Aí Não!

Um conto erótico de Voyeuse
Categoria: Heterossexual
Contém 2736 palavras
Data: 12/09/2010 01:29:40
Última revisão: 28/01/2017 17:11:26
Assuntos: Anal, Heterossexual

Segunda quinzena de janeiro, hotel-fazenda no interior do Rio, sol a pino. Sob um guarda-sol à beira da piscina, eu e mais três garotas aproveitando as férias da faculdade. A conversa ia animada até passar um moreno de cerca de 22 anos, olhos claros, corpo bem feito, lindo mesmo. Silêncio na mesa, seguido de um tímido “nossa”. O moço nos olhou por alguns instantes, foi até o bar, pegou uma garrafinha de água mineral e voltou pelo mesmo caminho, exibindo nas costas da camisa azul-marinho a palavra RECREAÇÃO em letras brancas. Provavelmente novo na equipe, porque eu já estivera naquele hotel um par de vezes e nunca o vira.

Pela manhã, descendo pra jogar tênis de duplas, encontramos a quadra ocupada por um hóspede e o tal recreador só de bermuda branca, o torso de peito firme e liso exposto à apreciação de possíveis interessadas. Foi cerca de meia hora de jogo dentro e fora da quadra: a cada bola guardada no bolso, ele empurrava a bermuda um pouco pra baixo, mostrando mais o elástico vermelho da cueca e sorrindo pra mim. Depois do jogo, ficou pra nos assistir. Bel me avisou que ele parecia torcer discretamente pela nossa dupla, mas logo o resto da equipe de recreação veio buscá-lo pra alguma atividade na fazenda, local da maior parte da programação do dia. Só o vi de novo à noite, na festa com música ao vivo, lindo num uniforme de colete e boina, comandando a coreografia do pessoal. Numa das pausas, veio na direção da nossa mesa.

— Acho que tem alguém querendo prestar um serviço de recreação lá no nosso quarto — sussurrei e elas riram baixinho, concordando com a cabeça.

— Oi! Não querem dançar? — convidou, olhos fixos nos meus, sorriso cheio de segundas intenções na boca carnuda e bem desenhada. A música estava mais lenta, o salão meio vazio. Aceitei a mão estendida e fomos.

Na pista, notei a plaquinha no bolso da sua camisa.

— "Henrique".

— E o seu?

— Lê.

— Sabe, ontem eu te vi na piscina.

— Eu também.

— Depois hoje, na quadra de tênis, eu... — Fez uma pausa.

— Fala.

— Estava doido de vontade de te dar um beijo.

— Mas não é contra a política do hotel os funcionários ficarem com as hóspedes?

— Olha, poder não pode, mas...

Ah, safado! Me olhava com cara de pidão, mão plantada na minha cintura... Mas então a música voltou a ficar agitada e num segundo a garotada o rodeou.

Festa terminada, minhas amigas no quarto, a maioria dos outros hóspedes ou na cama ou na seresta da cidade, fui procurar uma sala tranquila pra ler um pouco, mas Henrique me viu passar pela área da piscina e foi atrás pra uma conversa de cerca de meia hora no sofá. Ressurgido o assunto da recreação, comentei como ele tinha jeito com adolescentes.

— Valeu. Acontece que a próxima brincadeira é só pra adultos — foi a resposta imediata, e com a mesma rapidez sua língua se esticou pra dentro da minha boca.

Suas mãos pousaram na minha nuca e cintura e as minhas deslizaram pelos contornos dos seus bíceps e abdômen definido. Ele pareceu gostar do jeito como eu o tocava onde queria e provavelmente se sentiu encorajado a fazer o mesmo, porque em poucos minutos meus seios enchiam suas mãos. O próximo passo foi abrir minhas calças.

— Já tem algum outro emprego em vista? — Sorri.

— Sei que estou sendo anti-ético, mas não dá mais pra segurar — sussurrou no meu ouvido, entre beijos no meu pescoço.

— Vamos pra outro lugar.

— Seu quarto?

— Minhas amigas. O seu?

— 101.

— Daqui a dez minutos.

Dali a dez minutos estávamos sozinhos de novo, agora na privacidade do seu apartamento. Henrique se ajoelhou na minha frente, tirou minhas calças, afastou o fundo da calcinha pro lado e veio explorando em volta sem pressa, provando tudo, língua percorrendo os grandes lábios de canto a canto. Parou no grelo e começou a chupar em ritmo lento, ora de olhos fechados, ora de olho nas minhas reações. Eu já nem sabia o que era mais excitante, a entrega cega ou a segurança com que ele às vezes me encarava lá de baixo. Quando enfiou um dedo bem devagar até o fundo e girou lá dentro, olhar lânguido fixo no meu, boca entreaberta, aquela cara de safado, tive que me controlar pra atrasar o gozo. Mas o dedo ia e vinha incansável, enquanto a boca seguia seu trabalho maravilhosamente. Impossível segurar por mais tempo.

Ele se demorou ali por alguns segundos, sorvendo cada gota antes de pôr a calcinha de volta no lugar e dar um beijo por cima. Com gestos lentos e provocantes, despiu aquelas formas perfeitas e se deitou na cama. Coisa linda os contornos dos braços, o peitoral definido, o abdômen de tanquinho, as entradas laterais, os pentelhos bem aparados, o pau duro, grande e reto, as coxas lisas e musculosas. Vontade de correr mãos, língua e dentes por cada centímetro daquele corpo. Fui beijando do peito à virilha, chupei as bolas e subi a língua pela lateral do pau. Quando comecei a lamber a glande em círculos, ele fechou os olhos e gemeu.

— Ahhhh... Chupa... Caralho... Chupa agora, vem... — Ergueu os quadris, enfiando a cabeça toda na minha boca. Comecei um vaivém lento e suave, mexendo a língua na parte sensível da glande, punhetando no mesmo ritmo e descendo a outra mão pela base do pau, começo do saco, curva inferior, períneo. Até ali tudo bem, mas ele se esquivou quando os dedos se aconchegaram entre as bandas da bunda. — Aí não — sussurrou.

Aquilo só me deu mais vontade. Recuei e continuei as carícias com a boca, dando-lhe o tempo necessário pra relaxar. Na segunda vez, ele se limitou a contrair levemente os músculos. Podia não dizer, mas estava gostando, tanto que chegou a suspirar quando a ponta do dedo alcançou o buraquinho. Tirei o pau da boca, contornei-o inteiro, passeei pelo saco e estacionei no local proibido. Enquanto punhetava, repetia com a língua a rotina do dedo, agora sem encontrar resistência. Pelo contrário, ele até ergueu as pernas pra eu poder rondar livremente o anel. Ver aquele homem lindo se abrindo pra mim me deu um tesão louco. Sem parar a punheta, retesei a língua e forcei um pouco. Ele gemeu e passei a alternar boca e dedos por fora, lambendo, enfiando a língua, deslizando a ponta do indicador, massageando com mais pressão. Sem mais rodeios, encaixei a ponta do médio na portinha. Precisava entrar.

— Enfia.

Enfiei. Delícia o anel cedendo passagem pro meu dedo, quente e apertado... Senti-o pulsar por um instante, achei a próstata e fiz uma breve massagem com o dedo em gancho num gesto de "Vem aqui".

— Pega a camisinha — pedi, mas ele parecia estar em outro plano, suspirando e gemendo. — Rique. A camisinha.

Tirei a calcinha, encaixei o pau vestido na camisinha e ensaiei um sobe-desce com movimentos cada vez mais longos. Enfim sentada, preenchida por todo aquele volume duro, grande, grosso, deixei os quadris ritmarem um rebolado lento e a cabeça pender pra trás. Fosse num motel, me veria pelo espelho do teto montada naquele aquele corpo perfeito, minhas mãos apoiadas nas suas coxas e seus dedos massageando meu grelo bem de leve e devagar. Meu segundo orgasmo chegou quase junto com seu primeiro.

Por alguns minutos, relaxamos ainda encaixados, em silêncio. Ele começava a ressonar quando o tirei de dentro de mim e saí da cama.

— Não, não! Aonde você vai? — resmungou de olhos fechados.

— Pro meu quarto. Você não pode dormir com uma hóspede aqui.

— Só te deixo sair se você prometer voltar amanhã à noite.

— OK. Se você quiser, a gente pode incrementar a brincadeira...

— Como? — Deu um sorriso safado de bom entendedor. Limitei minha resposta a um sorriso igualmente safado e ele piscou um olho. — Você gosta de penetrar um homem com brinquedos.

Não era uma ideia nova, mas ouvi-lo expressá-la com todas as letras me deu tanta vontade que por pouco não desisti de dormir.

Me vendo com as chaves do carro na manhã seguinte, Bárbara perguntou se eu ia à cidade. Respondi que se quisesse algo eu poderia comprar, mas ela preferiu ir junto. Fomos os três então, Henrique ensinando o caminho pro bairro da sex shop que conhecia e eu planejando um jeito discreto de fazermos nossas compras. A solução foi mais simples que eu esperava: mal chegamos à cidade, Bárbara pediu pra nos encontrar no shopping mais próximo em uma hora. Pouco depois achamos a loja, pequena mas bem equipada, com vários vibradores, óleos de massagem, algemas, camisinhas texturizadas e uma bateria de acessórios suficiente pra meses de diversão. Só tinha um modelo de strapon, uma tanga preta de couro com ajuste de largura dos lados, uma abertura frontal onde se encaixava um consolo laranja néon e uma parte posterior que se resumia a uma tira fina e aparentemente incômoda, mas eu poderia usar uma calcinha preta mais confortável por baixo. Incluímos camisinhas e lubrificante, guardamos tudo no carro e passamos pra buscar Bárbara, que não perguntou o que fomos fazer e tampouco fez questão de revelar o que queria do shopping.

De volta ao hotel, devolvi Henrique às suas atividades. Só conseguimos nos encontrar de novo depois da meia-noite, no seu quarto.

— Quero que dance pra mim — eu disse logo que ficamos sozinhos.

— Depende. O que ganho em troca?

— Um depósito na sua poupança.

— Haha! Quer comer, mas não quer dar?

— Como a maioria dos homens, né? — Sorri.

— OK. Vou procurar uma música.

Diminuí as luzes e arrastei uma cadeira pra mim enquanto ele escolhia a trilha no notebook. Tudo arrumado, o show teve início. Meio frio, com Henrique travado, mas depois acabou deslanchando. Ele sabia provocar como um verdadeiro puto: rebolava, guiava minhas mãos pelo seu corpo, descia as calças pelas coxas e seus lábios pelo meu pescoço, oferecia a boca pra um beijo e depois negava, me deixando na vontade. Só de cueca boxer branca, apoiou as mãos na cadeira, deslizou os pés pra trás até o corpo se esticar num ângulo de uns 45 graus com o chão e começou a ir e vir como se estivesse me comendo. O resultado de toda essa provocação, minutos depois, foi um 69 com ele por cima e eu brincando com os dedos como na véspera. Quando começou a gemer, pedi que não saísse da posição e escorreguei pro lado. Vesti a cinta, espremi uma boa quantidade de KY nos dedos médio e indicador e lubrifiquei o buraquinho, primeiro por fora e depois por dentro. Henrique empurrava mais a bunda pros meus dedos, indo e vindo, se entregando com tanta sofreguidão que até hoje me pergunto se tinha plena consciência de estar fazendo tudo aquilo.

— Ele é meu? — perguntei no seu ouvido, debruçada sobre suas costas, dedos enterrados até a base.

— Todo seu.

— Então faz ele piscar pra mim. — Tirei os dedos e abri a bunda dele com as duas mãos pra ver.

O anel molhadinho de gel piscou três vezes. Lubrifiquei também a ponta do consolo e o esfreguei na portinha enquanto Henrique tentava vigiar, apreensivo. O brinquedo não era o que se poderia chamar de delicado. Forcei um pouco e ele suspirou; mais um pouco e escancarou as pernas. Aumentei a pressão, vendo o cuzinho se alargar lentamente sob a cabecinha e Henrique ir baixando o tronco até deitar o rosto de lado no travesseiro, todo exposto. Tesão.

— Ahhh, está entrando — sussurrou.

Entrou toda a cabeça, e se doeu ele não demonstrou. Fiquei alguns segundos só fazendo carinho nas suas costas, passando a mão da nuca à deliciosa marquinha de sunga, esperando que se acostumasse e pedisse pra meter tudo, o que fez com uma empinada discreta. Firmei as mãos na sua cintura e num movimento lento e constante fui enfiando até... o... fundo. Ia fazer outra pausa pra ele sentir todo o volume, mas antes disso ele mesmo começou a ir e vir.

— Gostando de dar? — Aderi ao seu ritmo lento, enfiando a mão na calcinha pra me tocar por trás da base do consolo.

— Adorando. Nunca tinha imaginado. — Virou o rosto pra trás com um sorriso safado. — E você, gosta de comer, né? Adora uma bunda de homem. Um cu de macho. Então me fode, me come gostoso — pediu em alto e bom som. Delícia de homem safado que topa tudo sem frescura.

Acelerei e ouvi um gemido em resposta. Bem mais descontraído, Henrique já ensaiava um ou outro giro nos quadris. Foi desmontando na cama e ficou deitado de bruços, jogando os quadris pra cima contra minhas investidas, se esfregando no colchão, ofegando discretamente. Agora era só o que se ouvia no quarto. Silencioso, mas louco de tesão. Sei disso porque, quando nos levantamos pra trocar de posição minutos depois, o pau apontava pro teto, os pêlos ralos do abdômen estavam grudados e o lençol tinha uma mancha de lubrificação.

Henrique se deitou de costas e levantou as pernas. Dessa vez entrei direto, retomando os movimentos sem demora e já não tão delicadamente quanto da primeira vez. Ele disparou a falar putaria de novo, pedindo pra eu meter mais fundo, mais rápido, mais forte. Tentou segurar o pau, mas dei um tapinha do lado direito do seu rosto.

— Sem punheta.

— Ah! Isso!

Mais um tapa.

— Quer dizer que você queria comer a minha bunda? É? Queria, safado?

— Ahn... Eu... Ahhhhh...

Ele colocou uma mão na minha cintura pra me puxar no ritmo da foda e com a outra pegou o pau, sem punhetar mas apertando firme. Fiquei só olhando a mão disfarçadamente começar a se sacudir, até ele fechar os olhos e gemer alto.

— Chega. Eu disse "sem punheta".

— Nossa, assim eu não aguento. Preciso gozar.

— Vou dizer quando.

Não ia demorar muito. Aumentei o ritmo da siririca, olhar fixo naquele gato ali de frango assado, paradinho, só gemendo e pedindo mais, dando gostoso.

— Ahhh... Mete... Ahhh... Ahhh... — Esticou a mão pro pau numa terceira tentativa de insubordinação que exigia mudança de estratégia.

— Vou ter que te amarrar?

A advertência fez seus olhos se iluminarem e vasculharem apressadamente o quarto. — Cinto do roupão de banho. Pega lá.

Me desencaixei, peguei o cinto e amarrei Henrique à cabeceira com duas voltas firmes que derrubaram qualquer vestígio de resistência, como se o absolvessem definitivamente de uma possível culpa pela passividade no ato, além de limitar seu gozo à minha vontade. De novo parei pra analisar o corpo deslumbrante ao meu dispor, agora com um olhar predatório que segundo ele foi tão excitante quanto perturbador. Claro que era só um fetiche. Serás atado e em teu corpo satisfarei cada desejo meu.

— Não vai rasgar meu cuzinho, hein?

— Só vou fazer o que nos der prazer.

Voltei com uma estocada lenta e suave, seguida de uma brusca e profunda que fez seu pau saltar.

— Isso, me come do jeito que você quer. — Que, como ele também queria, eram investidas quase selvagens. O cu laceado me recebia com gula, engolindo cada centímetro meu. — Ahn, ahn, ahn! Porra, que tesão! Capaz de eu gozar amarrado mesmo!

— Segura... Quase... Agora. Agora. — Soltei o laço e ele tomou o pau numa punheta furiosa.

— Mete com força, vou gozar! Ahhhhh!!!

Alguns toques foram suficientes pra fazer sua porra jorrar em quatro jatos, e eu, que também já estava quase, gozar junto com a visão do abdômen de tanquinho ainda mais definido e do líquido branco espalhado pela pele bronzeada. Mas ainda tínhamos coisas pra experimentar, o que fizemos com entusiasmo até pouco antes das cinco.

Sete horas depois eu estava na recepção do hotel, tentando conferir os valores do check out.

— Não deixa ninguém dormir, Lê. — disse Bel, pegando a folha da minha mão. Ela sabia que minha cama ficara vazia a maior parte da noite.

O carregador já levava nossa bagagem quando Bárbara parou no meio da recepção.

— Vamos escrever! — Apontou pro livro de visitas com um sorriso que de início não entendi. Enquanto ela enchia algumas linhas com sua caligrafia caprichosa, Henrique aproveitou pra se despedir de novo, agora de todas e oficialmente. — Sua vez. — Bárbara me passou a caneta, animada.

Meu estranhamento com toda aquela empolgação acabou nas primeiras linhas da sua avaliação: “O hotel está de parabéns. Instalações confortáveis, ótima cozinha e excelente atendimento. A recreação foi especialmente relaxante. Recomendarei a todas as amigas, com certeza”.

Quando ergui os olhos, um dos outros recreadores acenava pra Bárbara, que correspondia com um sorriso brincalhão. Pisquei um olho pra ela e assinei embaixo.

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Comentários

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Isso não é HETERO, ISSO É VIADAGEM. Coloca no diretório HOMO. 💩💩💩👎🏽👎🏽👎🏽

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Obrigada, Linda! Acho que o mais importante é criar uma expectativa antes de sair tocando ou penetrando, usar bastante lubrificante e procurar estimular a próstata. Vá aos poucos. Quem sabe um fio-terra durante o oral pra começar. Beijos.

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Obrigada aos que gostaram. Beijos pra todos.

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Adorei o conto!Principalmente pela ousadia!!Que aventura gostosa...Bjks

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Muito bom seu conto minha amiga. gostei. fiquei bastante tesudo com seu relato.

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Que tesão!!!!! Gozei forte demais. Também adoro que uma gata fantástica enfie a língua, 3 dedinhos e arrombe meu cuzinho com um vibrador. Quero muito te conhecer. Leia minha aventuras, meu e-mail está no final delas, e me adicione. Beijos

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mt bom...nos adicione no msn pra brincarmos tb: casalmorenossa@yahoo.com. bjos

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Ótimo conto adorei!

me add

boleragem_carlos@hotmail.com

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