Receita maravilha de verão: pica com cervejinha

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 3421 palavras
Data: 01/09/2010 09:37:51
Assuntos: Gay, Homossexual, Travesti

Receita maravilha de verão: pica com cervejinha

Foi a primeira vez que um macho cochilou me abraçando. Tava quente pra caralho ali, eu tava espremida entre a beirada da cama, quase caindo, e o corpão do Davi, com seu braço pesado por cima de mim, e o pior era o espartilho apertado e os elásticos das meias, que já sentia como se me cortassem a pele. Mas tava adorando a situação, o peso e calor dele, a respiração forte na minha nuca, a porra escorrendo de meu rabo. Não sairia dali por nada!

Foi também uma das primeiras vezes em que meu toquinho amoleceu sem que eu gozasse. A sensação de ter dado prazer direitinho pro meu macho me satisfez geral, e nem precisava me punhetar loucamente, como nas outras vezes.

Enfim, deve ter levado uns 10 minutos até ele acordar, meio que estranhando onde estava. Soltou um grunhido, resmungou um "acho que dormi", me deu um beijinho na nuca. e começou a se levantar de lado, apertado entre eu e a parede. Saí logo da cama, pra abrir caminho, e fui ao banheirinho lavar o rosto, muito suado. Quando voltei ele tava terminando de vestir a camisa, e só me olhou risonho. Não falamos nada, levei ele até a porta, e na hora dele descer me deu um apertão na bunda, como despedida. O beijinho na nuca foi melhor, mas adorei a pegada também.

Voltei pro banheiro, e sofri pra tirar o espartilho. Pra quem não sabe, a melhor maneira de tirar e botar é fechar ou abrir com o fecho na tua frente, e depois rodar ele no corpo até a posição correta. A menos que você tenha alguém pra te ajudar, que é o ideal. Naquele dia eu tinha ficado um bom tempo, e era a primeira vez. Minha pele clarinha sempre foi delicada, e tava toda cortada das barbatanas daquele espartilho antigo, então só descolar ele da pele já ardia, imagina rodar pra tirar.

Tomei uma chuveirada e fui dormir. A cama cheirava a suor recente de macho e a porra. Uma delícia! Dormi como um neném, e acordei com o despertador me chamando pra aula. Tive que correr pra me arrumar e tomar café, que parecia que tinha dormido muito pouco. Assisti às aulas quase dormindo, e só melhorei com uma coca no recreio. Glorinha me perguntou que cara era aquela, e toda orgulhosa e cheia de mim, falei que o Davi tinha me comido muito na noite passada! Rimos e falamos sobre o quanto ele era gostoso, como tinha sido, essas coisas.

Não falei pra Glorinha que o Davi tinha voltado todo esporrado da casa da namoradinha. Não sabia direito o que devia pensar ou sentir daquilo. Sabia apenas que me incomodava, e comecei a pensar na minha vida com os homens. Que eu queria ser travesti, e muito puta na cama, eu já não tinha a menor dúvida. Mas como é que eu ia ser tratada? Era só fuder e ir embora sempre? Podia sair por aí e dar pra quem eu quisesse? Minha Avó, que era mulher, fazia isso, e era muito bem resolvida com os homens, mas ela mesmo dizia que se sentia sozinha, e era cobrada pelos outros. Imagina eu, como viado?

Pra complicar mais ainda, a idéia de ser a outra do Davi ao mesmo tempo me dava tesão e ciúmes. Que ele tivesse a vida dele e me comesse escondido era muito legal, e eu já sabia que ele jamais ia me assumir como viadinho dele por aí, que nunca ia rolar beijo na boca, namoro, passeio de mãos dadas e todas essas coisas que fazem a vida da gente valer a pena pra além da cama. Tudo isso eu queria muito, mas preferia acreditar que nunca ia acontecer mesmo, pra não me machucar. Até aí quase tudo bem.

Mas saber que a namoradinha dele também fazia ele gozar, mesmo virgenzinha, tinha sido foda. E ele ainda tinha chamado ela de safadinha! Hoje, olhando pra trás, acho que o que incomodava era me ver ameaçada na posição de puta dele. Na minha cabeça o prazer de ser a outra era como se ele tivesse a mulherzinha, esposa-namorada-amiga, certinha, dentro de casa, e a mim como uma de suas putas na rua. E que quando a de casa fosse tão puta como a da rua, eu ia dançar. Enfim, coisa de bichinha novinha! O cara tinha me comido umas 3 ou 4 vezes e eu já achava que ele era rola minha. Bobinha!

Davi, na escola, não mudou quase nada comigo, mas achei, nos meus devanios, que ele tava um tiquinho de nada mais carinhoso no jeito de me olhar. Continuamos a nos ver na escola, e na escola combinávamos os encontros. Ele me comeu gostoso no quartinho dos fundos mais umas duas vezes, antes das aulas acabarem, e era a repetição do mesmo esquema. Eu ficava super ansiosa, com um calor danado no peito, e ele me pegava, me agarrava, bolinava, espremia meus peitinhos cada vez mais pontudos, me sarrava, me mordia, e eu mamava ele gostoso. Às vezes ele gozava na minha boca e depois me comia gostoso, o que eu preferia porque, além de sentir o gozo dele na boca, depois ele demorava mais pra gozar de novo, no meu cuzinho. Mas às vezes ele e eu estávamos com tanto tesão no lance que ele me comia direto, mais selvagem, mais forte, mas demorando menos pra gozar também.

Nessa época eu não sabia dar direito ainda. Eu era muito safada, rebolava gostoso na rola dele, aprendia a mexer junto com ele, mas o prazer que eu tirava da foda era o prazer de estar sendo desejada e comida por um macho gostoso, e o prazer de dar prazer pra ele. Essas sensações são maravilhosas, e ainda viajo muito nelas até hoje, mas ainda faltava sentir o prazer de dar o cú, que era meio prejudicado, naquela época, porque ainda doía muito pra entrar, e nos primeiros momentos da foda. Eu também sempre tentava me produzir pra esses encontros, me pintando toda, hidratando a pele, e vestindo meu único espartilho preto, ou as camisolinhas e baby-dolls muito curtinhos, que eu já ia juntando.

O Davi mudou aos poucos a forma de me tratar, passando a me chamar mais vezes no feminino, me dar uns carinhos quando a gente começava o agarramento e na hora de ir embora, e coisinhas insignificantes assim, mas que pra mim, bonequinha nova e esperançosa, tinham muita importância. O que não mudava nele é que nunca me beijava, nunca pegava no meu toquinho, e sempre ia embora rápido, depois de gozar no meu cu.

Numa dessas fodas no quartinho, no final de 1982, entre uma chupada e uma enrabada, o Davi foi na cozinha beber água e deu de cara com minha Avó, tarde da noite. Ela não falou nada, e foi pro quarto. Apenas me sacaneou no outro dia, dizendo que "o menino não sabia onde enfiar a cara", quando a viu. Mas ele ficou boladão. A partir daquele dia, Davi passou a ter resistência pra ir me comer lá em casa, e voltamos a nos encontrar mais no prédio dele, na escadaria. E foi na escadaria do prédio do Davi que eu conheci o grande amor da minha vida. Ou melhor, que ele me conheceu, porque nem tomei muito conhecimento dele na época.

Depois do constrangimento lá em casa, nossos encontros foram ficando cada vez mais comuns, como se a dificuldade tivesse botado mais pimenta. A gente se pegava na escadaria quase todo dia, e eu tava cada vez mais feliz e iludida com isso. E começaram a acontecer os flagras. Primeiro foi o Seu João, o Porteiro, que passou pela escadaria quando o Davi tava me enrabando gostoso, numa tarde, comigo debruçada sobre o corrimão da escada. O Davi, assim que ouviu o barulho da porta do corredor, no andar de cima, tirou de mim rápido, fazendo doer na saída, e guardou o pau no calção. Eu só tive tempo de subir o microshort que tava usando, e nem saí da posição, congelada olhando pra parede. Davi disse que depois ia dar um esporro nao Seu João, porque achava que ele tinha feito de sacanagem. Não sei se deu, mas realmente o Seu João nunca mais nos viu nas escadas.

Mas ele não foi o único. Uma vez a gente tava no sarro ainda, o Davi com a rola pra fora da braguilha da calça social, enfiando ela pela perna larga do shortinho de algodão fino que eu tava usando, e eu, empezinha na ponta do tamanquinho de madeira que usava, segurando o corrimão de frente pra parede, empinava meu bundão e rebolava gostoso naquela rola rombuda que amava, quando a porta do andar debaixo, para a escadaria, se abriu. Isso até acontecia, mas a gente não ligava muito, só parava pra ouvir, porque quem abria aquela porta, que era de um dos andares de garagem, pra escada, era sempre pra descer, nunca pra subir pros outros andares de garagem ou de apartamentos. Mas aquele dia ouvimos os passos subindo, e nos separamos às pressas.

Poucos segundos depois ele surgiu entre a gente. Era um cara todo vestido de branco, de uns 30 e poucos anos, com mochila nas costas, óculos e cabelos pretos baixinhos. Não era nem muito atlético, nem muito alto, mas era muito bonito. Ele nos olhou e deu um boa tarde com um risinho sacana na boca fechada, e eu só olhei pro chão, em resposta, vermelha como um pimentão, enquanto o Davi gaguejava um boa tarde de resposta.

A história se repetiu. Aquele cara sempre chegava e subia pelas escadas pra casa, o que na época era mais raro do que hoje em dia. E o pior é que a rotina dele era meio maluca. Tinha dia que ele chegava quando a nossa sacanagem ia começar, tinha dia que não aparecia, e tinha dia que chegava quando a gente tava no melhor da festa. Pelos porteiros descobrimos que era o Doutor Marcos, médico, vizinho novo, que tinha mulher e um filhinho. Ele claro que sacou qual era a nossa, e o Davi, a princípio, não ficou muito incomodado com isso, acho porque o cara era de outro meio, não convivia com ninguém que a gente conhecia, e não tinha pinta de que ia sair fofocando por aí.

O flagra mais escandaloso que o Marco nos deu foi quando me pegou litaralmente com a boca na botija, na hora do gozo, mas isso é história pra outro dia.

Numa das últimas semanas de aula do ano o Davi me esperou na saída da escola pra me chamar pra casa dele de tarde, que a família estaria toda fora. Eu adorei, lógico, e lembro que cheguei a bater palminhas de festa, de brincadeirinha, bem viadinha. Ele riu muito, e me pediu pra passar lá por volta das 3 da tarde. Como é que eu podia deixar de fazer um delivery daqueles?

Me arrumei todinha praquilo e, como sempre, só me arrumar pro sexo já me enchia de tesão. Lavei bem o reto, enchi de vaselina, e pintei as unhas de branco. Vesti um colant cor de prata, bem brilhante, que me apertava a barriguinha e as banhas, e ficava coladinho bem no limite dos meus peitinhos inchados. Ele era de alcinhas e tinha três fechos lá embaixo, entre o saquinho e o cuzinho, deixando meu pauzinho e ovos bem apertadinhos pra frente, e com a bundona toda exposta. Botei na mochila uma sandalinha banca, de salto agulha, prendi os cabelos com uma liguinha branca, e fui pra lá de havaianas e shortinho de algodão e camiseta meia manga por cima do colant. Cheguei toda faceira e feliz, rindo pro porteiro, que já me botou no elevador. Era outro porteiro, o Wanderley, um paraíba grandalhão, que gentilmente abriu a porta do elevador pra mim. Agradeci e entrei me sentindo uma lady.

O apartamento do Davi era todo bem decorado, e tinha uma sala com maior janelão, com visual pra Lagoa, próximo ali do Corte do Cantagalo. Mas era de tamanho "normal" perto do mega apartamento do Carlo. Naquele fim de ano tava cada vez mais quente, e o Davi já bebia uma cervejinha. Ele me recebeu com um sorriso malicioso, e um beliscão no meu bundão, e eu pedi pra ir no banheiro. Ele me levou pela mão, através do apê, o que adorei. Chegamos no seu quarto, bem maior que o da minha Avó, e muito bem decorado, pintado de azul e cheio de pôsters de bandas de rock, com guitarra na parede, escrivaninha, armário e uma cama de solteiro bem grande. Ele tinha um banheiro só pra ele, no quarto, aquilo que depois aprendi a chamar de suíte. Me tranquei e adorei o banheiro, porque tinha um espelho que era a parede inteira da pia. Tirei a camiseta, me maquiei, passei um baton roxo que tinha comprado, escovei os cabelos, coloquei brincos, pulseira e gargantilha (tinha feito pra mim mesma uma de continhas cor de pérola, do mesmo jeito que fizera a vermelha), e calcei as sandálias.

O espelho era lindo, e o banheiro tinha muita luz. Lembro que quando me vi inteira no espelho, de colant, peitinhos querendo pular por cima do decote, cabelos soltos e escovados, maquiada e de bum-bum empinado pelos saltinhos agulha, me achei bonita e gostosa. Fiquei fazendo gestos, caras e bocas, e desfilando pra mim mesma um pouquinho, me sentindo cada vez mais puta e bonita. Quando saí do banheiro desfilei até ficar pertinho dele, pé na frente de pé, cotovelos pra dentro, só de colant e salto agulha, já bem maquiada e com os cabelos soltos, e perguntei, o mais safada possível, como dedinho na boca, se ele não tinha alguma coisa pra minha boquinha, que eu tava com sede. Davi entrou na minha, rindo, e perguntou se servia pica com cerveja, e eu adorei a idéia.

Ele pegou a garrafa de Antártica que tinha aberto, e me puxou de volta pro banheiro. A gente não planejou, não pensou, aquilo aconteceu na hora, dois adolescentes cheios de tesão querendo fazer sexo de jeito diferente. No automático, assim que entrei no banheiro voltei a ficar me olhando, fazendo poses, caras e bocas, e o Davi rapidinho me encoxou por trás.

A rola dele tava meia bomba, mas já dava pra sentir o volume se amassando no meu bundão. Ele começou a me mordiscar a nuca, pousou a garrafa na pia, e me agarrou com força. Eu me olhava no espelho, fazia cena e gemia com aquela gostosura toda. Era um tesão novo me ver sendo amassada por ele! Só me segurava na pia, senão ele me machucava o corpinho me pressionando contra o mármore. Davi me esfregava o corpo todo com as mãos, e logo puxou meu colant pra baixo, liberando meus peitinhos pontudos abandonados, que precisavam muito das mõs e da boca de um macho guloso.

Ele ficou me beliscando os mamilos com força, enquanto me mordia o pescoço e lambia as orelhas. Doía e era bom ao mesmo tempo! Aquilo tava demais! Podia durar a tarde inteirinha que eu não ligava. Naquela hora, no espelho, é que percebi o quanto meus mamilos já tinham aumentado tomando a pílula. Nunca os tinha visto enquanto eram apertados e meus peitinhos eram espremidos pra fora, como se ele me ordenhasse. Eles tavam quase do tamanho daqueles cones de papel em que a gente tomava caldo de cana na feira. Me achava mais fêmea e mais puta gostosa ainda, com aquela visão dos dedos fortes dele, enquanto os sentia nos meus mamilos, que se iam arroxeando.

Eu rebolava na pica, empinando o bundão o máximo, e me esticando toda, e aquilo durou até que ele arriou o calção que tava usando, já tava sem cueca, e na mesma posição me puxou pro vaso, e me sentou em seu colo. Achei que ele ia me enrabar sentadinha, e era uma coisa nova pra descobrir também, mas só fiquei sarrando ele com minha bunda, e ele me apertando mais e mais os peitos e me deixando um monte de chupões pelo pescoço e ombros, até que me virou de ladinho pra ele, e começou a mamar meu peitinho esquerdo. Era ótimo. Desde aqula época, diferente de muitas bonecas, e mesmo mulheres, que conheço, sempre tive sensibilidade grande nos peitinhos (hoje peitões). Quando um macho me abocanha a teta eu gemo de verdade mesmo, adorando, não é cena não.

A pica do Davi tava inquieta se esfregando no meu rabão, e quando ele soltou a boca do meu peitinho pedi pra chupar, que tava com muita sede de rola. Ele sorriu, me deu um tapinha de leve na cara, e disse: "Assim que eu gosto da minha bichinha!". Podem me chamar de doente, mas amei aquilo também. Mais do que rápido me ajoelhei no chão, no meio das pernas dele, e antes de chegar com a boca na rola comecei uma punheta bem lenta, pra provocar o bicho mais ainda. Era completamente diferente de ter mamado ele na escola. O banheiro e o vaso dele eram cheirosos, e se eu não visse nem ia parecer, pra mim, que ele tava sentado numa privada. Foi aí que Davi lembrou da cerveja, e pegou a garrafa na pia. Ele bebeu um gole, e me disse pra eu beber na rola dele. Então começamos. Ele derramava um fio bem fininho de cerveja na pica, parava e eu ia correndo lamber o que escorria. Na cabeça e no pau quase ficava só o gosto, mas dos pentelhos dele eu conseguia lamber algumas gotas. Aquilo foi um momento mágico.

Lamber e chupar um bom caralho, já falei pra vocês, é uma das melhores coisas do mundo, e quem nunca provou não imagina o que perde. Mas é muito melhor ainda quando se brinca com mais gostos. Eu, pessoalmente, já experimentei calda de chocolate, doce de leite, mel, chantilly, e outras coisas mais doces, e nenhum desses me fez muito a cabeça, e alguns ainda acabam deixando o pau melado, no mau sentido, por mais que a gente chupe. O que gosto mesmo é manteiga, pastinhas salgadas, e, o melhor de tudo, geléias de pimenta e de pimentão, que ficam uma maravilha no cacete e ajudam a lubrificar! Das bebidas, champanhe combina divinamente com o gosto de rola! Mas a descoberta da cerveja foi emocionante!

De volta à cerveja, ou melhor, à rola, ou melhor, às duas, ficamos naquela lambeção de pica e saco por um bom tempo, eu sorvendo os pouquinhos de cerveja que conseguia, e o Davi de vez enquando tomando goladas, no que eu aproveitava e abocanhava o pau dele inteirinho na boca, sugando feito louca aquela pica rombuda que eu já amava a ponto de ter decorado direitinho como era. Nessas horas, chupando ela inteira, subindo e descendo com a boca na rola dele, eu gemia de prazer, e ele fazia carinho nos meus cabelos, e afastava as mechas que caíam me atrapalhando o serviço.

Podia ficar um dia inteiro ali, felatando e sorvendo cerveja, que não ia reclamar. Senti ele ficando cada vez mais duro, e sabia que não ia demorar muito pro gozo, pra ele me dizer com a linguagem do derrame de sua porra na minha boca, que tinha tesão em mim, que ia me comer gostoso depois de se recuperar. Enfim, devaneios de viado guloso e novinho.

Mas naquela tarde eu tava cagada de urubu. Antes que o Davi começasse a gemer, me dando o sinal de que daqui a pouco ia me dar leitinho, a campainha do apê tocou forte. Eu parei, e ele ainda disse pra continuar, que não era nada. Voltei a mamar lentamente, mas a campainha não parava mais de tocar. Senti na boca que o pau dele amoleceu um pouco, e parei de novo. O Davi tava puto dentro da roupa, mas estranhou muito o toque. Se fosse alguém de casa entraria direto, porque todos tinham chave. Se fosse alguém estranho o porteiro chamaria no interfone. Então quem era? Ele me disse pra esperar ali no banheiro que voltava já, subiu o calção e foi ver o que era.

Eu levantei, voltei a me olhar no espelho, tomei um gole de cerveja, e fiquei escovando os cabelos enquanto esticava o ouvido pra entender quem era. E era Helena, a namoradinha dele, e pela voz manhosa de menina mimada já vinha andando em direção ao quarto dele!

bonecanadja@hotmail.com

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quero tomar cerveja com voce e ver voce chupando meu p com skol me manda um email lenosousa2010@bol.com.br

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