Tempos atrás, nessa época eu estava casada e bem casada, fui destacada pela empresa para coordenar um evento em Belém do Pará. As pessoas geralmente pensam que sou do sul, não conseguem imaginar que sou do norte, acho que por ser loira, pelos olhos verdes e pelo porte, eu sou toda grande, mãos grandes, pés grandes, peitos grandes, bunda grande, pernas grossas, com 38 anos, o corpo de uma mulata loira alta e bem malhada. Fiquei muito feliz, há uns 3 anos que não aparecia por lá. Rever a terra natal é sempre uma alegria, rever amigos, mas eu tinha uns amigos especiais, um sobretudo de quem lembrei minutos depois que soube que ia passar uma semana em Belém. Eu ia ter contato com ele obrigatoriamente, porque ele era da diretoria da empresa lá. Era um alemão naturalizado que eu assisti se tornar chefão da informática, o Günter, com quem gozei muito em algumas maravilhosas noitadas. Eu conhecia a esposa dele, Ingra, mas conhecer as esposas nunca foi bastante para mim. Eu queria sempre os maridos. Ele fode muito, tem um pinto grotesco e é tarado por mulher brasileira, ou seja, é tarado por nossas bundas e não deixa barato. A mulher dele não era chegada, mas não lembro de ter dormido com ele e ter conseguido esquecer de meu cu por alguns dias. Minha bunda beeem grande, no começo ou no fim, cedo ou tarde acontecia, ele enfiava aquele pintão monstro de grosso em minha bunda. Ele gostava de me ver desesperada, dizendo loucuras, gemendo, gritando, tentando subir pelas paredes, me arrastando pela cama, enorme e musculoso, ele me acompanhava montado, engatado e fodendo, fodendo, fodendo... Eu tinha vontade de correr. Quem nos vê juntos pensa que somos irmãos, já aconteceu, eu poderia mesmo ter um irmão mais velho grande como ele, o Günter tem quase dois metros, olhos azuis muito claros e é corpulento, pesado, imobiliza e espreme a gente com o corpo quando quer. Meu marido então era desses que não podem saber de nada e cheio de ciúmes. Felizmente ele tinha todos os motivos (rs rs), mas eu não abria a guarda. Enquanto estivemos juntos eu tive mais de uma dezena de amantes, sem contar acasalamentos mais casuais (rs rs). Acho que escolhi todas as roupas pensando em atiçar Günter, nunca fiz uma mala tão mal intencionada. Escolhi o hotel pensando em receber calorosamente Günter de braços e pernas abertas. A dois dias da viagem, liguei para Celma, uma amiga de longa data que mora em Belém e avisei que estaria lá, que gostaria de visitá-la. Celma estava um lixo, havia se separado do marido há pouco tempo, não admitia que eu fosse para Belém ficar em hotel, queria que eu fosse para o apartamento dela, que era enorme, os filhos já moravam fora. Meus planos ameaçavam ruir, acabei topando me hospedar com Celma. O evento demoraria uma semana. No terceiro dia ainda não tinha encontrado Günter, encontrei uns carinhas interessantes, mas eu queria ele. No final do dia, num painel que era da área de informática, localizei Günter no auditório. Esperei ele passar na saída e o abordei. Ele nem acreditou. Puxei Günter para um barzinho ao final e no caminho do estacionamento depois de todas as deixas ele já me atacava. Fomos no meu carro. Combinamos muitas safadezas para os dias que restavam e voltamos. Quando o deixei no estacionamento para pegar o carro dele, me atacou de novo, chupou meus peitos, enfiou dedos gigantes em minha buceta e me deixou ensopada. Aproveitei para alisar o pintão dele enquanto o beijava e sentia minha buceta pulsar de vontade enquanto ele engrossava e endurecia sob a calça. Günter resistiu no começo mas depois cedeu e botou ele para fora da calça, eu estava louca de vontade de chupar, de pegar e olhar bem de perto. Não gosto de sêmen em meu rosto ou em minha garganta, mas adoro engolir sêmen de quem eu gosto. Por isso pedi a Günter que gozasse em minha boca, me ajeitei no banco de modo que ele pudesse discretamente deslizar para frente e para trás aquele pauzão bonito e ofereci minha boca. Sem espaço no carro para meter e movimentar o membro em minha boca, ele ofegava, suava, ficava vermelho, eu batia punheta e lambia a cabeçona, observando suas expressões quando os faróis dos carros na curva batiam nele. Minha boca já estava cansada de chupar quando senti a mão enorme dele fixando e espremendo meu rosto de lado contra o banco do carro. Uma outra mão desceu e um dedo grande entrou por minha buceta. Com a cabeça imobilizada, segura pela buceta, olhava nos olhos dele enquanto ele aproximava o membro duríssimo e oferecia minha boca sabendo que ele ia meter até gozar. Minha boca já não aguentava de cansaço, minha língua idem, eu queria naquele momento que minha boca pudesse mastigar como uma buceta bem gostosa para ele gozar logo, mas eu babava e ele não parava, metia, metia. Foi quando eu tentei escapar que ele não aguentou, me segurou firme pelos cabelos e inundou minha boca, mas engoli tudo, só escorreu um pouquinho. Voltei para o apartamento de Celma planejando fodas espetaculares com o Günter para os dias seguintes. No quarto dia não havia atividade para mim à tarde, só pela manhã e à noite. Voltei no comecinho da tarde para o apartamento de Celma. Deitei para descansar e umas cinco da tarde levantei para tomar banho e me preparar para o evento à noite. Havia marcado de sair com o Günter depois. Mas apareceram no apartamento várias amigas de muito tempo que a Celma tinha convidado. Iam preparar algo como um jantar, tinham comprado umas bebidas, aquilo era para mim. Comecei a beber e a conversar com elas para não estragar a festa. O papo logo se direcionou para a separação de Celma. Em voz baixa elas me diziam quando ela não estava por perto da sacanagem que o Flávio, marido dela, fez, que tinha trazido uma amante para dentro de casa, que Celma tinha toda razão e coisas assim. Eu ia passando mal à medida que ouvia, porque eu fui e para ser sincera ainda sou amante de homens casados e já transei nas camas de casal deles algumas vezes, além disso sou casada. Aos poucos fui me tocando que eu estava entre mães de família incorrigíveis que me condenariam imediatamente se soubessem um décimo do que apronto. Fui ficando indisposta, intrigada, tentando conversar algumas coisas, e percebi que todas estavam se voltando contra mim. Aquilo foi me irritando e me tirando do astral do evento. Fui tomar banho para interromper a conversa que estava chata demais. No banho lembrei de Günter, fiquei com tesão. Saí do banho para o quarto, passei a mão na xana estava molhada, advinhando. O tesão não passava, demorei no quarto, me masturbei e dormi. Às sete e meia da noite Günter passou para me pegar, como combinado. Iríamos ao evento, eu tinha acabado de acordar, passei a mão nela de novo e estava minando. Decidi que tomaria outro banho antes de sair, queria estar bem lavada e cheirozinha, não queria sair de casa já com a calcinha molhada. Mas a caminho do banheiro, no corredor ouvi conversas de minhas amigas. Achei que falavam de mim e parei. Falavam mesmo. O papinho de sempre, as mulheres me odeiam. Uma falou que tinha medo que a filha acabasse como eu, uma "mulher que não se dá ao respeito". Elas me viam como uma adúltera, Celma devia ter contado que eu ia sair com o Günter. Fiquei literalmente "puta". Perturbada, precisando de uns minutos para pensar, pedi a Günter que subisse. Pensei em deixá-lo na sala me esperando enquanto eu me trocava, mas o diabo não me deixa quieta. Já estava condenada por elas de todo jeito, então recebi Günter com a toalha enrolada no corpo e fui de mãos dadas apresentá-lo a todas na cozinha. Ficaram admiradas e ele é muito lindo e gostoso, eu sabia que elas iam sentir o impacto do gato. Antes que começassem a babar, puxei-o para meu quarto, que ficava parede com parede com a cozinha. Tenho certeza que todas imaginaram mas não acreditavam que eu teria coragem de transar com ele lá mesmo. Já entramos no quarto aos beijos e abraços. Ele fechou a porta, eu pedi que abrisse e deixasse meio aberta. Ele achou estranho mas confiou. E veio pra cima de mim. Eu não tinha muito tempo, por isso corri para a cama, tirei a toalha, escancarei minhas pernas e abri com os dedos minha buceta para ele. Ele entendeu que era para pular qualquer preliminar, abriu a calça, botou o pau para fora e veio até perto da cama olhando para mim e batendo punheta para endurecê-lo. Eu ajudava me abrindo toda e dizendo safadeza para ele de um jeito que elas pudessem ouvir da cozinha. Acho que Günter nunca tinha me visto tão safada e escandalosa. Adorei trepar com ele de porta aberta com minhas amigas de família do lado. Elas pareciam minha mãe. Günter se acabava de meter em mim e eu de gemer, eu oferecia meus peitos a ele quando senti que alguém passou para o banheiro. De olho na fresta vi que voltou e ficou olhando a gente, eu de pernas escancaradas, o macho entre minhas coxas metendo um pau que acho que nenhuma delas tinha visto igual. Aí foi que eu gemi com gosto e dizia como se tivesse delirando "que pau gostoso você tem", "nossa como é grande", "me foda com esse pauzão, foda", "meta, meta, foda minha buceta", "ah, que macho gostoso", "assim, assim, ai que gostoso". A luz do corredor se apagou, acho que as três estavam se revezando na fresta da porta para me ver dando para o Günter. Quando gozamos, esperei ele se vestir, fui de toalha levá-lo até a porta do apartamento e pedi que me esperasse no carro. Entrei na cozinha só de sacanagem para pegar uma cerveja. Estavam todas no maior silêncio. Quando fui abrir a cerveja fiz aquela cena para elas. Botei a cerveja na pia apressadamente, abri minha toalha e disse "nossa, vejam quanto", e mostrei minhas coxas lavadas do esperma de Günter. Ficaram de boca aberta, foi como se tivessem visto o diabo. Saí rindo da cozinha para o banheiro. Tomei banho, botei o vestido mais fechado que encontrei e me despedi delas na cozinha como uma mulher de muita classe, a classe que elas não tinham e saí. Pronto, agora elas tinham todos os motivos para falar de mim. No dia seguinte deixei o apartamento de Celma e fui para o hotel. Nunca mais nos vimos.
Fodendo escandalosamente para assustar amigas
Um conto erótico de Maria
Categoria: Heterossexual
Contém 1781 palavras
Data: 12/09/2010 05:25:52
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
tem whats
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Sou de Belém, podemos nos conhecer linda?
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Otimo! o que é gostoso é para se mostrar e fazer ouvir. elas estavam é com inveja
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Gostosa e decidida, Viva!
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Rsrs
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GOSTEI ADORO MULHERES CASADAS VEJA OS MEUS RELATOS E NE ADD
marc_mulato28@hotmail.com
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És maravilhosa. Adorei. Leia minhas aventuras e me escreva ou adicione: envolvente35@hotmail.com . Beijos.
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