecado dois rapazes bonitos como eles preferirem agasalhar quibe do que comer uma deliciosa buceta. Falei que nada se compara a uma mulher bonita, gostosa e boa de cama, e se eles experimentassem uma iriam mudar de opção sexual. Paulinho retrucou dizendo que eu falava isso porque nunca havia experimentado um boquete bem feito por outro homem. Falou que poderia apostar que chupava melhor e dava o cu melhor do que as vagabundas que eu comia na rua. Aquele papo já estava me dando tesão, e sem sentir meu pau ficou duro e perceptível sob a bermuda. Paulinho apontou pro meu pau e rindo disse que “meu amigo” tinha outra opinião, e estava doido para experimentar a boca de veludo dele. Aquele tímido viadinho se mostrou uma putinha safada ao se ajoelhar na minha frente e liberar meu rígido pau, engolindo-o completamente. Fiquei sem saber o que fazer. Decidi deixar rolar e de olhos fechados apenas contemplei a melhor chupada que havia recebido na vida. Paulinho com sua boca de veludo lambia e chupava desde as bocas e saco, até a cabeça do pau, fazendo que tudo sumisse em sua gulosa boca. Sentia a cabeça da pica tocar sua garganta, numa garganta profunda só vista em vídeo. E o viadinho sabia como dar prazer com sua boca. Ao sentir que o pau iria latejar para expelir o leite represado no saco, diminuía a intensidade da chupada e da punheta até deixar o pinto mais calmo, para só depois tornar a intensificar. Fui deliciosamente chupado por cerca de meia hora, e já não agüentando de prazer, eu mesmo pedi para terminar o serviço, despejando logo em seguida vários jatos de leite na boca dele. Como um verdadeiro profissional, Paulinho não engoliu diretamente a porra, a recolhendo na língua em forma de concha, e abrindo a boca me deixou ver a porra fluir lentamente para sua garganta. Ainda voltou a chupar a cabeça do meu pau, retirando dali as últimas gotas de sêmen. Tive que admitir que realmente foi o melhor boquete que havia ganhado na vida. Rindo, Paulinho disse que sua boca de veludo estaria sempre às ordens, mas que eu também precisava conhecer seu cuzinho quente e apetitoso. Sai rapidamente de lá para não cair na nova tentação. (dickbh@hotmail.com).
BOQUINHA DE VELUDO 1
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Homossexual
Contém 843 palavras
Data: 08/09/2010 19:18:10
Assuntos: Homossexual, Gay
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