Tínhamos um apartamento em reforma faltando apenas o acabamento, mais precisamente os retoques do banheiro. Meu irmão contratou um rapaz para fazer o serviço e pediu que eu fosse passar o dia com ele, para ajudar em qualquer coisa. Não muito contente, fui.
Ao chegar, vi senhor Mário me esperando no térreo. Era um moreno alto, corpulento, de uns 40 anos. Conversei um pouco com ele e subimos até o apartamento – que estava bem limpo e já quase todo mobiliado.
Encaminhei-o até o banheiro e ele, sem cerimônias, começou a trocar a roupa ali mesmo, na minha frente. Fiquei olhando pra ele e pensando: “Que corpo gostoso!”. Disse que ia comprar um lanche e ele ficou lá.
Quando voltei, Mário estava em apuros com um cano jorrando água por todos os lados e ele completamente molhado. Pediu que fechasse a chave geral e assim fiz. Ao retornar ele estava tirando a roupa e ficou só de cuecas. Eu disse:
- Vou procurar uma toalha.
- Não precisa... dou uns pulos aqui e logo estou seco...
E de repente tirou a cueca e começou a pular e passar as mãos pelo corpo, iniciando no peito peludo e indo até as coxas grossas. Eu estava ali, diante daquele espetáculo quando, na cara de pau, fiz o seguinte comentário:
- Seu pau já não é pequeno, pulando assim, ele vai ficar de um jeito que não terá quem agüente!
- É nada! Tem gente que acha é pequeno!
- Ah! Deixa de putaria! Um cassete desses esfola qualquer cu! Buceta pode até ser que agüente! E olha que to vendo mole!
Ele continuou pulando, mas virou-se de costas para mim.
- Bem... vou gurdar o lanche. Quer uma bermuda?
- Quero sim.
Quando voltei com a bermuda, ele estava com a rola duríssima, mas de costas para que eu não visse. Mas, atrevido que sou, comentei:
- Eita! Pequena, heim? Vai furar a parede!
Ele virou-se, rindo:
- Ficou assim porque o senhor ficou falando aquelas coisas...
- Sei... pega a bermuda!
Ele ficou de frente. Perguntou:
- O senhor é viado?
- Mais ou menos. Gosto dos dois.
- De homem e mulher?
- É. Mas não de dar. Gosto de comer...
- E nunca deu?
- Já. Mas não gostei... E o senhor?
- Vou contar um segredo. Tenho um enteado que sempre me dá o cu. Só ele agüenta...
- E tua mulher?
- Vixe... nem sonha! Mas o moleque é bem machinho... tem namorada... mas gosta de pica! Chupa que é uma maravilha! Capaz de ficar que nem você.
- É. Pode ser. Eu sou tarado por cu. De homem, de mulher...
- Já perguntei a ele o que ele sentia dando a bunda... ele diz que é gostoso.
- Já ficou curioso foi?
- Nunca fiz isso, né? Aí a gente fica encucado para saber o que sente...
Nessa hora meu pau deu sinal de vida. E como minha bermuda era fina, não teve como esconder... E falei:
- Homem, vamos parar por aqui...
- Por que?
- Olha como eu to ficando...
Ele olhou, riu e sugeriu:
- Tira aí. Deixa eu ver o tamanho.
- Tem certeza?
- Tira!
Baixei a bermuda. Ele se aproximou. Pegou meio sem jeito.
- Não é pequena também não. Pega no meu.
Peguei. Fizemos uns movimentos e punheta e quando ele ia se abaixando eu interrompi:
- Vem aqui pro quarto.
Chegando no quarto, os dois nus, sentei na cama e perguntei:
- Quer chupar.
- Querer eu quero, mas estou sem coragem...
- Vem aqui... faz como seu enteado.
Ele se ajoelhou e começou a me chupar... guloso... engolia tudo... botava as bolas na boca. Chupava... chupava.
Deitei ele na cama e fiquei em cima dele, enfiando o cassete na boca. Ele puxava meu corpo, estava eufórico.
- Senta que vou fuder tua boca até gozar!
- Goza na minha boca! Quero sentir que gosto tem gala.
E assim fiz. Enfiava com vontade. E dizia...
- Abre a boca vai... vou encher ela de porra!
- Eu quero... enche!
Dei mais umas pombadas e gozei! Muito... A gala escorria pelos cantos da boca...
- Por isso que meu moleque gosta! É bom demais!
Aquele pedreiro era um safado gostoso. Fiquei louco para enfiar minha pomba naquele cu. Sugeri:
- Quer no cú agora?
- Ô se quero!
