A ciclista

Um conto erótico de negroprudentino
Categoria: Heterossexual
Contém 966 palavras
Data: 16/09/2010 01:22:59
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Depois de meses vindo aqui ler relatos de outras pessoas, tomei coragem e resolvi tambem contar um pouco do que vivi nesses ultimos anos.

Vou começar com algo real, que me aconteceu em um fim de tarde equanto pedalava minha bick, por uma estrada vicinal de minha cidade fazendo exercicio.

Era por volta das seis da tarde eu estava pedalando ja fazia uns quarenta minutos e avistei alguem parado no acostamento olhando para a bicleta, conforme a distancia foi diminuindo pude perceber as formas feminas, os cabelos loiros caindo para fora do capaceta, o quadril largo e a marca da calcinha em sua bunda que cada vez se mostrava maior para mim. PArei ao lado e perguntei se precisa de ajuda, foi quando ela se levantou, entao pude ver que ja nos conheciamos, ela me mostrou o problema em sua bicieta a corrente havia escapado e se prendeu entre a catraca e o eixo, ela nao tinha força suficiente para retirar, com facilidade eu fiz isso para ela e continuamos pedalando juntos. O sol ja havia ido embora a tempos, começei a puxar um papo levando a coisa pro lado sexual, mesmo sabendo que ela e´casada, fui atiçando a curiosidade entao ela me disse que o sonho dela era se deitar com um negro, entao nao perdi tempo e me ofereci, mas ela se negou estava incegura, tentei por varias formas fazer a cabelça dela para irmos a minha casa ja que moro sozinho, mas ela nao aceitou, o maximo que houve foi um beijo de lingua quando nos despedimos e a certeza de nos encontrarmos no dia segunite para pedalarmos juntos.

Na tarde do dia seguinte eu fui novamente, mas de carro a encontrei no inicio da estrada pedalando, entao parei meu carro um pouco a frente desci e fiquei a esperando, ela parou e me olhou assustada perguntou da minha bicicleta disse a ela que fariamos algo diferente, coloquei a bicicleta dela, em cima do meu carro e a levei para um motel. O tempo todo ela dizia que nao queria que nao podia, mas chegando no motel se revelou.

Entramos no quarto a levei para o banheiro enquanto a agua caia em seu corpo eu ,me coloquei de joelhos e chuva sua bucetinha loira, sentia ela se contorcer e soltar gemidos, suas maos arranhavam minhas costas, fui ficando em pé, passando a lingua por sua barriga deixando ela arrepiada entao a virei de costas, ja de pau duro, entrei dentro dela em pé ali no chuveiro, segurando uma das pernas dela no ar, entrei e sai daquele corpo gostoso por algumas vezes, mas a posiçao era incomoda e logo parei, desliguei a agua que caia do chuveiro e fomos pra cama. ela se ajoelhou enquanto eu me sentavava na borda da cama, pegou meu menbro latejanta e o levou a boca, chupava como se fosse um gomo de cana, sugava e mordia, deixava a baba cair de sua boca e sugava novamente, eu me segurando para nao gozar, ela entao sentou-se em cima de mim, e dizia _ voce me queria, agora me tem, me fode gostoso_ e rebolava em cima de minha rola, nao demorou muito e gozei, nao teve como segurar, aquela bucetinha quentinha ficou inundada com meu semem.

Ainda continuei com o pau duro tao grande erao tesao que sentia por quela mulher, ela saiu de meu colo e se virou de lado eu aproveitei a chance e tentei pega-la por tras mas ela sentiu medo disse que ainda era virgem anal que nem com o marido havia feito anal em anos de casamento, que as vezes que tentou sentiu muitas dores e que nao gostaria de senti-las novamente. Eu começei a chupar o cúzinho dela, mais uma vez ela se arrepiava, e soltava pequenos gemidos de prazer, fui deixando ela relaxada entao coloquei um dedo em seu cuzinho e fiquei mexendo ele la dentro enquanto beijava sua boca, nao demorou muito coloquei um segundo dedo e depois um terceiro, fui amaciando fui me posicionando, para entrar em seu anus com meu pau, e assim eu fiz.

Ela nao esboçou nenhuma reaçao apenas gemia, fui entrando aos poucos dentro daquele cu virgem, enfiando e tirando cada vez mais rapido e o que era dor foi se transformando em prazer da parte dela que me pedia mais e mais, dizia que iria gozar pelo cú, que era uma nova sensaçao que sentia que ardia e ao mesmo tempo esquentava mas que estava gostando, mas quem acabou gozando mais uma vez fui eu. Não deu tempo de tirar, gozei dentro dela mesmo, uma delicia.

Fomos ao banheiro para um banho entao me sentei no vaso sanitario enquanto ela se banhava, mas logo ela se ajoelhou na minha frente pegou meu pau e colocou em sua boca novamente, mordia a cabela dele e depois passava a lingua, aqueilo me deixava maluco ficou brincando assim durante alguns minutos e depois se virou de costas e sentou nele, com a sua bucetinha quente e molhada rebolava sem parar freneticamente, começou a gritar e jogar os braços para cima e logo gozou, sentia vontade de gritar mais e mais, tive que tampar sua boca para que nao pensassem que eu estava espancando ela ali, mas os seus gritos me deixam com mais tesao ainda e gozei novamente.

Depois de quase duas horas de uma transa intensa, voltamos para a cidade, deixei ela no final da estrada e a fui seguindo de carro enquanto ela voltava pedalando, repetimos essas saidinhas varias vezes, hoje ainda nos vemos mas nao com muita frequencia, e estou namorando uma outra mulher e ela casada nao nos sobra muito tempo.

Mas continuo pedalando pelo parque do povo de prudente e algumas estradas vicinais da cidade. Outro dia conto mais algumas aventuras.

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