A minha história é verídica, passou-se há cerca de 3 anos, no Porto, em Portugal, apenas mudo os nomes, conto-a porque a recordo até hojeao mais ínfimo pormenor.
Recebi em casa uma amiga de há longa data que aproveitou o fim de semana prolongado para vir até ao Porto descansar, trouxe o filho, o Miguel, lembro-me dele um miúdo e já está um homem, quase não o reconhecia, mas mantinha aquele ar inocente e tímido, nisso não mudou nada.
Fomos a uma esplanada junto á praia, falamos imenso as duas, do Miguel, quase nem se dava por ele, calado, evitava o contacto visual, mas não passou despercebido a forma como me olhava disfarçadamente, passou a tarde a olhar para o meu decote, evitei olha-lo para não o intimidar, no fundo, eu estava a gostar de ser observada, era apenas uma brincadeira, mas era giro, não evitei de abrir um pouco o decote, de cruzar a perna, até porque, adoro estes joguinhos de sedução.
A timidez dele agradava-me, já em casa, não evitei deixar cair algo para ele ser simpático, não evitei debruçar-me sobre a mesa com o decote todo para ele, não evitei as risadas nem o contacto fisico e não descansava enquanto não o provocasse mais, jantamos e a Andreia foi visitar outra amiga nossa que não via há imenso tempo, o Miguel estava indeciso se ia com ela ou não, -não vás Miguel, fica comigo e vemos um filme, tou farta de tar sozinha. Ele sorriu e ficou.
Enquanto fui ao duche pedi-lhe se me instalava um programa no pc, no meu quarto, ele foi de imediato, um duche rápido e entro no meu quarto com uma cueca e toalha de banho e ainda a limpar-me, quando me viu não conseguiu evitar, os olhos dele foram para os meus bicos ainda molhados, ficou atrapalhado, não dizia coisa com coisa, pedi-lhe desculpa, não me lembrava que ele estava ali, mas agi com naturalidade, pus uma t shirt. Enquanto me explicava o que fez no pc, eu “inocentemente” encostei o meu peito no braço dele e rocei um pouco, o rapaz estava a explodir, e eu, estava a adorar aquilo.
O Miguel foi-se trocar, vi-o a passar para a sala, com um pijama de verão, tipo calção, bem, o rapaz cresceu mesmo !!!! Eu tinha que estar á altura para ver até onde ia a sua timidez, não queria nada com ele, mas o jogo, eu adorava.
Vesti um robe de seda, bem curtinho e decotado, sem soutien e com umas cuecas pretas, rendadas, sentia-me poderosa, sentia-me sexyEle estava no sofá pequeno, eu deitei-me no grande, de forma que ele me pudesse ver, eu sentia o olhar dele, levantei a perna, deixei abrir um pouco o peito, joguinho excitante, mas não me bastava, quis forçar um pouco mais. O filme ia agora começar, sentei-me e insisti para ele vir para o meu sofá pois via muito melhor o filme dali, agora reparei melhor nas pernas dele . . . e no peito, cresceu mesmo, está um homem.
Sentou-se a meu lado, eu, dobrei as pernas no sofá e virei-me para ele, senti o robe ligeiramente aberto, fiz-me despercebida, ele não sabia para onde olhar, estava todo atrapalhado, eu sorri, apalpei-lhe os peitorais, -Olha para ti, quando te conheci eras um miúdo de 10 anos e agora é o que se vê, não te devem faltar miúdas Miguel, tu namoras? Logo respondeu que não, não resisti, pus a minha mão na perna dele, ficou estático, -Já estiveste com uma mulher? Ele corou, não respondeu, apenas esboçou um sorriso, -Relaxa Miguel, estamos só a conversar, não precisas de responder, desculpa. Sorri, encostei-me mais a ele, voltei aos peitorais –Não posso crer, quem diria que aquele miúdo esquelético se ia tornar neste homem . . . A minha mão foi descendo a barriga dele, parei na perna, deu para levemente sentir o pau dele bem excitado, ao mesmo tempo, com o meu movimento o robe abriu-se, olhei a televisão, ele fitava o meu peito de uma forma obcecada, naquele preciso momento eu tinha que parar, eu tinha que continuar a controlar mas o meu desejo puxava-me, o rapaz estava-me a deixar doida sem sequer me tocar, ou por isso mesmo. A minha mão voltou a subir um pouco, toquei no pau dele por cima do pijama, a respiração dele parou, parou mesmo, desta vez parei ali mesmo, levemente apertei um pouco, estava uma pedra, eu estava a ficar doida com aquilo tudo, não resisti á tentação e meti a mão um pouco dentro do pijama, senti os pêlos, o pau estava ali mesmo, agarrei-o pela base, que coisa maravilhosa, estava uma pedra, por minha causa. Não o larguei mais, com a outra mão tirei o pijama de cima e ali estava ele, lindo, enorme, massajei-o suavemente, o robe meio aberto, ele admirada o meu peito, o olhar dele estava possuído de desejo, o rapaz estava doido. Quase me deitei no colo dele, tirei um braço do robe, o meu peito na perna dele, segurei novamente o pau, pus aquela cabeça linda toda cá fora, olhei-o bem nos olhos enquanto os meus lábios o abraçaram, lambi-o da base á cabeça, parece que ainda o sinto na minha boca, chupei-o com paixão, estava doida, perdida de desejo, ele ia explodir na minha boca, parei um pouco, levantei, com sensualidade deixei cair o que restava do robe, passei as mãos nos meus seios e entre as pernas, lentamente tirei as cuecas, aproximei-me, sentei-me em cima dele e dei-lhe as minhas mamas para a boca, ele agarrou-as e chupou-me os bicos de tal forma que perdi o já pouco controlo que tinha em mim, beijou-me os seios, a língua quente nos meus bicos excitados, um estado de loucura sem controlo, o pau dele roçava entre as minhas pernas, queria-o dentro de mim, beijava-me os seios com as mãos nas minhas costas, quando, sinto algo quente mesmo á entrada da minha vagina, quase parei, com as duas mãos seguro a face dele diante da minha, olhos nos olhos e lentamente sinto cada milímetro a entrar em mim, sinto-me inundada de prazer, venho acima, fecho os olhos e entra tudo em mim, abraço-o e estou nas estrelas, na mais perfeita dança entreguei-me como nunca. O Miguel agarrou-me forte na cintura, deitou-me no sofá, senti-o todo em mim com tanta vontade, eu gritei ali mesmo, ele deu-me tudo, agarrou-me com força, os olhos dele estavam possuídos, ele entrava em mim com estocadas fortes, gritei em orgasmos loucos, ele meteu tanto dentro de mim, ele veio-se com tanta vontade e meteu tudo em mim até á ultima gota, abrandou, deu ainda mais uma estocada, e mais outra ainda, ate ao limite das suas forças meteu tudo agora mais devagar. Corpos nus, suados, cheiro a paixão, ali ficamos algum tempo a recuperar as nossas forças e a tentar perceber como tudo aconteceu . . .
Toca a campainha, era a Andreia, minha amiga de sempre e Mãe do Miguel, apressadamente ele vai para o quarto, componho o robe e recebo-a normalmente.
Ainda ficamos um pouco na sala a conversar, mas, eu tinha que falar com o miúdo antes de dormir, esclarecer o que se passou.
A Andreia foi-se deitar mas como sempre o fazia, devia ainda ler um pouco antes de dormir pois a luz estava ligada, o quarto dela era mesmo ao lado do filho, deixei passar alguns minutos, silenciosamente lá entrei, ele estava sentado na cama, nu, puxou o lençol para cima das pernas, eu sentei-me ao lado dele, e pedi-lhe, assustadamente, com o coração a mil, que ninguém soubesse do que se passou, principalmente a mãe, ele concordou. Eu sorri de alívio, passei-lhe a mão carinhosamente pela face e levantei-me, ia-me a dirigir para a porta quando ele se levantou, todo nu, desta vez fui eu que paralisei, “ele” estava em pé, todo excitado, aproximou-se de mim, quando os lábios dele tocaram os meus as minhas pernas perderam as forças, eu tinha que sair dali, a mãe estava mesmo ao lado, mas não consegui, abriu o robe e abraçou-me apertadamente, beijamo-nos com paixão, acabamos junto á parede, os lábios dele no meu pescoço, desejo louco de prazer, virei-me de costas e rocei o meu rabo “nele”, segurou-me na cintura e possuiu-me ali mesmo, a forma como me segurava, como me possuía sem parar é indescritível, um orgasmo tão profundo inundou-me de tal forma que quase caía no chão, as minhas pernas tremeram, fiquei sem força. O Miguel segurou-me até á cama, deixei de controlar o que quer que fosse, era dele por completo, fechei os olhos, ele abriu-me bem as pernas, senti algo molhado e quente no meu clítoris, ele lambeu-me, ele chupou-me, pus uma almofada na cara, não conseguia evitar os gemidos, gozei e gozei e gozei. Senti-o a subir, a boca nos meus bicos, depois no meu pescoço, meteu-o á entrada da minha vagina e fez-me ir ás estrelas, que homem !!!
Estava arrasada, sem forças, louca de prazer, o instinto levou-me ao pau dele, segurei-o e beijei-o com paixão como nunca, senti a excitação dele, senti-o quase a vir-se para mim e não parei, chupei-o chupei-o sem parar, ele segurou-me a cabeça ate sentir um gemido, um espasmo, veio-se todo na minha boca, lambi-o todo até ao fim, prazer sem limites