Meu querido sogro - Parte 1

Um conto erótico de Carlinha
Categoria: Heterossexual
Contém 4506 palavras
Data: 09/09/2010 18:16:01
Última revisão: 10/09/2010 00:28:28

Meu querido sogro – Parte 1

Olá! Meu nome é Carla. Sempre leio os contos desse site e sempre tive vontade de escrever a aventura que tive em minha lua de mel. Hoje criei coragem e vou contar como acabei sendo a mulher do meu sogro.

Mas acho que antes de começar devo falar como sou, certo?

Na época tinha 26 anos, tenho cabelo castanho escuro, olhos cor de mel, 1,70m, pele levemente morena pelo sol, e, modéstia parte, tenho um corpo escultural. Desde sempre gostei de cuidar de mim mesma, o que me fez passar grande parte da minha vida dentro de uma academia. Tenho coxas grossas e firmes, uma bundinha média, durinha e empinada, peitos parcialmente grandes, e uma barriga que sempre deixou meu marido louquinho de tão definida.

Estava junto com Marcelo, meu marido, já havia oito anos. Tínhamos, e continuamos tendo, um relacionamento perfeito. Conhecia sua família inteira, sempre estávamos juntos, raramente brigávamos. Ele sempre foi muito carinhoso, atencioso e sincero comigo. Eu posso dizer, com toda a certeza no mundo, que ele é o homem perfeito.

Seu pai, Alencar, também foi sempre um senhor muito bacana comigo. Desde o começo do meu namoro, Alencar sempre foi muito atencioso e gentil comigo. Tratava-me como se fosse sua própria filha, chegando a dar broncas em Marcelo quando brigávamos.

Claro que ás vezes notava um olhar de desejo de Alencar sobre mim. Lembro-me quando passamos umas férias em Fernando de Noronha, e Alencar me devorava com os olhos quando me via de biquíni, ou com roupas curtinhas.

Não posso esconder que sentia atração por ele. Já havia tido fantasias eróticas com ele, mas sempre me controlei muito, e sempre abafei esses pensamentos infiéis sobre meu próprio sogro. Era meio doentio imaginar o tamanho do pau do pai de meu namorado, e imaginar se cabia em minha boca, e esse tipo de coisa.

Mas alguém pode me culpar? Alencar era um homem muito charmoso para sua idade. Tinha 53 anos, mas tinha um corpo e um charme que nem mesmo Marcelo conseguiu herdar. Um peitoral invejável, braços fortes, cabelos grisalhos, os olhos verdes bem vivos, 1,77m. Andava sempre bem arrumado, com as mãos nos bolsos, com um olhar maroto e jovial.

E eu sabia que podia ter esse deus grego na hora que eu quisesse. Mas eu amava demais meu atual marido, o que me fez prometer a mim mesmo que nunca deixaria Alencar saber que também sentia desejo por ele. Não deixaria escapar nem mesmo um olhar diferente, nem nada.

Enfim, Marcelo me pediu em casamento em meu aniversário. Ele havia conseguido uma promoção em seu emprego, o que foi bom e ruim ao mesmo tempo.

O bom foi que agora poderíamos montar nossa casa, juntar nossas coisas e ter nossa família. O ruim é que, como tinha sido promovido, não teria muito tempo para ver as coisas do casamento.

Quando Alencar ficou sabendo disso, se posicionou rapidamente se oferecendo para me ajudar. Primeiro pensei em negar, afinal, passaríamos o dia inteiro juntos... Podia dar algo errado. Mas como ele sempre me respeitou acima de tudo, aceitei sua proposta.

Foram meses de preparativos. Alencar e eu passávamos praticamente vinte e quatro horas juntos, resolvendo e escolhendo tudo para o casamento dos meus sonhos.

Mas não vou mentir dizendo que não havia nenhuma tensão sexual sobre nós. Ainda mais quando, acidentalmente, Alencar entrou em meu provador quando estava só de calcinha e sutiã.

Mas no final das contas, compramos e arrumamos tudo para o casamento. Foi um acontecimento lindo e inesquecível, obviamente. Na recepção, Alencar veio até Marcelo e disse:

- Pensaram que esqueci do presente de vocês, não é? – Disse ele, tirando um envelope do bolso – Mas não esqueci não! Aqui estão quatro passagens para um cruzeiro marítimo na Flórida!

- Quatro?! – Perguntou Marcelo, confuso –

- Sim, sua mãe e eu queremos curtir o cruzeiro também.

Ele notou que Marcelo fez uma cara feia para ele. E com razão, não é? Imagine passar a noite onde tudo o que você quer fazer é dar até não conseguir mais, com seus sogros no quarto ao lado?

Alencar percebeu o olhar de Marcelo e logo acrescentou:

- Fiquem tranqüilos! Apenas vamos estar no mesmo navio, mas talvez nem nos vejamos por lá. – Disse ele, dando uma piscadela simpática para mim –

Marcelo e eu acabamos aceitando a idéia. As passagens eram para dois dias depois do casamento.

No dia da viagem, Dona Vilma (Minha sogra) teve um problema familiar e acabou desistindo da viagem. Alencar pensou em desistir da viagem, mas sua mulher o convenceu de ir mesmo assim. E assim fomos para uma lua de mel: Eu, meu marido, e meu sogro.

Quando chegamos no cruzeiro, vimos que não havia presente melhor para alguém nos dar. O cruzeiro tinha de TUDO! Piscinas, lojas, cinema, salões de dança, baladas, restaurantes, e tudo que alguém precisa para de maravilhar em uma viagem.

- Uau, esse cruzeiro é incrível, pai! – Exclamou Marcelo, maravilhado – Essa lua de mel vai ser incrível.

- Também acho, meu amor! – Disse eu, abraçando Marcelo –

Estava bem quente naquela manhã. Era um dia lindo e ensolarado. Vesti uma bermudinha bem curtinha e apertada, e um top rosa bem curtinho que deixava minha barriga de fora, e uma sandália bem confortável. E já que estava tão calor, resolvi não usar sutiã nem calcinha.

Não foi proposital. Era simplesmente calor mesmo. Mas quando vi o olhar que Alencar me lançou, minha bermudinha ficou encharcada de tanto tesão que senti. Já havia flagrado Alencar me olhando com desejo e tesão, mas nunca como naquele momento. Seu olhar era tão intenso, tão sedutor, com tanto desejo e tesão que até deixei cair a bolsa que estava segurando.

Não sei o que me deu naquela hora, mas resolvi mandar para o inferno todas as promessas que fiz de não provocar Alencar. Afinal, se ele me provocava com aqueles olhares... Que mal teria provocá-lo também?

Abaixei-me para pegá-la, e empinei meu bumbum o máximo que pude em direção a ele.

- É, é bem gostoso, e com uma bela visão. – Disse Alencar, com uma indireta para mim –

Aquilo me proporcionou a uma incrível sensação de tesão que tomava conta do meu corpo. Meu coração estava acelerado, minhas pernas estavam bambas, e aquela coceirinha que toda mulher sente na xaninha quando tá com vontade de dar. Mas ao mesmo tempo, me senti um pouco vadia demais... Bateu um certo arrependimento, o que me fez ficar mais fechada o resto da manhã.

Depois do almoço, nós três nos reunimos em frente a piscina para tomar sol. Como sempre amei pegar um belo bronze, coloquei meu menor biquíni e me deitei de bruços no chão para me bronzear, enquanto os dois se sentaram em duas cadeiras ao meu lado. Fechei meus olhos e apenas escutava-os conversando:

- Que pena que a mamãe não pode vir. – Comentou Marcelo -

- Ela vai ficar bem. E deve estar adorando ficar com a casa só para ela.

- É que seria legal se ela viesse. Afinal, alguém precisa fazer companhia para a Carla de vez em quando.

Ficou um silêncio no ar, o que me fez dar uma espiadela nos dois. Surpreendi-me com o que vi.

Enquanto Marcelo estava olhando para o outro lado, Alencar estava devorando meu corpo com os olhos, e embaixo de sua sunga, um enorme volume estava louco para fugir da gaiola.

- Pai, vou dar um mergulho e já volto!

Quando Marcelo disse isso, eu sabia que algo não ia prestar. Alencar com certeza não conseguia mais controlar sua vontade.

- Carla, deixe eu passar um pouco de protetor nas suas costas. O sol está muito forte! - Disse ele –

No momento em que imaginei aquelas mãos em mim, senti um forte arrepio gostoso passar por todo meu corpo. Mas tentei negar:

- Tudo bem, eu já passei e...

- Eu insisto!

Senti o protetor soltar cair sobre minhas costas e sobre minha bunda. Em seguida, suas mãos fortes começaram a massagear minhas costas, pulou direto para a coxa, e foi subindo devagar até chegar em minha bunda. Olhei em volta, com medo de sermos vistos, mas estávamos em um local mais vazio e afastado do movimento.

Eu estava excitada e apavorada demais para falar alguma coisa. E tenho de ser sincera... Estava muito gostoso. Percebi que ele colocou mais protetor nas mãos, e voltou a massagear com vontade minha bundinha. De repente, senti sua mãe entrar dentro da parte debaixo de meu biquíni.

- Alencar, o que está fazendo?! – Disse assustada –

- Desculpa, querida! Acho que minha mão escorregou...

Eu poderia ter acreditado naquilo, mesmo se soubesse que ele estava louco para me comer. Mas, percebendo que eu não fiz nada para tirar sua mão dali, senti seus dois dedos invadirem minha bocetinha e começar uma gostosa dedada que me soltou leves gemidos de tesão. Estava tão excitada, tão extasiada com aquilo que acabei fechando meus olhos e me entregando para aquela sensação. Apenas gemia, de olhos fechados, sentindo aqueles movimentos se tornarem mais rápidos e fortes. Quando abri os olhos para olhar (Sempre amei me olhar sendo penetrada) vi Marcelo vindo em nossa direção. Por sorte, estava secando o cabelo e não nos viu.

- Alencar, pára! O Marcelo está vindo!

Foi um alívio quando Marcelo sentou-se em sua cadeira naturalmente, e até me deu um breve beijo na boca. Mas também foi decepcionante, pois queria ter gozado na mão do meu sogrinho.

- E aí? Conversaram muito?

- Ah, sim! Carla e eu estamos nos tornando muito próximos e confidentes, não é mesmo, Carlinha?

Eu olhei para sua cara indignada. Não gostei daquela atitude. Entendia seu desejo por mim, mas uma provocação daquelas na frente de meu marido meu deixou um pouco nervosa com Alencar.

Marcelo e eu passamos o resto da tarde sozinhos no quarto. Porém, ele virou para o lado e dormiu feito um bebê. Já eu, ainda podia sentir aquela mão firme e forte me possuindo, me massageando. Aqueles dedos grossos e gentis me penetrando com vontade, com tesão... O tesão que me dominava era tão forte que, inconscientemente, me peguei me tocando na cama, ao lado de meu marido.

Foi ai que o telefone tocou. Era Alencar.

- Oi, Carlinha!

- Ahm... Oi, Alencar! – Disse eu, tímida –

- Escuta, estou ligando para saber se você e Marcelo não querem jantar comigo...

Por sua voz tranqüila e suave, pensei que tivesse esquecido o acontecimento na piscina daquela tarde, e que voltaria a ser o meu querido e doce sogro. Por isso, aceitei ao convite e acordei Marcelo. Havíamos marcado o jantar para ás oito horas da noite.

A noite estava quente e seca. Já que Alencar parecia estar mais controlado, resolvi ir novamente “á vontade”. Sem calcinha, sem sutiã. Apenas um vestido preto justo e bem decotado que ganhei no natal, e uma sapatilha. Fora isso, estava nuazinha.

- Nossa, você tá uma delícia com essa roupa, meu amor! – Murmurou meu marido, pela primeira vez na viagem mostrando tesão por mim – Dá quase pra ver seu corpo...

Nisso me agarrou por trás, me dando uma bela encoxada.

- Quando voltarmos do jantar, quero te comer todinha!

Aquilo me excitou. Mas... Por que não me excitou tanto quanto costumava excitar? Antigamente me derretia inteira quando Marcelo me enrabava do nada, ou sussurrava coisas safadas em meu ouvido. Tentei disfarçar o pouco interesse e por fim fomos em direção ao salão de jantar do navio.

Alencar estava mais lindo do que nunca. Usava uma camisa preta bem leve, uma calça social e sapatos. Penteou os cabelos para trás, deixando seu belíssimo rosto exposto. Só a presença daquele homem me excitou. Excitou mais do que ao toque de meu marido...

Durante todo o jantar me mantive quieta. Estava começando a ficar estranha a situação entre nós três. Marcelo não desconfiava de nada. Jantava sem saber que, algumas horas atrás, seu pai estava com dois dedos enterrados na bocetinha de sua mulher.

Alencar estava de frente pra mim, e me olhava daquela forma que, provavelmente, já tinha percebido que me deixava louca.

E eu no meio dos dois, sem saber o que fazer. Estava tão confusa sobre tudo que nem me lembro do que comi, ou bebi. Só sei que, quando fechamos a conta, Marcelo estava quase caindo de bêbado.

- Putz, acho que não devia ter bebido tanto vinho... Não bebia assim já fazia um bom tempo.

Alencar deu um sorriso e deu um tapinha nas costas de Marcelo.

- Relaxa, filhão! Hoje você pode. É sua lua de mel! Tem que comemorar por achar uma mulher tão... Perfeita para você!

Ao dizer isso, Alencar me deu uma piscadela. Mas não foi a piscadela gentil e simpática que ele sempre me lançou. Era uma piscadela de quem está guardando um segredo.

- Bom... Acho que é melhor voltarmos para nossa cabine, meu amor! – Resmungou Marcelo, quase dormindo em pé –

- Vem filho, eu te dou uma ajudinha!

Alencar passou um braço de Marcelo por trás de sua nuca e o levantou, guiando-o por todo o caminho até a cabine. Os três em silêncio.

Chegamos na cabine e Alencar o colocou na cama. Pensei em algo para dizer que o dispensasse sutilmente:

- Ah, obrigado, Alencar! Ele vai ter uma grande dor de cabeça amanhã...

Alencar se virou para me encarar, e se aproximou lentamente:

- Não há de quê, Carla!

Lá vinha ele cada vez mais perto com aquele olhar. Aquele charme. Aquele perfume. Com medo de não resistir, me virei fingindo que estava olhando algo na mala. Pelo reflexo do espelho que tinha na parede, pude ver Alencar babando em minha bunda enquanto esfregava a mão em seu pau discretamente.

- Será que posso ganhar uma recompensa pelo favor?

O coração dispara, e sinto seu corpo se aproximar de mim. Mais alguns centímetros e ia levar uma bela enrabada de Alencar. Me virei, bruscamente.

- Que tipo de recompensa?!

Seus braços se fecharam em volta de mim. Uma de suas mãos pousou em minha bunda, enquanto a outra passava pelas minhas costas com uma suavidade e intensidade misturadas que tive de conter um gemido.

- Só um beijo!

Seu hálito de hortelã misturado com vinho, soltando aquele pedido tão tentador com aquela voz arrastada e forte.

- Sabe Carla, você está realmente muito boa esta noite. Boa o suficiente para comer...

- Eu acho que você deveria ir agora, Alencar! – Disse eu, sentindo minhas coxas ficando molhadas de tanto tesão –

- Ah, não faça isso comigo, Carla! Só um beijinho...

Sua boca veio direto em meu pescoço, num beijo calmo e delicioso que conseguiu arrepiar meu corpo inteiro.

- Alencar, o Marcelo está bem ali... – Disse eu, quase me batendo por tentar parar algo tão gostoso –

- Ele bebeu demais... Não vai acordar tão fácil.

Senti sua língua quente e macia lamber minha nuca com vontade, com tesão. Estava começando a me apertar com mais vontade, me fazendo ficar completamente colada em seu corpo.

Minha respiração estava muito acelerada. Meu coração estava quase saindo pela boca. Aquele tesão, aquela excitação, aquela adrenalina não eram normais. Nunca havia experimentado algo tão bom em minha vida.

- Alencar, não podemos fazer isso! Você é meu sogro agora...

Ele não parava. Brincava em minha nuca, passando por meu rosto, por minha orelha, mas nunca pela boca. Eu estava ficando louca.

- Aé? E se eu contar para o Marcelo o que aconteceu na piscina hoje, hein?

Além de estar sendo abusada por meu sogro, estava sendo chantageada também. E o mais estranho de tudo isso é: Eu estava AMANDO!

- O quê? Mas foi VOCÊ que me atacou!

- Em quem você acha que ele vai acreditar, Carlinha? Na nova esposa dele, ou em seu velho pai?

Aquela tensão que me fazia suar, aquele calor, aquele tesão, aquela vontade de ser arregaçada por Alencar me dominaram. Resolvi ceder, afinal, não queria me arrepender como me arrependi com o que aconteceu na piscina naquela tarde.

Passei meus braços em volta do pescoço de Alencar, e encostei minha boca em seu ouvido. Soltei um longo e baixo gemido em seu ouvido quando senti suas mãos espremendo minha bunda, fazendo com que minha cintura encostasse-se em seu pau.

E lá continuava ele com seu joguinho. Sua boca passava por minha nuca, orelha, pescoço, meu rosto, mas nunca por minha boca. Estava doida para beijá-lo! Sentir sua língua, me espremer a ele. Foi quando percebi que essa era sua intenção: Me deixar louca de vontade para beijá-lo.

Puxei seu rosto e o beijei com vontade. Nossas línguas se misturavam, se enrolavam de uma forma divina. Estava tão excitada que, ficar espremida contra seu corpo, sentindo cada detalhe de seu peito, de seu pau... Ainda não era o suficiente. Queria me unir a ele. Fundir nossos corpos...

- Minha querida, - Disse ele, me afastando com uma das mãos e me colocando de joelhos – Espero que não se importe, mas... Meu filho não herdou o tamanho do meu pau. Mas logo logo você se acostuma, e verá como é gostoso.

Quando ele abriu o zíper e tirou seu cacete para fora, meus olhos chegaram a brilhar. Realmente Marcelo não havia herdado aquilo do pai. Eu olhava para aquele tronco com uma enorme cabeça vermelha maravilhada! Era o cacete mais lindo que já vi na vida! Grosso, uns 19 ou 20 cm, roliço, com veias grossas... Fiquei apaixonada! Apaixonada pelo cacete do meu próprio sogro.

Peguei-o com uma das mãos, fingindo relutância. Fingia estar com nojo e com vergonha, afinal, não queria parecer uma vadiazinha que dava para qualquer um. Comecei com uma leve punheta, mas acho que não consegui disfarçar muito minha vergonha. Não conseguia parar de olhar para aquele caralho tão lindo e gostoso que estava tão perto da minha boca.

Alencar gemia baixinho, enquanto acariciava meus cabelos. Olhei para ele e o olhar que encontrei não era só cheio de tesão. Era um olhar com algo a mais... Entendi que, naquele momento, eu já não era apenas a norinha que ele sentia tesão. Eu era sua musa, sua mulher. Com aquele novo olhar sedutor, e com aquele cacete tão duro em minhas mãos, esqueci da presença de Marcelo no quarto.

- Posso chupar? – Perguntei, com cara de inocente –

- Pode fazer o que quiser, meu anjo.

O seu carinho, o jeito que me chamava, me tratava... Me fazia me sentir tão desejada, tão gostosa, tão... MULHER!

Peguei seu pau com delicadeza e comecei a dar lambidinhas “tímidas” e “sem jeito” em sua cabeçona. Tentava controlar o impulso de engoli-lo de uma vez só, ou de simplesmente me virar e colocá-lo em minha bocetinha. Em pouco tempo, eu estava chupando-o com vontade, engolindo-o quase inteiro, feliz por finalmente ter satisfeito a minha antiga fantasia de abocanhar o caralho de meu sogro.

Estava tão empolgada que lambia suas bolas, lambia seu tronco, e cheguei a dar algumas lambidinhas em seu cuzinho, o que o levou á loucura. Estava de olhos fechados, apreciando o gosto salgadinho que tinha. Era cheiroso, limpo, delicioso. Enquanto fazia, ouvia seus leves gemidos, suas retorcidas de tesão.

- Nada como uma Viagra para ter certeza que vou foder minha norinha a noite toda.

Ao dizer aquilo, meu coração quase parou. Só naquele momento cai na real e consegui enxergar o que estava fazendo. Eu ia DAR para meu sogro. Entregar-me, virar sua mulher... Mas já era tarde para voltar atrás, não é? Já havia errado... Que eu errasse com estilo, pelo menos.

Eu já nem pegava seu pau com as mãos. Apenas movia minha cabeça para frente e para trás, fingindo estar acanhada, ficando só de joelhos e com as mãos entre as pernas. Mal sabe ele que estava me dedando por debaixo da saia, preparando minha bocetinha para aquele pau tão suculento.

- Encare isto como um presente de casamento! – Disse ele, rindo – Pois está ganhando experiência para dar uma boa chupada em meu filho.

Fiquei mais alguns minutos chupando-o, até que senti suas mãos seguraram minha cabeça com vigor, fazendo-me ficar parada. Começou a meter seu pau em minha boca com movimentos rápidos e fortes.

- Vou gozar! – Anunciou ele, quase explodindo de tesão –

No momento seguinte, senti minha boca ser totalmente preenchida por sua deliciosa porra quente. Degustava com vontade, enquanto ele ainda não parava de meter em minha boquinha. Quando ele parou, cuspi sua porra no chão, fingindo absoluto nojo, apesar de ter morrido de vontade de engolir aquilo.

- Ughh, nunca deixei Marcelo gozar em minha boca.

- Sempre há uma primeira vez para tudo, minha querida!

Arrumei meu vestido e me levantei.

- Bom, acho que já dei a sua recompensa...

Ele deu uma risada abafada.

- Ainda não! Deita na cama e abre as pernas...

Não consegui acreditar no que ele havia dito. Marcelo, geralmente, fazia apenas uma vez e caia pro lado...

- Mas... Você... Você acabou de gozar! Como...?

- É o maravilhoso poder do Viagra, minha querida! Agora DEITA!

Ele falou aquilo em tom de ordem, me virando a força e me dando um leve empurrão em direção da cama. Cai do jeito que ele queria, já com as pernas abertas. Quase me matou de tesão... Ser mandada, controlada era algo que não sabia como era gostoso.

Ele levantou minha saia e deu uma olhada para minha boceta.

- Nossa... Que coisa linda temos aqui...

Sem pensar duas vezes, começou a me dar deliciosas chupadas em meu clitóris. Logo lambia e me chupava inteira, sem exceções. Sentia até mesmo sua língua acariciar gentilmente meu cuzinho, o que era totalmente DELICIOSO.

Quando senti seus dois dedos me invadir novamente, abri um enorme sorriso e deixei um longe gemido escapar de minha garganta. Estava com saudades daqueles dedos milagrosos.

Passaram alguns minutos, e ele ainda não havia me penetrado. Já estava louca para ser possuída. Aliás, estava totalmente LOUCA. A sensação que, minutos atrás era de culpa e vergonha, se transformaram apenas em puro desejo, tesão, e satisfação. Olhava para Marcelo ali, ao meu lado, dormindo e só conseguia sentir mais tesão ainda.

- Me fode, sogrinho! Tô louca pra sentir você dentro de mim.

Aquilo o excitou de uma forma que até eu me assustei.

Alencar me pegou nos braços e me virou, me deixando apoiada com as mãos na cama, e minha bunda para fora da cama, empinada para ele. Estava tão excitado que não quis esperar muito. Enfiou aquele caralho duro e gigantesco de uma vez só, me fazendo soltar um gemido bem forte. Assumo que doeu um pouco, mas teria doído bem mais se Alencar não tivesse me deixado tão molhada e excitada.

Ao meu lado, Marcelo se movimentou. Provavelmente os barulhos estavam atrapalhando seu sono... Mas e daí? Eu tinha o pau mais gostoso do mundo dentro de mim. Alencar estava me fodendo de uma forma que nunca ninguém havia feito antes. Era um animal, um amante nato, mas ao mesmo tempo gentil e carinhoso.

Deitei meu peito na cama, empinando mais ainda minha bunda para Alencar. Seu pau agora entrava com mais facilidade, e proporcionava muito mais prazer para ambos.

- Desculpa Marcelinho, mas ela preferiu meu pau esta noite!

Ah, como ele me fazia me sentir excitada. Como era gostoso estar dando para um homem como ele. Aquelas provocações e ceninhas só faziam as coisas ficarem mais excitantes do que já eram.

Senti o corpo de Alencar me abraçar por trás, sem parar as deliciosas bombadas fortes que ele dava em minha bunda. Sua boca procurou a minha com sede. Sua língua fez milagres em minha orelha, e em minha nuca. Para ser sincera, já havia gozado umas duas vezes até esse ponto.

- Estou sentindo pena do Marcelinho... Por que não tira seu pau pra fora e mostra pra ele o que eu te ensinei a fazer com a boca?

Ok, por mais excitante que tudo havia sido até ali, por mais amor e tesão que sentisse por Alencar, aquilo já era exagero. Eu não iria arriscar meu casamento dessa forma. Claro que já estava arriscando sendo fodida por meu sogro bem ao lado de meu marido desmaiado. Mas chupá-lo enquanto tomo uma vara de 20 cm na boceta era como assinar o divórcio.

- Você está louco? Ah... Ui... Não vou fazer isso! – tentei dizer enquanto sentia seu cacete me invadir –

- Eu mando nesta noite, esqueceu? E se seu medo é acordá-lo, fique tranqüila! Conheço meu filho quando está bêbado...

Bom, a bruxa estava a solta... O que custava? E a idéia até que me agradava.

Quando tirei o pau de Marcelo para fora, foi meio broxante. Depois de chupar e ser possuída por um caralho tão gostoso, pegar em um pintinho de 15 cm era decepcionante. Mas não era esse o objetivo da brincadeira... O objetivo era ser a cachorra do meu sogro. Fazer o que ele quisesse, e como ele quisesse.

Abocanhei de uma vez o pau de meu marido, que ainda estava mole. Ele começou a se remexer, murmurar, e gemer enquanto seu cacete crescia levemente. Tentei sair fora, com medo que ele acordasse. Mas Alencar me segurou e me tranqüilizou com um simples olhar.

- Sua bocetinha é tão gostosa e apertada...

- Então me fode mais forte, sogrinho! Me arregaça com esse teu pau!

Eu já estava falando alto, gemendo feito uma puta. Percebi que Marcelo não iria acordar, e aquela situação só me dava mais vontade de me liberar mais e mais.

- Carlinha, meu amor... Eu não estou agüentando mais... Vou gozar de novo!

Na hora, o desespero bateu forte.

- NÃO DENTRO DE MIM! EU NÃO ESTOU TOMANDO PÍLULA.

O que seguiu foi tenso e horrível. Senti a porra de meu sogro lotar minha bocetinha. Sentia sua porra escorrendo pela minha coxa enquanto ele ainda me dava estocadas violentas. Mas isso não foi o pior.

- Amor... O que está fazendo... Eu vou gozar!

Marcelo murmurava enquanto me enchia de porra na boca. Congelei totalmente. Achei que ele havia acordado, e eu estava lá... Cobrindo o caralho de seu pai com minha boceta, cheia de porra na cara, nos peitos, nas coxas... Era o fim!

Foi quando ouvi Alencar rindo.

- Ele está sonhando, Carlinha! Relaxa!

Fiquei putissíma. Quis bater em Alencar até não agüentar mais. Não só por ele estar rindo de mim, mas também por ter gozado dentro de mim.

- E SE EU FICAR GRÁVIDA?!

Ele se deliciava com aquilo e dava mais e mais risadas.

- Eu não sou mais fértil, meu amor!

Ainda estava nervosa. Ainda queria matá-lo.

- Espero que tenha gostado, pois isso nunca mais vai acontecer.

Ele chegou perto de mim e me pegou com ternura pela cintura, segurando com firmeza minha bundinha que estava dolorida. Olhou bem no fundo dos meus olhos e disse:

- Só acaba quando EU disser que acabou. E vá se preparando por que, ainda nessa viagem, quero comer seu cuzinho.

Dizendo isso, me deu um beijo na testa e deixou o quarto. Fiquei ali, parada, totalmente suja de porra. Apesar daquele momento de tensão, estava tão leve e feliz que podia até mesmo voar. Mas foi aí que a ficha caiu... Eu teria que dar meu cuzinho VIRGEM para o meu SOGRO que tem um caralho de 20 CM?!

Se quer saber como perdi a virgindade de meu rabinho com meu sogro, espere pela continuação. E sejam gentis com as notas e os comentários! :)

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Comentários

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Nossa... gozei gostoso lendo seu conto.... simplemente de 0 a 10 ... esse foi 11

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Olha, estou ansioso pela continuação, mas parece que voce não postou +. Voltem amigos. DEZ

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Gente quem naum qria um maridinho e um sogrinho desses,

fikei taradinha com esse conto

me add nomsn roberta_fagundes2009@hotmail.com

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Que tesão esse conto! Meu sonho era ter uma esposinha como vc, bem putinha! Cadê a continuação do conto? Estamos esperando! Nota 10!

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Delicia !!! adiciona no msn shepepeto@hotmail.com beijos

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Humm.... que delícia cadelinha tesuda, me add no msn terra_serigy@hotmail.com

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delicia de texto, meu pau ta furando a cueca e a punheta e' eminente!

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muito bom,tem gente no site que parece escritora,sabe relatar a transa com detalhes e fatos do que está acontecendo,dez + dez.

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humm amei seu conto

como qria ter um sogrinho desse, com 20cm de pica maravilhoso

qria q ele comesse meu cuzinho tdos os dias ai delicia

me add no msn maia_manhosa@hotmail.com

adoro uma pica

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Maia eu tenho 22cm se quiser provar me chama no ZAP 21993333911 , Ailton

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Barrilete,

Também fiquei nessa dúvida sobre as enrabadas de Marcelo também. Mas acho que ela se referiu só nas encoxadas, saca? Tipo, só no esfrega-esfrega.

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parabens muito bom 100000000 me add moreno.rj33@hotmail.com

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Vai trepar gostoso assim lá longe! Fiquei todo lambuzado, sem ter nem colocado a mão no pau. Imagina só, uma noite inteira com uma mulher como essa...nossa! E ainda vai ter um rabinho delicioso para ser comido! Espero que você saiba dar essa bundinha com a mesma categoria com que deu o resto. Daí para frente, é só alegria. Só estranhei uma coisa, no final, quando disse que seu cuzinho era VIRGEM! No texto, dá a entender que já foi enrabada pelo Marcelo várias vezes...

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