Me chamo Gustavo, tenho 22 anos, moro no rio de janeiro e trabalho como comissário de bordo. Tenho cabelo curto castanho, olhos verdes, pele branca e um rosto pouco barbado. Nas horas vagas surfo na praia da barra e pulo de asa-delta em São Conrado. Meu conto é sobre um caso que tive com uma mulher mais velha, que sempre foi uma fantasia minha.
Eu estava voltando do aeroporto no meu carro, cansado pois tinha voltado de uma longa viagem ao sul do país, passando por uma longa avenida. A falta de sexo realmente me deixava frustrado, estava há um bom tempo sem fazer e isso me fazia pensar muito no assunto. Eu pensava em estar disposto a pagar uma puta logo, até conheci uma pela internet, mas o preço era muito alto pra mim naquele momento.
Bom, enfim, percebi que havia alguém fazendo muita barberagem no carro da frente, pensei que a pessoa estava bêbada (apesar de ser numa quinta feira as 14h). Quando decido fazer a ultrapassagem de uma vez e parar de sofrer com aquilo, o tal ''bêbado'' me fecha e então bato na sua traseira causando altos danos em ambos os carros. Então eu encosto no canto da avenida e o carro da frente faz o mesmo. Desço puto da vida para reclamar com a pessoa, mas quem desce do carro é uma mulher loira desesperada com o seu carro danificado, mas mesmo assim, eu falo:
__Porra, você tá bêbada? Como você me fecha assim?
__Não, me desculpe por favor! Estou tendo um dia péssimo, foi sem querer, eu juro! - ela disse, chorando.
__Não me interessa como foi seu dia! Eu não tenho nada com isso!
E então ela começou a chorar mais e eu fiquei meio mal com isso e perguntei:
__Tá, tudo bem... eu peguei pesado, nem perguntei se está machucada... você tá bem?
__É, não me machuquei, mas agora estou ferrada de vez. Meu filho acabou de quebrar o braço na escola e eu estava indo correndo buscá-lo para levá-lo ao hospital, mas agora com o carro nesse estado não tenho nem como sair daqui. - disse ela engolindo o choro.
Ao começar a notar que ela era uma gata de olhos claros, cabelos lisos, coxas bem definidas e uma bunda bem impinada, resolvi tentar acalmá-la com ''cantadas''.
__Seu filho? Você não é muito nova pra ter filho? Tem certeza que não é seu irmão mais novo?
Ela riu e começou a ficar mais calma.
__Nova nada, eu já estou com 38 anos. - disse ela.
Então eu disse que pagaria um taxi a ela para levar seu filho ao hospital e que a acompanharia no caso de precisar de alguém lá. Ela ficou muito agradecida e aceitou, por não ter outra escolha e disse que me pagaria depois. No caminho, já no taxi, ela me passou o telefone dela para acertamos o conserto do meu carro e disse que seu nome é Beatriz, então ficamos conversando sobre outras coisas, como meu trabalho, até que ela agradeceu de novo por estar a acompanhando e disse que o marido não podia estar lá porque vive no escritório. Então a interrompi e perguntei:
__Marido?
__Sim, por que? Acha que também não sou velha para ter um marido?
__Não é isso, é que eu preferia que você não tivesse um.
Ela ficou sem graça, deu uma risada e continuou a falar. Eu não conseguia parar de admirá-la, ela sempre me pegava olhando suas pernas e seus seios e eu mal me dava o trabalho de disfarçar, eu queria que ela soubesse que a quero. E eu acho que ela já tinha percebido, pois sua camisa estava um pouco aberta em cima e ela pareceu ter ''esquecido'' de fechar.
Bom, vou pular toda a parte do hospital porque não acontece nada demais. Naquela altura, nossos carros já haviam sido levados para a oficina. Depois de tudo isso, fui pra casa, achei que não ia dar em nada, mas eu queria muito aquela mulher. Eu teria que ligar pra ela no dia seguinte para resolver os assuntos do carro, mas eu não queria esperar.
Quando eram umas 8h da noite, meu telefone toca, era a Beatriz. Fiquei surpreso, e ela disse que eu tinha esquecido minha carteira no taxi e que ela pegou pra mim. Eu inventei que tinha que pegar a carteira hoje ainda e disse que ia passar lá na casa dela agora. Desligamos o telefone, eu precisava de um carro emprestado. Pedi o carro do meu pai e ele deixou.
Fui dirigindo até o prédio da Beatriz, começou a chover muito e eu liguei para ela:
__Olha, tá chovendo muito, como a gente vai fazer pra você me entregar minha carteira?
__Você tá de taxi? - ela perguntou.
__Não, to com o carro do meu pai.
__Tá, eu vou descer e te entrego aí no seu carro. - ela disse.
Eu não entendi o porque eu não poderia subir e pegar no apartamento dela, o que seria bem mais fácil, mas é melhor assim, porque não queria encontrar o marido dela. Quando cheguei, liguei pra ela e fiquei um tempo esperando ela descer.
Finalmente ela chegou e eu abri a porta do meu carro pra ela entrar, pois estava chovendo muito. Ela estava com uma mini saia muito safada e um decote delicioso, fiquei maluco e de pau duro rapidinho. Ela me deu oi e me entregou a carteira, e puxou um assunto. Eu logo pensei: ou ela tá querendo se livrar de pagar o conserto do carro ou ela ta querendo me dar a buceta mal comida dela. Quando falamos do assunto do carro, eu quis ser gentil e disse que ela não precisava pagar nada, que foi sem querer e entendi que ela estava tendo um dia terrível, mas ela não aceitou e insistiu em pagar.
Não lembro o porque, mas começamos a falar de depilação e ela me fez uma pergunta que, segundo ela, tem essa curiosidade.
__Sua virilha é muito peluda? É que a do meu marido é e eu não sei se todo mundo é assim.
__Eu não sei na verdade, sabe que nunca reparei nisso? Depois eu vejo e te falo. - eu disse.
E ela pediu pra que eu a mostrasse minha virilha. Eu fiquei meu confuso e disse que teria que abaixar minha calça, mas eu estava sem cueca. Então abaixei e fiquei tampando meu pau e meu saco com a camisa. Ela ficou dizendo que tava escuro e que não estava conseguindo ver direito, e me pediu para levantar um pouco. E eu disse:
__Quer ver meu pau de uma vez?
Ela me olhou com uma cara sensual e disse que sim. Eu levantei minha camisa e ela logou pegou nele e começou a me masturbar (estávamos num lugar bem escondido do estacionamento) e eu ja puxei ela pra perto e fui beijando sua boca e tocando seus seios. Peguei ela pelos cabelos e levei-a de cara até meu pau e ela começou a chupar ele todinho, enquanto acariciava meu saco. Eu estava com muito tesão e doido pra comer ela no carro mesmo. Ela disse pra não gozar na boca dela, pois ela nunca tinha feito isso antes. Então eu disse que iria avisar na hora. Depois de um tempo me chupando com muito prazer, eu avisei que estava prestes a gozar e continuei segurando ela pelos cabelos, como minha putinha exclusiva, mas ela não parou e continuou ainda com mais vontade e eu gozei tudo na boca dela, mas ela não quis engolir e abriu a porta para cuspir tudo. Eu comecei a tirar a roupa dela para come-la no banco de trás, mas ela mandou parar e disse:
__Não, para. É melhor não fazermos isso, me desculpe. Foi impulso, eu sinto atração por você e saber que meu marido está em casa enquanto eu estava te chupando me deixou ainda mais com tesão. Mas não dá, desculpe, vamos parar por aqui.
E logo ela saiu do carro e entrou correndo no prédio. Eu fiquei decepcionado e fui pra casa.
No dia seguinte, eu resolvi pagar uma puta e comer na minha casa. Meus pais tinham viajado e a oportunidade era perfeita. Mesmo eu não conseguindo parar de pensar na Beatriz, eu iria comer essa puta pensando nela. O programa estava marcado para as 11h da noite, mas quando ainda eram 9h, meu celular toca e mais uma vez era a Beatriz e dessa vez ela estava chorando e perguntou se podia passar na minha casa, ela estava por perto. Eu disse que podia, claro. Algo terrível pareceu ter acontecido.
Quando ela chegou, abri a porta e ela já foi entrando chorando. Eu perguntei o que houve e ela disse que estava achando que seu marido a estava traindo com sua amiga e disse que veio me ver porque ela não sabia mais em quem confiar e que só precisava conversar com alguém. Ela estava toda arrumada, com uma saia lisa e de novo com um decote de tirar o fôlego. Ela estava furiosa, mas não queria que eu a olhasse chorando, então se virou contra a mesa de canto na minha sala e ficou olhando para a parede até parar de chorar. Eu então me aproximei dela, encostei na sua bunda e comecei a beijar seu pescoço e sua nuca. Ela começou a gostar, eu estava roçando meu pau duro, vestido ainda, naquela bunda gostosa. Ela pediu pra continuar. Estávamos nos beijando enquanto eu a agarrava por trás. Ela apoiou suas mãos na mesa de canto e começou a empinar a bunda pra mim, eu logo levantei sua saia e arranquei sua calcinha e ela deu um gemido muito safado. Não demorei, levantei sua saia e enfiei minha rola dura entre aquelas nádegas deliciosas até chegar na sua buceta e comecei a meter com muita força. Ela gemia muito gostoso e pedia pra fazer mais forte e mais rápido. Eu me sentia no paraíso, não conseguia parar. Estava metendo tão forte que percebi que ela as vezes sentia dor, mas não parava de me pedir pra continuar. Então, ela tirou as mãos da mesa e se apoiou com elas na parede e empinou a bunda mais ainda. Foi quando tive mais liberdade para pegar impulso com os pés no chão e meti ainda com mais força. Eu estava tão louco de tesão que puxei os cabelos dela com violência até mim e comecei a beijar seu pescoço novamente, até que ela beijava minha boca. Aquilo estava muito gostoso, comendo a Beatriz por trás e ela gemendo muito gostoso. Eu estava prestes a gozar e rapidamente tirei meu pau de dentro dela, porque estava sem camisinha e pedi para ela continuar com a mão até sair tudo, e ela fez.
Uma pena ela não ter deixado eu comer o cu, ela disse que não gostava muito pois doía demais. Mas nada iria me chatear, eu fiquei satisfeitíssimo quando gozei na mão dela. Pedi para ela passar a noite aqui comigo e ela aceitou. Tive que ligar para a prostituta e cancelar o programa antes das 11h. Enfim nós transamos mais vezes aquela noite, mas não nos encontramos mais, pois ela se separou do marido e se mudou para outra cidade. Mas disse que quando viajar pro rio, vai me procurar para repetir a dose. Hoje ainda mantemos contato pela internet.
Mas é isso aí, espero que tenham gostado e desculpa por ter ficado tão longo.
Meu msn pra contato: febed1@hotmail.com