Olá, meu nome é gabriela (nome fictício). Tenho 23 anos, sou morena clara de cabelo pretos até a cintura 1, 60 de altura (sou baixinha) 50 quilos, não sou sarada mas dizem que tenho o corpo bonito.
O que vou relatar, aconteceu a 4 anos. Eu tinha 19 anos e trabalhava em uma loja de roupas muito famosa no centro de BH. Costumava a sair do trabalho todos os dias às 20:00 hrs mas por ocasião da semana de natal (onde as vendas e a procura aumentam), estava saindo às 23:00. Meu namorado me buscou a semana toda pois sempre tive muito medo de andar no centro sozinha. Porém, na sexta-feira recebi uma ligação dele dizendo que não daria tempo de ir me buscar, fiquei chateada pois achei muito estranho ele não ir me buscar justo na sexta-feira. Não tive escolha, e tive que tomar coragem e esperar meu ônibus no ponto sozinha. A medida que o tempo passava eu sentia mais medo, já eram 00:00 e meu ônibus ainda não tinha passado, estava sozinha no ponto morrendo de medo. Ao longe, vi alguns meninos de rua que vinham em minha direção, gelei na hora tentei ficar olhando para o lado contrário mas só de ouvir os passos deles minhas pernas tremiam. Eles foram se aproximando aos poucos quando ouvi : “ nossa que garota gostosa !” uma outra voz disse “ olha o tamainho da calcinha dela !” de fato era verdade, o uniforme da loja além de uma camiseta baby-look era uma calça preta muito justa que marcava muito a calcinha. Os passos foram se distanciando, foi quando tomei coragem para olhar e acabei percebendo que eles ainda estavam olhando pra mim. Me virei novamente mas não resisti e acabei olhando de novo foi quando notei que eles estavam voltando. Me virei rapidamente e comecei a suar frio. Parei de ouvir os passos mas não me atrevi a olhar pra trás... Foi quando senti nas costas algo pontiagudo. “ vc vai ficar quietinha porque se gritar nós vamos te furar todinha sua patricinha vagabunda.” Nunca senti tanto medo na minha vida olhei para os dois lados mas a rua estava praticamente vazia “ vai andando gatinha e não olha pra trás não e nem tente gritar nós não temos nada a perder e podemos de furar a qualquer hora” fui andando lentamente sempre sentindo a suposta faca nas minhas costas . o garoto ordenou que outros esperassem até que ele me levasse ao abrigo para que ninguém desconfiasse . “ fica calma se vc se comportar não vamos te machucar” . Andei uns 4 ou 5 quarteirões quando percebi que estava na rua guaicurus (rua onde se concentra os prostíbulos da cidade ) meu coração quase parou! “ continua andando e finja que nada está acontecendo” foi quando ele me pediu para entrar num portão pequeno no final da rua. O lugar parecia um ferro velho ou depósito não sei explicar mas era horripilante. Entramos num galpão foi quando notei que tratava-se de uma espécie de abrigo para moradores de rua . haviam vários deles e que quando me viram passaram a nos acompanhar indo até os fundos do galpão. “ nossa cara! Onde foi que vc pegou essa gatinha? “ “ que gostosinha “ comecei a chorar de medo pois no fundo já sabia o que ia acontecer. Um dos garotos passou a mão na minha bunda e em sequida outro passou na minhas pernas. Em segundos já estava tomada por garotos em minha volta me apalpando e me chamando de puta e gostosa. O que estava com a faca me puxou pelo cabelo e beijou minha boca . enquando eu beijava ele, mal conseguia contar quantas mãos estavam em minha bunda, pernas e peitos. Não resisti e fui ficando molhadinha, me sentir desejada por aqueles estranhos nojentos me deu um tesão muito forte . A cada momento iam chegando mais e mais garotos, uns mais novos 14 , 15 anos e outros um pouco mais velhos aparentando 18 19 anos. Me xingavam e pareciam nuncam ter encostado numa mulher na vida e isso que me deixava cheia de tesão. “ nossa que safada olha a cara dela ! ta gostando né piranha... vc vai tirar a virgindade de muita gente aqui hoje vagabunda” um dos mais velhos pegou um papelão e colocou no chão e ordenou que eu deitasse “ vc com certeza é uma daquelas patricinhas que trabalham na C&A e que fica olhando pra gente com nojo né! Hoje vc vai ver o que é bom pra tosse”. Ordenaram pra que eu ficasse de quatro e continuaram a passar a mão na minha bunda vários ao mesmo tempo ... fui ficando louca me sentia um pedaço de carne na somália. Rapidamente um dos garotos tirou a rola suja e nojenta pra fora e colocou na minha boca... não sei porque mas estava tão excitada que nem me importava com o cheiro daquela pica suja comecei a mamar freneticamente e o medo tinha se transformado numa imensa vontade de ser fudida como uma cadela no cio. “ tá gostando né safada essa sua carinha não engana “ lentamente eles foram tirando minha calça, o outro quase rasgou minha camiseta, olhei pra trás e pude ver todos nus, com a pica pra fora e se marturbando . Tinha picas de todos os tamanhos e cores (rsrsrs). Um dos mais velhos se aproximou e percebeu como minha calcinha esta pingando, imediatamente ele arrancou ela de uma só vez e sem cerimônia atolou seu pau na minha buceta ... Dei um gemido alto e longo e isso o excitou ainda mais, tanto que ele começou a socar com bastante força ... Quando mais eu gemia mas ele aumentava a força da bombada fui ficando cada vez mais louca ... estava rodeada por estanhos se maturbando me assistinho ser fudida e mamando num cacete ao mesmo tempo . Logo eles foram se revezando , uma fila se formou atrás de mim a cada hora um arrebentava com a minha xaninha . Os mais novos não resitiam e acabavam gozando muito rápido, aos poucos fui sentindo minha xoxota ser inundada por porra que escorria pelas minhas pernas . os safados marginais nem se importavam continuaram a se revezar a me foder com bastante força. Eu já tinha me entregado a situação ... implorava pra ser traçada como uma puta de zona .
Meus joelhos cansaram e pedi pra mudar de posição ... um dos garotos se posicionou por baixo e pediu pra eu sentar na pica dele .... rebolei como nunca enquando chupava muitas rolas. Confesso que era maravilhosa a sensação de me sentir única pra eles, de ser tratada como uma cadela... ficava ainda mais louca quando eles me xingavam “ sua vadia ! gostosa ! patricinha vagabunda, putinha !” fui ganhando gozadas nos peitos na boca na xaninha mas eles pareciam não satisfeitos... Novamente me colcocaram de quatro e começaram a dedilhar o meu cuzinho! Na paravam de xingar um minuto se quer “ tava achando que agente não ia querer essa sua bundinha gostosa sua piranha?! Quem manda ficar rebolando ela por aí?!” senti um pau grande e grosso invadindo meu cuzinho , quase vi estrelas ... O safado nem foi com jeitinho já começou bombando com força parecia que queria me dividir ao meio. Em seguida um deles se posicionou por baixo e começou a fuder minha buceta “ vamos ver se essa vagabunda agüenta “ nossa nunca gozei tanto na minha vida, estava sendo arregaçada por várias picas em todos os buracos possíveis do meu corpo... comecei a gemer mais alto ainda e eles a me fudendo com cada vez mais força não paravam de revezar o barulho das bolas batendo soava como música para os meus ouvidos.
Depois de algumas horas fudendo sem parar me vi deitada sobre o papelão exausta e toda lambuzada de porra. Tinha porra na buceta, no cu, na cara, nos peitos, tinha porra até no meu cabelo.O cara da faca me jogou um pedaço de pano sujo e disse : “nossa ! vc é muito gostosa ! toma, se limpa e sai daqui rápido se não vamos querer te fuder até amanhã de manha sua putinha! Se disse alguma coisa pra polícia, somos de menores e quando sairmos da cadeia pode ter certeza que vamos te achar !” Eu não disse uma palavra apenas me limpei mal e sai o mais rápido que pude . Perto dali entrei em um bar daqueles bem fajuntos! Mas era a única opção que tinha ... pedi pra usar o banheiro e só assim pude me limpar direito ... ao sair o dono do bar ficou me olhando com um cara estranha, talvez tenha percebida minha imensa satisfação de ter sido puta por um dia . nunca mais vi os moleques mas sempre que passo por perto da rua guaicurus me lembro da melhor experiência sexual da minha vida. Espero que tenham gostado, Por que ainda tenho muitas coisas para relatar. esse fato me acendeu para o sexo e me proporcionou várias outras experiências aguardem.