Conheci Michelle no msn, me pareceu ser uma garota muito interessante, desenvolvia uma conversa muito bacana, e com isso foi nascendo uma intimidade entre nós duas.
Michelle possuía um corpinho tipo gostosinha, no seu um metro e sessenta de altura, peitos fartos, boca carnuda, coxas grossas, cabelos pretos encaracolados, um sorriso lindo, e um piercing na língua.
Depois de alguns meses, vários dias e muitas horas de papo, ela me presenteou com sua imagem na web can, que delicia de menina.
Continuamos com nossas aventuras e aos pouco ela foi me cativando, precisei viajar a negócios e me afastei do msn por quinze dias, acabei perdendo contato com Michelle.
Voltei para minha rotina normal, trabalho, casa, algumas noitadas e alguns momentos pra relaxar, e foi justamente num desses programas que tudo aconteceu.
Ao chegar ao clube swing que freqüento, o porteiro me chamou ao lado, e me apontou uma moreninha linda.
_ Dona Jô, a senhora esta vendo aquela menina ali, encostada no carro vermelho?
_ Sim, o que tem ela seu Pedro?
_ Essa menina toda noite vem aqui, pra saber se a senhora já chegou.
_ Como o senhor sabe? Que é a mim que ela procura?
_ Simples, ela tem uma foto com os rostos de vocês duas. Com essa, já a quarta vez que ela vem aqui lhe procurar.
_ Ela vem sempre sozinha?
_ Creio que sim, a senhora quer que chame a segurança?
_ Não. Vou ver o que ela quer comigo, obrigada.
Já passavam dás vinte três horas, caminhei em direção da garota que estava de costa pra mim, ela vestia um tubinho preto, deixando toda as curvas bem sensuais, uma visão maravilhosa, suavemente lhe encostei um dedo no seu ombro
_ Oi, vc esta me procurando?
Quando se virou, estava com um sorriso nos lábios, percebi de quem se tratava, a emoção foi inevitável, o suor em minhas mãos já demonstrava o meu nervosismo.
_ Você aqui, minha linda, que bela surpresa.
Ela nem esperou, aproximou de mim, e como se fossemos velhas conhecidas, deu-me um selinho e em seguida me fez carinhos no rosto e nos cabelos.
_ Ufa, que é isso garota, estamos na rua.
_ Desculpa, mas eu precisava ter certeza que era você de verdade, que eu não estava sonhando.
_ Mas o que deu nessa cabecinha doida, de vir me procurar aqui?
_ Quando vi no teu perfil os lugares que freqüenta, não pensei duas vezes, é lá que vou encontrá-la, e parti pra cá, essa já é a quarta vez que venho até aqui, esse porteiro não quis me dizer se te conhecia ou não, mas algo no meu coração me garantia que eu te encontraria aqui.
_ Garota que doideira, com quem você esta? Aqui é longe da tua casa.
_ Eu iria até o fim do mundo te encontrar, eu venho aqui sozinha.
Nesse momento, sou eu quem se aproxima dela, seguro pelo pescoço, puxo-o contra mim, e dou-lhe um beijo molhado, introduzindo minha língua em sua boca linda, só percebo o que estou fazendo quando escuto os aplausos e assovios vindos do pessoal que ainda estavam do lado fora do clube.
Recomponho-me, a pego pelas mãos e saio carregando-a comigo pra dentro do prédio.
Passamos pela recepção, digito minha senha e subimos até o bar, vou direto até minha mesa reservada, todos em volta nos observam, curiosos pela beleza da mulher que me acompanha, sentamos e logo vem o garçom.
_ Boa noite senhoras, o de sempre dona Jô.
_ Obrigada, por enquanto nada, já lhe chamamos, ok.
Pego em suas mãos, faço um carinho, beijo-as delicadamente, vejo seus olhos brilharem e sua respiração acelerar, os dois biquinhos dos peitos já me dizem o que esta sentindo, volto a beijar sua boca.
Agora com muito desejo, sussurro em seu ouvido palavras de carinho e tezão, e com as costas da mão começo a massagear o seu seio, deixando-a mais mole ainda, nesse momento só penso em desfrutar do seu corpo.
Pergunto se quer ser minha, se não vai se arrepender depois, ela responde que há muito anseia por esse momento.
Chamo o garçom e peço uma garrafa de champanhe pra comemorarmos.
_ Um brinde todo especial ao nosso encontro, tim, tim.
Ela sorri e deseja que esse momento não termine nunca, estamos completamente emocionadas.
Eu sugiro que saiamos dali pra outro local, mais intimo, um motel aconchegante, mas ela diz que não, que quer me possuir ali mesmo, no meu habitat.
Aceito a sugestão, chamo o garçom de novo e peço-lhe que me reserve à suíte individual principal da casa, peço também outra garrafa de champanhe para suíte.
Aguardamos sentadas juntinhas namorando assistindo ao show apresentado.
Seu Mário aproxima e avisa que já esta liberada a nossa suíte.
Assino a comanda e sigo pro nosso ninho, aonde acontecerá a nossa primeira vez, ao chegar à porta da suíte, paro e volto admirar aquela menina mulher.
Sem dizer nada, ela me atacou e me beijou de forma suave e profunda, que delicia de lábios grossos, língua quente, macia e úmida, parecia uma mestra no que fazia e me deixou sem respiração, enquanto levantava meu vestido e apertava minha bundinha.
Ela sabia o que estava fazendo era bem experiente, me deixou em estado de êxtase, quase conseguindo me fazer gozar, ali mesmo, em pé.
Entramos, ela continua a me beijar e fazer carinhos pelo meu corpo, num momento mágico, nem sinto meu vestido escorregando pelo meu corpo caindo no chão, fico apenas de sutiã e calcinha, sinto sua língua passeando pelo meu pescoço, a sua boca mordendo minha orelha, a ponta da sua língua tentando entrar no meu ouvido, ouço palavras carinhosas, sinto seus dedos liberando meu sutiã, os bicos dos meus seios levando mordidinhas e lambidas.
Michelle me coloca deitada na cama, e começa a me dar chupadinhas pelo corpo abaixo, parando na minha xoxotinha, da uns beijinhos e segue pernas abaixo até chegar aos meus pés e lamber todos meus dedinhos, voltando pela outra.
Senti Michelle subindo pelas minhas pernas, parou na parte interna da coxa, me arranhando com as unhas e beijando-a suavemente, abriu minhas pernas e parou admirando minha xoxotinha, toda encharcada com meu melzinho escorrendo pelas coxas até o meu cuzinho, enfiou a cara de uma vez, lambendo tudo e sorvendo todo o meu liquido.
Aquele piercing parecia ser elétrico, encostava no meu grelinho e eu tremia gritando, totalmente sem controle.
Enfiou um dedo na minha xoxota e fazia movimentos circulares, que delicia, que mulher, com outro dedo bolinava meu cuzinho e com a outra mão apertava o bico dos meus seios.
Já não conseguia mais segurar, estava preste a gozar, e ela percebendo isso, acelerou a chupada no grelo me fazendo berrar, gritar e apertar minha xoxota contra sua boca, me fazendo gozar intensamente nos seus labios.
Recompus-me e voltei ao normal, ela me olhava, com a boca toda lambuzada.
Beijou-me espalhando meu mel pelos lábios e boca.
Eu precisava retribuir todo aquele prazer, que ela havia me dado momentos antes.
Levantei-me, peguei-a por trás, apertava os seus seios, beijava e mordia sua nuca, cheirosa, fui massageando todo seu corpo, sem deixar de dizer-lhe o quanto era gostosa, ao passar por sua barriga e brincar no seu umbigo, desci com meus dedos ágeis em direção a sua grutinha totalmente molhada.
Comecei a friccionar o seu grelinho com meu polegar, Michelle delirava e dava gemidinhos eletrizantes, a cada pressão que eu fazia, ela rebolava com a bundinha encostada em minha xoxotinha, estávamos entregues aquela loucura.
Posicionei-a de frente pra mim, dei-lhe um beijo molhado, e com dois dedos penetrei a sua bucetinha, continuei a socar os dedos com certa violência, Michelle revirava os olhos e me pedia mais, que iria gozar na minha mão.
Diminui a intensidade das estocadas, conseguindo evitar aquela gozada anunciada, coloquei-a de quatro em cima da cama, abri suas pernas, beijei sua bundinha e com a ponta da língua, alcancei sua xoxotinha e comecei a chupá-la, com movimentos rápidos.
Michelle tremia, me olhando, mordendo os lábios e apertando o biquinho dos peitos.
Enfiei a cabeça por baixo e ela se sentou no meu rosto, pressionando sua xoxota na minha boca.
Eu apertava sua bunda e arranhava suas costas, Michelle falava coisas sem sentido, fazia movimentos desconcertantes, eu enfiava a língua no mais profundo daquela bucetinha, que sabor gostoso, que fêmea, deslizei a língua pelo seu rego até a entrada do cuzinho, onde forcei uma penetração, senti seu esfinge apertar a ponta da minha língua, faltava muito pouco para introduzi-la.
Afastei com os dedos suas nadegas, me permitindo a entrada da minha língua, brinquei bastante ali, enquanto Michelle suspirava e dava gritinhos, voltei para sua bucetinha e reiniciei uma mamadinha deliciosa no seu clitóris, engoli o grelinho levando-a ao delírio, parecia que iria desmaiar de tantos espasmos, seu néctar já escorria pela minha boca e garganta, percebi que viria uma tormenta de gozo, abri bem a boca, quase engolindo sua xoxotinha, enfiei ao máximo minha língua, deixando que transbordasse em minha boca todo aquele melzinho delicioso.
Após gozarmos juntas, continuamos na cama, namorando e nos beijando, estávamos entregues ao nosso prazer e luxuria.
Minha deusa você soube me amar, do jeito que gosto e que me lambuzo toda, te adoro......
