Carlos Eduardo, o Caê, era vizinho de andar de Marly no prédio em que eles moravam. Ele residia no 5º andar e ela no 6º. Há uns dois anos morando no local, Caê com relativa frequencia a encontrava no elevador pela manhã quando ia trabalhar e, às vezes, nas dependências do prédio. Quase sempre estava acompanhada de seus filhos adolescentes; um casal, o garoto era mais velho.
Quando ela estava sozinha, Caê a cumprimentava informalmente e seus olhos procuravam os dela sempre que podia, deixando patente seu interesse nela. Marly notara as atenções especiais do rapaz e olhava para ele por poucos segundos, desviando ou abaixando os olhos logo depois e sorrindo timidamente, mas transmitindo para Caê alguma receptividade.
Até então, o rapaz ficava na dúvida se ela era casada ou não, pois nunca a vira acompanhada de nenhum homem aparentando intimidade. Caê entrava e saía do prédio apenas preocupado com seus afazeres. Cumprimentava quem encontrava pelo caminho, e falava só quando vinham falar com ele. Não tinha jeito e nem queria falar da vida dos outros.
Até que num começo de noite, o rapaz tinha chegado do trabalho e estava ao lado da guarita pegando suas correspondências com o porteiro e conversando com ele, quando Marly, ao entrar no prédio, este lhe chamou dizendo que tinha cartas para ela.
Cumprimentou-os simpaticamente e, quando saiu, o porteiro começou a falar que ela era muito gostosa, e que seu marido era um sortudo. A situação veio a calhar, então, capciosamente, Caê foi descobrindo algumas coisas da vida dela através de perguntas do porteiro, sem levantar nenhuma suspeita.
Soube, entre outras coisas, que o marido morava com ela, e que ele trabalhava em São Paulo, Capital, indo e voltando todo dia, saindo de casa por volta das 5h30. A partir daquele dia, iniciou a tomar cuidados redobrados.
Caê tinha 42 anos, era alto, magro, moreno, usava óculos, trabalhava numa empresa de despachos aduaneiros, e morava com a mãe e a irmã mais jovem. Era solteiro, mas tinha namorada.
Moradora do prédio desde que se casou, professora do ensino fundamental, Marly era uma mulher muito bonita; mais de 40 anos, estatura mediana, cabelos negros levemente ondulados, com algum volume, divididos ao meio e um pouco abaixo dos ombros, olhos amendoados, viçosos seios médios, uma gostosa bunda redonda e pernas torneadas.
Umas três semanas depois, de manhã cedo ao entrar no elevador, Caê encontrou Marly com seus dois filhos acompanhados dum homem de mais ou menos 50 anos, que interrompeu sua fala. Ela quando o viu gelou e ficou vermelha, dizendo um protocolar ‘bom dia’, seguida do homem.
Caê respondeu ao cumprimento dos dois falando qualquer coisa espirituosa para os garotos, calou-se e ficou escutando. O homem voltou a falar com Marly e, pela inflexão de voz que usava, ele percebeu que só poderia tratar-se do marido dela, o qual estava provavelmente de férias.
Após uns dois meses, era a vez de Caê estar de férias. A pé, o rapaz voltava tranquilamente para casa num final de tarde vindo do Centro da cidade (do bairro do Centro até a casa dele são uns 30 a 40 minutos andando normalmente), quando, ao atravessar um cruzamento, viu Marly encarando-o séria dirigindo um carro parado no semáforo. Caê sorriu-lhe e foi falar com ela. Trocaram algumas palavras e ela resolveu encostar o carro mais adiante.
Marly o convidou para entrar no carro e ficaram conversando amenidades, mas papo vai papo vem, o assunto cada vez foi ficando mais pessoal, até que ela perguntou não aguentando mais de curiosidade:
- Por que você me olha desse jeito?
- Que jeito? – quis saber Caê.
- Desse jeito que você está me olhando agora. Aliás, sempre me olhou. Você me
deixa sem graça, embaraçada... sei lá! – ela desviou e abaixou o olhar como era
normal dela.
- Jura que você não sabe por que é, heim? – questionou Caê.
Fez-se uma pausa e Marly não respondeu. Então o rapaz com um suave toque ajeitou o rosto dela pedindo para olhar para ele, e ficou com os dedos segurando embaixo de seu queixo.
Entreolharam-se por uns trinta segundos. Calmamente, então, Caê pegou a mão dela e a colocou no seu pau por cima da calça, o qual já estava duro saindo da cueca, palpitando. Sem oferecer resistência, ela o apertou mordendo os lábios. O rapaz pegou-a pela cintura e beijou-a gostoso.
Marly ligou o carro e dirigiu-se a uma rua erma, de pouquíssimo movimento, não se esquecendo de ficar alisando o cacete dele durante todo o trajeto. Lá, enroscaram suas línguas, ao mesmo tempo em que ela foi abaixando o zíper da calça dele e liberando aquela coisa grande, grossa e dura que já saiu babando, ficando a punhetá-lo.
Não demorou muito, Caê, tremendo e gemendo sufocadamente, derramou um caldo grosso por toda a mão dela. Marly pegou no porta-luvas alguns lenços de papel, e limpou a porra toda, depois o beijou novamente.
Ela o deixou duas quadras antes do prédio, alegando que não poderiam ser vistos juntos porque não queria correr o risco de alguém falar alguma coisa. Caê concordou em gênero, número e grau com a preocupação dela. No dia seguinte, eram umas 16h00, toca o fone celular de Caê. Era Marly, perguntando se ele não tinha nenhum compromisso e se queria encontrá-la.
Falou que ela estava na rua, no carro, e chegaria ao prédio em 10 minutos. Disse, ainda, para se encontrarem na garagem privativa ou fechada dela (box) que ficava na parte de trás do prédio, assim poderiam ter mais privacidade.
Caê argumentou que estava em casa e quando quisesse que ele fosse para lá, era só ligar no celular dele e deixar somente dar um toque no sinal e depois desligasse, que ele veria que o seu número no identificados de chamadas.
Complementando, ela alertou-o para ser superdiscreto, e se visse moradores nas dependências do prédio ou movimentação de carros para as garagens privativas, que disfarçasse e saísse do prédio voltando algum tempo depois.
Caê disse para ela ficar totalmente sossegada, pois seus sobrenomes eram ‘discrição e sigilo’. Dali a 20 minutos o seu celular deu um toque, ele olhou-o para confirmar se era ela e foi para a garagem. A porta do box era basculante e Marly deixou uma fresta na parte de baixo para entrar ar.
Instantaneamente ela veio para cima do rapaz com uma avalanche de carícias, parecia que queria devorá-lo literalmente. A mulher chupava a língua dele de maneira ávida, e bolinava seu pinto freneticamente.
Caê girou-a e ficou num esfrega-esfrega na bundinha dela, e ofereceu sua boca para ela continuar sugando-lhe a língua. O rapaz alisava fortemente os seus seios. De repente, Marly ficou fraca, indefesa, toda melosa.
- Ai, Carlinhos, faz o que quiser de mim, faz... – ela falou num fio de voz e de modo
extremamente sensual.
Virou-a de frente de novo, abriu sua blusa nervosamente, tirou-lhe o sutiã deixando a alça só presa no braço direito, e caiu de boca naqueles peitos ainda firmes e gostosos; simultaneamente ele enfiou-lhe a mão por entre as pernas para acariciar por cima da calça tanto a bocetinha quanto o cuzinho dela. Caê deliciava-se com aqueles melões, chupava os mamilos, depois as aréolas, e logo após enfiava-os na boca por inteiro. Marly só gemia baixinho de olhos fechados.
O rapaz abriu a porta do carro e pediu para ela sentar de lado no banco com os pés para fora. Em pé, ele aproximou-se com seu cacete pipocante à altura da boca de Marly. Esta lhe alisou o mastro olhando para cima à procura dos olhos dele, e sorriu com ternura.
A mulher desabotoou-lhe a cintura, foi descendo o zíper, lentamente, abaixou-lhe a calça, do mesmo modo a cueca, e viu saltar um caralho de 19cm, grosso, babando, e com as veias parecendo que iam explodir.
- Que maravilha! – exclamou Marly, com água na boca.
Começou a masturbá-lo bem devagar, cheirou sua tora de cima a baixo, inclusive o saco, lambeu-a toda, até os bagos, e abocanhou-a suspirando. Sua baba escorria pelo lado de baixo do pênis, saco, e gotejava na ponta do estribo do carro caindo ao chão. Caê experimentava um prazer primo, com as mãos na nuca de Marly dando ritmo à sua felação.
Ele entrou em contagem regressiva para o orgasmo e, aí, não podia fazer mais nada. Jorrou com uma pressão tamanha sua porra na boca de Marly, a qual teve que se desdobrar para não deixar derramar e engolir tudo, mas ela conseguiu. O rapaz tirou-lhe o nervo pulsante e pingando da boca, e se recostou no carro, ofegante.
Beijaram-se, sorriram, e ficaram conversando por uns 15 minutos, até que o pinto de Caê começou a endurecer-se novamente. Trocando de lugar com ela, sentou no banco do carro e arriou-lhe a calca, abaixou sua calcinha e pôde contemplar uma boceta de pelos fartos, negros, grossos, úmida e em brasa.
Sem perder tempo, afundou seu rosto no canal vaginal dela só a escutando gemer quando circulava a língua e depois sugava seu tostado e inchado grelinho. Marly chegou três ao orgasmo em não mais do que dez minutos.
- Ai, isso é muito bom... Ai, isso é bom demais, Car-li-nhos! Não para, vai... continua...
Ai, eu vou gritar...!
Por tão louco apelo, ele continuou por mais uns vinte minutos a se deleitar naquela xoxotinha. Então Caê girou-a, num toque com as duas mãos em sua cintura inclinou-a para frente, e num apalpar entre suas pernas fê-la abri-las, expondo aquela fantástica bunda. O rapaz atolou seu rosto no rego de Marly e ficou embriagado pelo delicioso cheirinho natural que aquele orifício acastanhado difundia.
Dardejava toda a língua naquele doce buraquinho apregueado e latejante, e colocando a mão direita entre suas pernas, massageava o clitóris dela. Marly passou a emitir um brado agudo, contínuo, quase um miado, rebolando suavemente. Após um espasmo e um soluço, Marly gozara novamente nos dedos dele.
Quase decepou a língua do rapaz, a qual estava recheando o cuzinho dela quando este começou a pulsar incontrolavelmente. Um relativo tempo depois, Caê levantou-se e a debruçou sobre o capô do carro, mantendo as pernas dela abertas o máximo que ela pode, limitado pela calça arriada na canela. Ajeitou seu aríete na entrada daquela gruta encharcada, e foi enfiando, lentamente, mas sem parar. Parecia que não acabaria mais de penetrar, mas, então, acabou, e Marly deu um suspiro.
Com o ferro todo enterrado na fendinha da mulher, Caê começou mexê-lo dentro dela, para cima e para baixo, para um lado e para outro, calmamente. E iniciou o vaivém, primeiro lentamente, depois foi acelerando. Marly só fazia gemer.
- Isso, geme no meu cacete, minha professorinha gostosa, geme... – falou Caê, todo
suado.
Quando ele pressentiu que iria gozar, tirou a vara e preparou-se para comer o rabinho dela.
- Vai devagar aí, Carlinhos, tá? Eu só deixei brincar na entradinha dele quando ainda
era solteira, guardando-o para depois do casamento, mas meu marido não come
mesmo, não sei o que acontece! Aliás, nunca comeu, e eu também nunca dei... até
agora! Seja gentil comigo, tá bom, meu tesãozinho? – lamentou-se Marly, em tom
de tristeza.
Caê cuspiu-lhe muito no cuzinho e no seu caibro também. Devagarzinho, ficou esfregando a cabeça do seu torpedo no botãozinho dela para espalhar o lubrificante, para ela relaxar e também para familiarizar-se com o que a esperava.
Durante uns cinco minutos ficou ali massageando. A seguir, centralizou a glande bem na portinha daquela rosquinha apertadinha, e foi tentando penetrar. Marly estampava sofrimento no rosto e retesava-se toda.
- Calma, relaxa! Olha, doer um pouco sempre vai... porque você nunca fez. Agora,
doer pouco ou muito vai depender de você. Vai doer o suficiente à medida de
quanto você consegue relaxar. Eu sei que para quem nunca fez a expectativa da
dor provoca uma sensação dolorosa e uma tensão, doendo mais do que realmente
dói. Você está com medo da dor, e se não controlar esse medo, jamais vai
conseguir chegar ao prazer. É uma dor prazerosa, suportável. Entende o que eu
falo? Quanto a mim, pode ficar tranquila, sossegada, que serei o homem mais
paciente e sensível do mundo, tá bom assim, heim, minha gostosa? Meu pau não é
tão grosso assim.
Ela sorriu fazendo um sinal afirmativo com a cabeça, e ajeitou-se mais, empinando mais a bundinha e abrindo mais as pernas, oferecendo-se toda com aquele rabinho piscante para uma enrabada.
Habilmente deu uma generosa cuspida no seu cu mais uma vez, esfregou a cabeça do seu ferro nele novamente, comprimiu a glande com os dedos, colocou seu tronco bem na entradinha daquele cuzinho guloso, e foi empurrando, bem lento, muito devagarzinho.
Com o rosto crispado, Marly gemia e mordia o pulso para não gritar. Finalmente, entrou a cabeça. O rapaz parou para que ela tomasse fôlego. Perguntou se estava tudo bem e se ele podia continuar, falando que o mais difícil já havia passado.
Ela balançou a cabeça afirmativamente. Então, ele continuou. Foi debutando aquele rabinho vagarosamente, até que espetar todo seu bastão. Parou de novo, para ela se acostumar com seu buraquinho recheado por aquela coisa grande e grossa.
A mulher rebolava lentamente, com os olhos fechados, e ele ia acompanhando o embalo, só mexendo com seu mastro todo cravado dentro do ânus dela. De vez em quando forçava a enterrada, muito levemente, e, quando acontecia isso, Marly dava um pequeno solavanco para frente e suspirava.
Paulatinamente foi iniciando o vaivém, com muito cuidado. O rabinho dela se opunha a se deixar lacear, apertava muito a piroca do rapaz. Sob muita insistência, vencido os entraves da tensão, da resistência, Marly foi relaxando. Por fim o entra-e-sai foi-se tornando mais suave, mais macio e mais gostoso. Ambos estavam achando verdadeiramente delicioso.
- Tá vendo? Não te falei? Agora que você já sondou, já experimentou,
inconscientemente você já tá sabendo que não dói tanto assim, e relaxou. É uma
dor suportável, não é? Tá doendo, mas tá gostoso, não tá, heim? – questionou Caê.
- Incrivelmente delicioso! Ai, não para, por favor! Eu quero curtir cada pedacinho de
tempo com você dentro dele. Ai, eu queria que não acabasse mais esse prazer,
sabia? – sussurrou Marly, encantada com esse novo sabor.
Mas como tudo na vida tem um fim, pelo menos naquele momento, Caê deu uma estocada moderada no cuzinho de Marly provocando nela um gemido longo, e urrando contidamente, despejou uma imensidão de porra grudenta e fervente no seu anelzinho, despencando para frente em cima dela, arfante e suado.
Ficaram ali descansando durante uns cinco minutos, com Marly debruçada sobre o capô do carro, e ele debruçado por cima dela. Logo depois, Caê retirou o cacete gotejando do cuzinho dela, saindo um pouco sujo na parte superior da cabeça do próprio. Quando viu, Marly arregalou os olhos, espantada, e disse, constrangida e quase morta de vergonha:
- Ai meu Deus! Desculpa!
- Ô... isso acontece, não se preocupe! – falou Caê, notando o embaraço dela.
No mesmo instante, Marly pegou alguns lenços de papel no porta-luvas e limpou a cabeça do cacete dele, depois utilizou uma garrafa plástica de água, pequena e cheia até a metade, a qual estava em um compartimento na porta do carro, para lavá-la e, por extensão, lavando o todo o caibro do rapaz. Com um pano limpo que arrumara na garagem, ela secou-o, como também, as sobras de água caídas no chão.
Caê achava engraçado toda aquela preocupação dela por nada. E Marly ainda complementou:
- Eu vou entender se você não quiser mais fazer... nele!
- Por isso? Você tá brincado comigo, não tá? É evidente que eu vou continuar
querendo fazer... nele, como falou! Isso é absolutamente normal! Como eu disse:
isso acontece! Falo isso com total sinceridade! Não tô dizendo isso apenas para
fazer com que você se sinta melhor, não! Também não quero que você fique
preocupada se eventualmente acontecer outras vezes, porque vai acontecer. É
normal! Esquece isso, tá? Numa boa, tá bom? – Caê falou beijando-a com carinho.
- Você um amor, sabia? – disse Marly, aliviada e sorrindo.
Caê e Marly tornaram-se amantes a partir daquele dia. Aquela garagem continuou sendo palco da maioria dos seus encontros. Marly não queria ir para motel em Santos e São Vicente, porque falava que poderiam ver seu carro entrando ou saindo do próprio. O rapaz não possuía carro, e, por acaso, concordava com esse equilibrado ponto de vista.
Quando Caê voltou a trabalhar complicou mais ainda o encontro dos dois, o qual, a partir desse fato, resumia-se há um dia por semana: sábado. Às vezes, eles iam passear na praia do Guaiúba, em Guarujá-SP.
Nessas situações, ela o pegava de carro no bairro da Ponta da Praia quase no ‘Ferry Boat’ (balsa que é utilizada na travessia de veículos entre Santos e Guarujá, e vice-versa). É longe, mas é uma praia sossegada e tranquila. Lá, Marly extrai todo e leite dele, seja sentado ao lado dela, seja em pé ao lado da porta do carro.
Só foram três vezes para motéis, em Praia Grande-SP. Tanto nos passeios, como nos motéis, equilibravam-se no tempo apertado. No dia a dia eles se comportam normalmente, dentro dos maiores sigilo e discrição. Quando Caê encontra-a acompanhada dos filhos e, principalmente, do marido, continuam se cumprimentando formalmente, aliás, nem poderia ser diferente, não é?
Por fim, Caê derrete-se de expectativa aguardando seu fone celular tocar e uma ansiosa voz feminina a dizer:
- Oi! Eu quero leitinho, você dá pra mim?
- oOo –
Estou à disposição e receptivo a quaisquer contatos: netmail@ig.com.br
Abraços e boa sorte!