Viagem para França de Comboio 1ª parte
O que vos vou contar aconteceu comigo quando eu era emigrante em França, e numa das muitas viagens que fiz a Portugal para gozar férias, no regresso aconteceu o seguinte: Viajei em 2º classe num compartimento de oito passageiros, naquela altura era natural os comboios irem completamente cheios, e este não fugia á regra. Eu viajava sozinho, estávamos em pleno mês de Setembro com muito calor ainda, ao meu lado ficou sentado um casal de idosos, que voltam á França por motivos de saúde, e na minha frente uma família constituída pela mãe senhora com cerca de quarenta e poucos anos, outra senhora mais idosa, que mais tarde me apercebi tratar-te de sua mãe, e uma jovem com cerca de 18 anos, e um rapaz ainda novo, não mais de 10 anos. Na minha frente junto á janela estava a mãe dos miúdos, todos viajavam para França para junto do marido, que já lá estava á cerca 4 anos. Como sou falador rapidamente entrosamos conversa, e aí soube que desde que ele foi para França nunca mais se encontraram, daí a vontade e grande euforia da viagem por parte de todos. Ela embora se vestisse humildemente demonstrava ser uma mulher bastante bonita, sem pintura alguma, mostrava um rosto bonito, uns dentes brancos, um busto generosamente farto, deixando ver-se a união dos seios, saia roda larga pelos joelhos, mostrava uma pernas brancas, e grossas. Como calor era grande, e o comboio não possuía ar condicionado, só a janela nos deixava entrar algum ar embora quente. Mas era sempre bem vindo, eram cerca das 14.00 horas quando saímos de Lisboa, cerca de uma hora depois de termos partido, reparei que só nós os dois nos encontrávamos acordados, todos os outros estavam ou dormindo ou de olhos fechados deixavam-se com o ruído do comboio, os nossos olhares várias vezes se cruzavam, e cada vez com mais intensidade, ela mantinha as pernas ligeiramente abertas por causa do calor, o os meus olhos se cingiam ás suas pernas e subia até aos seus olhos, embora nada houvesse de anormal, a verdade é que a situação começou a me excitar, eu vestia calça branca de linho onde o meu pénis facilmente se identificava, com a excitação, embora não completamente erecto, era bem visível o volume nas calças, também porque ele é bem grosso e grande, nesta troca de olhares ela começou a olhar para o meu pénis disfarçadamente, mas com alguma insistência, e eu concentrava-me nas sua pernas, e nos olhos, ela por vezes certificava-se que todos estavam dormindo, e voltávamos ao jogo dos olhares, meu pénis já estava bem teso e mostrava um volume significativo, numa das vezes que olhava as suas pernas ela me facilitou e levantou a perna e colocou o pé em cima da caixa do aquecimento centrar que corre por debaixo das janelas junto ao chão, assim me dava uma visão do interior das pernas mais amplo, agradeci-lhe com um olhar, ela entendeu e dissimuladamente sorriu, eu por minha vez passei a mão por cima do meu pénis fazendo cingir o tecido das calças a ele mostrando-lhe todo o seu tamanho e grossura, ela olhava e por vezes cerrava os olhos, outra vezes os deixava entreabertos mas fixos no meu pénis, eu apertava ele, e ela por vezes mordia o lábio, estendi a minha perna e toquei na dela, como não reagiu, continuei com a minha perna encostada á dela. Nos mantivemos assim durante várias horas, este jogo de sedução deixava-nos satisfeitos. Numas das vezes que ela se levantou para ir á casa de banho, eu aproveitei também para entender as pernas no corredor, quando ela voltava fazia de maneira de me encostar bem no rabo dela quando passava por mim, fazendo-a sentir toda minha tesão, notava que ela gostava porque demorava a passar, quase parando mesmo. Eu fui jantar ao restaurante e quando me despachei eram cerca das 10 horas da noite, e quando entrei no compartimento todos dormiam excepto ela que sorriu para mim, a luz estava na penumbra e mal se visualizava os outros, nós com as luzes da rua, que batiam na janela nos víamos perfeitamente. Nosso namoro retomou agora com mais intensidade, visto termos a penumbra como aliada e todos estarem dormindo, numa paragem me levantei abri a janela ela também se levantou eu deixei-a ver a estação e fiquei encostado á sua perna meu pau esfregava com força na perna ela olhava-me com intensidade e fechava os olhos, com a minha mão por entre a janela e ela comecei a acariciá-la apertei-lhe os bicos dos peitos, que estavam duros, ela gemeu baixinho, peguei-lhe na mão e coloquei-a em cima do meu pénis, agarrou nele e apertou-o imenso, voltamo-nos a sentar quando voltou a andar. Descalço com o meu pé enfiei no meio das suas pernas, ela percebendo escorregou o corpo para baixo, e facilmente toquei na vagina dela, com o dedo grande comecei a esfregá-la ela por cima da saia segurou-me no pé e colocava-o onde lhe dava mais prazer. Eu tinha um blusão fino ao meu lado para vestir caso tivesse frio, coloquei-o por cima das pernas e tirei o pénis para fora, para ela o ver, ele reluzia com a pequena luz da penumbra, os olhos dela em cima dele eram como flechas doida para o ter nas mãos, com o meu dedo consegui desviar as calcinhas e sentir como estava molhada, meus dedos esfregavam toda a cona ela se torcia toda, eu ia-me masturbando ao mesmo tempo, a certa altura ela se levantou devagar e saiu sem que ninguém notasse, eu não resisti e segui-a ela estava á porta da casa de banho, entrou quando me viu, e deixou a porta aberta, eu entrei e fechei, sem falarmos nos jogamos nos braços um do outro, beijamo-nos, com desejo, eu tirei o meu pénis para fora ela sentou-se na sanita, e engoliu-o quase todo, chupava-o com ganância vontade, até se engasgava por vezes, não aguentei muito e enchi-lhe a boca de esperma, engoliu o que pode o resto correu pelos cantos da boa, levantei-a virei-a de costas para mim, tirei-lhe as cuecas, e comecei a penetrar por trás, devagar e quando estava com maior parte dentro dela comecei com estocadas fortes que a faziam gritar, tapei-lhe a boca e durante mais de meia hora levamos fudendo, quando me voltei a vir, ela já tinha tido mais de três orgasmos. Deixei-a na casa de banho e voltei para o meu lugar, tudo estava calmo, minutos depois veio ela, sentou-se e ninguém deu pela nossa saída. Olhamo-nos nos olhos e sorrimos com cumplicidade, e satisfação total.