Como precisava de uma pausa, sugeri que Seu Mário fosse adiantando o serviço enquanto ia a uma farmácia comprar preservativos e um lubrificante. Ele então foi voltou ao banheiro e eu saí.
Quando cheguei ao térreo dei de cara com meu irmão e – como ele já conhecia minhas as aventuras e, algumas vezes, até participou delas, chamei-o para ir comigo à farmácia e contei o que tinha acontecido. Ele ficou pasmo, pois, pelo porte de pedreiro, jamais poderia imaginar. Notei sua exitação e sugeri que participasse da segunda etapa. Ele, lógico, aceitou... mas combinamos de parecer um flagra e assim se deu.
Ao voltar, Seu Mário já estava animadinho. Dava para perceber sua pomba dura. Veio a mim já apalpando meu cassete e convidando:
- Eita... demorou! Mas meu pau... olha só... ainda não baixou. Já estou em ponto de bala! É só dizer a hora...
- Agora! Dá umas chupadas aqui... você gostou, não foi?
- Gostei sim. Rola macia, cheirosa... Dá ela pra eu mamar, anda...
Fomos ao quarto. Lá, fiquei em pé e enfiei minha rola em sua boca. Ele chupava gulosamente.
Chupava demais. Gostava de engasgar com a tora bem no fundo da garganta. Pôs o saco na boca. Urrei. Voltou para a pica. De vez em quando tirava da boca, apertava a cabeça para sair o liquidozinho do pau e passava alíngua, deliando-se.
- Mário, fica aqui na cama, de quatro. Vou chupar teu cuzinho gostoso...
E comecei a dar umas boas linguadas naquele cuzinho virgem. Que bunda gostosa! Que cu fechadinho. Cada vez que minha língua tocava, ele dava uma piscadinha e ouvia-se um gemido.
Deitei-me na cama e pedi que ele ficasse de cócoras com o cu bem na minha boca. Eu me deliciava. Depois de um tempo, pedi que ele me chupasse novamente e, quando estava bem lambuzado, vesti a camisinha, coloquei-o de quatro e fui iniciando a penetração. De repente:
- Eita que trabalho bom, heim, seus sacanas!
Seu Mário pulou da cama.
- Calma Seu Hugo. A gente... quer dizer... nósEram vocês dois! Agora somos nós três!
- O Senhor vai entrar também?
- Claro!
E meu irmão já foi colocando o pau pra fora. E eu:
- Vamos continuar de onde paramos...
Ficando de quatro novamente, voltei à tentativa de penetrar enquanto meu irmão já dava a pica na boca de pedreiro.
- Ai... Ta doendo!
- Calma... num minuto você vai é pedir mais.
E fui metendo. Quando passou a cabeça, ele tentou sair, mas meu irmão atolou a rola em sua boca abafando o grito. Parei um instante e comecei a meter. Logo ele estava rebolando no ritmo das minhas estocadas. Meu irmão:
- Vamos mudar um pouco. Eu deito e ele senta na minha rola.
- O senhor é quem manda.
Agora aquele morenão já estava uma putinha. Cavalgava na pica do meu irmão com uma habilidade sem igual. Eu fiquei do lado deles, tocando uma bronha e quando ia gozar, ele pediu... quase implorando...
- Dá pra eu beber, dá?!?
Claro que não neguei. E meu irmão vendo a cena, começou a gozar também. Foi muita gala. Aquele pedreiro bebia como se fosse uma vitamina de banana bem grossa. Lambeu os lábios e sorriu para nós. Meu irmão olhou para mim, admirado.
Após nos limparmos, meu irmão disse que aquilo não poderia atrapalhar o andamento do serviço, e sugeriu que no dia seguinte o pedreiro trouxesse um ajudante. Seu Mário, olhando pra mim, disse:
- Deixe comigo... amanhã trago meu enteado pra me ajudar!
Pisquei o olho pra ele e sorri.