Quando me apelidei “Devassa” não foi por acaso. Essa realmente sou eu.
Já trepei com aproximadamente 150 homens e mulheres.Eu sempre penso que vou parar,mas quando vejo lá estou eu...sentando na vara de alguém ou chupando uma xaninha nova.
Este conto é sobre a minha habilitação, que como tudo em minha vida, tem uma trepada envolvida.
Matriculei-me na auto-escola emtinha 25 anos ).
Eu tinha medo e até pavor de dirigir. Mesmo assim era necessário, pois tinha uma filha de 5 anos,eu trabalhava muito longe de casa...e por todos outros mil motivos era realmente necessário eu ter habilitação e dirigir .
Quem fez minha matrícula foi uma atendente muito bonita e simpática.
Ela me instruiu a fazer os exames médico e psicotécnico, prova escrita do DETRAN e por fim agendou as aulas práticas de volante.
Eram obrigatórias no mínimo 15 aulas e eu as agendei 02 por dia.
Primeiro dia fui apresentada ao meu professor. Edson, homem forte, “feio”, mal vestido e ainda com um forte cheiro de cigarro que o cercava.
Entramos no carro. Ele me apresentou todos os itens do automóvel, me ensinou sair e lá estava eu, dirigindo com todo meu medo. Fim de aula .Eu obedeci todas as instruções e o resultado me surpreendeu...eu já não tinha tanto medo ...queria continuar dirigindo .
Em casa imaginei meu professor horroroso colocando as mãos em mim enquanto eu, linda e cheirosa tentava dirigir. Ai que nojoooooo.
Nojo nada pasme! Planejei ir de saia e sem calcinha na próxima aula, e fui.
Quando fiquei de frente com o Edson pude ver a cara de “desconcertado” dele.
Ele nem sabia mais onde estava o carro, ficou perdido. Ele não conseguia tirar os olhos das minhas pernas, talvez imaginasse se havia ou não uma calcinha por baixo...
Fomos ao carro e me sentei no banco do motorista. Acertei tudo e olhei para ele: lógico que os olhos estavam em minhas pernas.
Naquele dia a aula não foi muito proveitosa, mas dessa vez era ele o problema. Não se concentrava em seu trabalho, só em minhas pernas.
Paramos numa praça ( acho que com segundas intenções) e ele trocou de lugar comigo.
Esperei ele dar a volta por fora do carro e quando o vi ao lado do meu banco ai sim eu passei para o banco do passageiro. Deixei que ele visse em minhas passadas de pernas que não havia calcinha. Ele sentou-se e falou tremulo: pq está fazendo isso comigo?
Já com as pernas abertas e sentada virada para o lado dele perguntei se ele não estava gostando, e se fosse melhor, eu voltaria no outro dia, de calça.
Não ouvi resposta, senti o carro saindo e imaginei que meu golpe havia falhado. Ele estava seguindo com o carro, sem dizer nada.
Parou numa rua bem deserta. Olhou para mim, E me viu sorrindo, com cara de vadia quando ganha vara. Uau... O feioso ia me traçar no carro da auto-escola... Imediatamente abri as pernas o deixando ver meu grelinho e segui em direção ao seu pau.
Mesmo por cima da calça senti seu pau duro, ele abriu a calça e sem me deixar respirar abaixou minha cabeça encaixando sua vara todinha na minha boca com movimentos controlados por ele.
O cara gritava, me chingando: sua vaca,vou te meter rola até no seu cú , vc quer dar , então hoje você vai dar .
Quanto mais ele me chingava, mais eu gostava de chupar seu pau, me dava mais tesão.
Ele gemia alto, e em pouco tempo gritou que ia gozar. Encheu minha boca de porra enquanto dizia: não engole, quero ver tudo q coloquei ai na sua boca.
Suguei até a última gotinha, levantei e mostrei a ele minha boca cheia de porra. O filho da puta me beijou e pegou de mim metade do seu leitinho. Engolimos nossas partes e ele começou chupar minha teta tão gostoso que me fazia implorar pra sentar em sua vara. Minhas mãos foram direto na sua vara e aos poucos senti a bicha crescendo e latejando... Ele me jogou ao banco de trás, levantou minha sainha, me deixou de quatro e meteu rola na minha xoxota.Bombou forte pra caralho ...
Ah como eu gosto que enfie a rola aqui... Que tesão ... Foi entrar e eu me ver gozando... Implorei mais um pouco por uma sentadinha e acabei ganhando. O monstro sentou no banco de trás, sua vara dura apontava ao teto do carro .... Mirei certinho e sentei engolindo até o talo daquela rola. Fiz uma cavalgada que o enlouqueceu, tanto que quando eu anunciei meu gozo apenas o senti me apertando e naquele instante me aqueceu seu primeiro jato de porra, ao melar meu útero.
Inúmeros jatos vieram na seqüência, e eu estava tão empolgada com o meu gozo que delirava com suas estocadas seguidas de porra.
Uhummm caímos no banco e descansamos uns minutinhos.
Agora, alem do cheiro de cigarro ele tinha um cheiro forte de suor...
Depois ele me levou até a porta de minha casa e nas aulas seguintes as trepadas foram bem parecidas.
Tive que pagar mais 19 aulas... Meu maridinho não entendia porque eu nunca aprendia a dirigir... rsrsss