Fodida por padrasto no chuveiro

Um conto erótico de Naty
Categoria: Heterossexual
Contém 2065 palavras
Data: 09/09/2010 03:23:10

Fodida por padrasto no chuveiro

Oi pessoal!

Meu nome é Nathalie, tenho 19 anos e vou contar um grande segredo para vocês: Como foi que acabei dando para meu padrasto.

Eu tenho 1,67m, olhos verdes, cabelos longos e bem pretos, sempre tive uma pele bem branca, peitos médios e normais. Mas minha bunda... Desculpa, não gosto de me achar, mas até eu sinto tesão por minha bunda. Ela é grande, carnuda, bem redodinha e empinada. Não sei da onde herdei essa bunda escultural. Só sei que, até hoje, deixo os garotos da faculdade loucos de tesão.

Enfim, tive uma adolescência meio perturbada. Meu pai fugiu quando eu nasci. Fui criada por meu padrasto e minha mãe, mas eles se separaram quando eu era ainda pequena. Para não crescer sem uma parte paterna do meu lado, minha mãe me deixou sempre manter contato com Lúcio, meu padrasto.

Eu adorava ele! Até o chamava de "papai". Não o visitava muito pois ele mora em São Paulo, e eu morava em Porto Alegre. Mas sempre que ia visitá-lo, era os dias mais divertidos do mundo. Íamos em parques, no cinema, em sorveterias, no estádio do Morumbi... Enfim, nos divertíamos bastante.

Mas havia muito tempo que não o via. Mais ou menos uns três ou quatro anos, devido aos estudos e compromissos que tinha em Porto Alegre. Quando finalmente fiquei livre das responsábilidades, e peguei férias na escola, minha mãe me deixou ir visitar Lúcio. Consegui uma folga para ficar com Lúcio durante dois meses, e ainda passar o natal e ano novo com ele. Estava pulando de alegria! Sentia muita falta dele, pois éramos muito amigos desde que eu me entendo por gente.

Ele era um homem muito bem vivido. Era um quarentão que já havia morado em uns quatro países diferentes, já passou por todos os tipos de aventura, e era cheio de histórias para contar.

Quando cheguei em São Paulo, Lúcio foi me buscar no aeroporto. Mal o reconheci quando aquele quarentão charmoso e bonitão chegou trajando um blazer com uma camisa preta desabotoada, e calça jeans. Sempre me lembrou muito o ator Edson Celulari, só que bem mais bonito. Tirou os óculos escuros e me deu um longo abraço carinhoso. Me olhou dos pés a cabeça com um olhar surpreso e exclamou:

- Nossa, como você cresceu! Está linda!

Ficamos alguns minutos nos abraçando e matando as saudades quando resolvemos ir para sua casa. Era um apartamento muito bonito na Higienópolis. Era um apartamento bem grande para um homem sozinho como ele. Tinha dois quartos, dois banheiros, uma área, uma cozinha, uma enorme sala, e uma varanda muito bonita que tinha uma excelente vista para a cidade.

Mal chegamos e o telefone tocou. Percebi que ele ficou um pouco sem graça de falar na minha frente, pois Lúcio começou a andar de um quarto para o outro, sussurrando no telefone. De repente, ele avisou que teria que ir até a portaria e me deixou sozinha na sala.

Não me emportei e fui para a cozinha preparar algo para o almoço. Da cozinha, não dá para ver o que acontece no resto do apartamento, por isso nem percebi quando ele chegou e entrou no banheiro.

Estava muito calor naquele dia e o ar condicionado estava quebrado.Teríamos que nos virar do jeito que desse...

Deixei as panelas no fogo e fui até o quarto. Tirei minha roupa e peguei um roupão de papai. Fui direto para o banheiro, sedenta para matar o calor infernal que estava sentindo.

A porta do banheiro estava encostada, e podia ouvir alguns gemidos vindo do box.Como a curiosidade falou mais alto, entrei bem devagar para poder ouvir melhor. Fiquei parada na porta do box, tentando identificar o que eram aqueles gemidos. Talvez ele tenha notado minha presença pois, do nada, os gemidos se cessaram e o chuveiro foi desligado.

Constangida, perguntei:

- Já acabou, papai?

Ele saiu nuzinho do box, sem o menor constrangimento, e ainda por cima com o pauzão ainda duro.

Olhei instintivamente para seu membro que flutuava apontando para o teto. Devo ter encarado-o por muito tempo pois papai desconversou:

- Não vai tomar seu banho?

Sorri para ele, envergonhada, e entrei no box. Pendurei o roupão na porta e liguei o chuveiro. Já estava quase esquecendo do momento constragedor que havia passado quando escuto a porta do box se abrir. Pelo canto de olho pude ver papai entrar peladão.

- Esqueci a minha cueca na saboneteira.

Até aí, não havia desconfiado de nada. Papai sempre foi meio desorganizado mesmo...

Fingi não ligar e fechei os olhos, com vergonha de vê-lo nu. Mesmo de olho fechado, podia sentir seu enorme corpo nos comprimindo no boxe, deixando nossos corpos muito próximos um do outro. Senti a cabeça de seu pau roçar em minha bundinha de leve, mas achei ter sido sem querer. Continuei de olhos fechados, até que senti novamente. Dessa vez, com um pouco mais de pressão.

Naquele momento, fiquei tensa e excitada ao mesmo tempo. Tensa por pensar que meu papai estava dando em cima de mim, e excitada pois... Bom, o que uma garota de dezoito anos sente quando tem um lindo pau roçando em sua bundinha?

Não queria acreditar que meu pai estava roçando em mim.

- Que maravilha de corpinho tem a minha filhinha, hein? Como você desenvolveu...

Sem cerimônia, seus braços me abraçaram pelas costas apertando meus seios, me proporcionando a sentir o seu belo caralho latejando entre minhas nádegas.

- Estão gostosos e macios como os de sua mãe.

Puxou meus mamilos, que a esta autura já estavam mais do que rígidos. Ficou brincando com eles por alguns minutos, enquanto eu ficava cada vez menos tensa, e mais excitada.

- Que delícia de peitinho, filha!

Não sei o que me deu na hora, mas soltei um gemidinho baixo e tímido. Estava adorando aquilo!

Incentivado por meu gemido, papai percebeu que havia recebido bandeira branca. Tinha dado a brexa. Isso o fez começar a brincar na porta de minha xaninha com seu enorme cacetão.

- Você gosta disso?

Desceu a língua por meu pescoço e, ainda me agarrando pelas costas, enfiou dois dedos em minha xoxotinha:

- Está toda meladinha... Que delícia!

Novamente começou a esfregar seu pau em minha bundinha, buscando a entrada de minha bocetinha. Quando achou, colou um pontinha de sua cabeça e parou.

- Será que cabe?

Na hora pensei que ele simplesmente meteria dentro de mim, e me possuíria sem dó nem pudor. Mas ele esperou uma resposta. Queria me ouvir pedindo para ser fodida.

- Não sei... Coloca para descobrirmos.

Aquilo o fez soltar um gemido de tesão. Meteu seu pau por trás, na minha bocetinha recém raspada, e iniciou os deliciosos movimentos de vai-e-vem. Estava tão gostoso que me arreganhei o máximo que pude para que ele pudesse me comer melhor, e enfiasse com mais facilidade. Empolgado, ele acelerou os movimentos. Socava cada vez mais forte seu pau na minha xoxotinha. A essa altura, meus gemidos que costumavam ser baixinhos e fracos, se tornaram gemidos altos e de puro prazer. Gemia com gosto, deixando-o saber que estava amando ser fodida por ele.

- Mete papai, mete fundo! Mete ele inteiro na sua filhinha...

Que delícia que era aquele pau grande dentro de mim. Comecei a respiração cachorrinho que era mais excitante. Me apoiei na parede, pois seu corpo grande acabava me desequilibrando em cada estocada que dava dentro de mim.

Sentia seu pau indo cada vez mais fundo em minha bocetinha (Nem o Rafa, meu ex namorado, conseguiu ir tão longe!). Segurei suas mãos nos meus seios e apertei para que ele esmagasse meus peitinhos com a suas mãos grossas.

- Fica parado, papai! Deixa eu rebolar no seu pau...

Dizendo isso, meu pai parou instantaneamente. Comecei a fazer os movimentos. Primeiro devagar, dando breves paradas para dar uma rebolada com ele inteiro dentro de mim, e fui acelerando. Gemi gostoso com aquilo! Seu pau latejava dentro de mim.

- Filhinha, vou gozar!

- Goza dentro de mim, papai! Me entope com seu gozo!

Colei minha cara na parede do boxe e senti meu pai retomar os movimentos. Estava tão próximo do orgasmo que começou a bombar bem forte, e bem rápido, me fazendo dar berros de tesão.

- ISSO PAPAI, FODE A SUA FILHINHA! ME ENXE DE PORRA!

Senti aqueles deliciosos jatos quentinhos dentro de mim que logo começaram a vazar pela minha perna. Papai não conseguia parar de gemer.Que loucura...

Tirou seu pau de dentro de mim e vi que ainda estava duro. Sem pensar muito, e ainda cheia de tesão, me coloquei de joelhos, descendo minha boquinha para abocanhar aquela delícia. Ele fechou os olhos e começou a segurar minha cabeça.

- Que delícia de boquete, meu amorzinho!

Peguei seu pau com a mão, e o masturbava enquanto o olhava com cara de safada.

- Papai gosta que eu chupe você que nem uma putinha?

- Eu amo!

Nisso devolvi seu caralho para minha boquinha, e comecei a chupar com tanta vontade que papai até ficou meio curvado.Podia sentir ainda o gosto de sua porra na cabeça de seu pau. Lambi-a como uma criança que lambe um sorvete e fui enroscando a minha língua no seu pau inteiro. Ele gemia feito louco, me chamando de coisas que só me deixavam mais excitadas:

- Não pára, gostosa! Chupa bem gostoso pro papai, chupa! Tesão!

Desci a minha língua até a base de seu pau e fiquei sugando o gosto de sua porra recém-derramada. Sentindo falta de preencher minha boca com aquela delícia de pau, novamente o abocanhei inteiro e comecei a chupar com força. Sentia seus movimentos de vai-e-vem. Fiquei muito mais excitada pensando naquela situação: Meu papai fodendo minha boquinha.

Dessa vez, papai não deu avisos. Apenas começou a soltar jatos e mais jatos de porra em minha boca, os quais suguei até a última gotinha daquele melzinho delicioso.

Papai ainda gemia quando começamos a sentir cheiro de queimado vindo da cozinha.

Peguei o roupão que estava na porta do boxe, vesti e corri para a cozinha para ver as panelas.

- Já era... Queimou tudo! - Disse eu, quando meu pai entrou na cozinha -

Ele ainda estava pelado e não pareceu dar a mínima para as panelas. Tirou meu roupão e me pôs em cima da mesa da cozinha. Montou em cima de mim, mas sem me penetrar, e enfiou sua língua em minha boca, num delicioso beijo molhado. Sua língua começou a descer, passando por minha nuca, nos meus peitos (onde mamou como um bezerrinho), minha barriguinha, até que encontraram abrigo em minha xaninha recém arrombada. Me contorcia de tesão durante todo aquele percurso que sua língua fez sobre mim.

Peguei sua cabeça e apertei com força contra minha bocetinha.

- Chupa mais forte, papai! Me faz gozar na sua boca, seu gostoso!

Eu estava louca para ser penetrada. Mas não pensava mais em ser penetrada por meu "papai". Agora estava sendo penetrada por meu macho, meu homem.

Mas meu papai continuou lá, chupando com gosto o meu grelinho. Brincava com a língua, chupava, enfiava o dedo até que comecei a sentir as primeiras contrações de um orgasmo.

- Chupa a sua putinha, papai! Chupa e me fode com seu dedo.

Gemia como a muito tempo não gemia. Senti um dos seus dedos no meu cuzinho e a sua lingua quente entrou junto. Ele lambia com tanto gosto, com tanta vontade que não pude aguentar.

- ME FODE, PAPAI! ENFIA EM MIM!

Ao invés de enfiar seu pau em mim, papai começou a forçar sua língua em minha boceta. Me fodeu com a língua mesmo.

Senti meu corpo estremecer. Já não gemia. Urrava como uma cadela. O tesão se apossava de mim até que explodi em um gozo escandaloso e gostoso. Meu pai sugou todo meu gozo da minha bocetinha. Como era gostoso gozar na boquinha de meu papai...

Papai, ainda não satisfeito, levantou uma de minhas pernas, colocou em seu ombro, e me comeu de novo. Já não gemi, nem senti tanto tesão como antes, mas deixei que me comesse do jeito que quisesse. Era o meu papai, meu macho, e eu o amava.

Depois disso, nosso relacionamento nunca mais foi o mesmo. Se tornou algo tão gostoso que eu contava os dias para poder vê-lo.

Naquele ano, transamos praticamente durante toda as minhas férias. E de natal, dei meu cuzinho de presente para ele. Mas isso é outra história... Quem sabe não dou ela de presente para vocês no Natal?

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Comentários

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Amei!! Existem contos que deixam a gente mole, a calcinha chega a ficar úmida. Esse é um desses contos. A nota e 10

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Maravilhoso se alguma gata quiser tc chama no whats ..VINTE DOIS.NOVE, NOVE, NOVE, TRES,CINCO , UM , TRÊS ,UM, TRÊS .. CARLOS BJS NAS PEPECAS....

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Pqp, ler esse conto É como andar de montanha russa ! Gozei!

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garotas do litoral d São Paulo q curtem homens mais velhos me chamem no email: loironick69@outlook.com

posteriormente passo meu whats

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Já mandei este conto com vídeo (e outros também) para todos que deixaram o email daqui pra baixo. Comentem por email que eu mando mais.

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adorei....

garotas q quiserem se masturbar pela web cam e so me add

loironick69@outlook.com

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ja perdi a conta das vezes q leio e sempre acabo me mast e gzando imaginando ere relato adoro esse con pra mim é um dos melhores no saite bjs menina negro18cmrj@gmail aqui meu end para se possivel receber seu video ou algumas fotos sua

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