Este é meu primeiro conto e minha primeira experiência fora do casamento.
Acho que de tanto me deliciar nas leituras de contos e desejar que essas “loucuras” sexuais acontecessem comigo acabou acontecendo.
Tenho uma lanchonete nas proximidades de um hospital, e sempre faço eu mesmo alguns reparos e adaptações na lanchonete, eu tenho uma caixa de ferramentas completa que me permite fazer de um tudo em serviços gerais. Certa vez estava colocando rodinhas em um freezer e entrou uma médica para lanchar.
A MÉDICA, devo ressaltar. Uma mulher muito atraente deve ter 1,70m de altura e um corpo esbelto. Não tenho como precisar peso, mas ela está longe de ser gordinha ou muito magra. Aparenta ter entre 28 e 30 anos. Ela sempre aparece muito bem vestida. Sempre de salto, óculos escuros, calças ou saia longuete justas e um blazer sobre uma camisetinha também justa e geralmente cavada. Resumindo chama muita atenção entre os homens por onde passa e arranca olhares até das mulheres que devem ter uma pontinha de inveja.
Como todo empresário eu acabo criando certo vínculo de simpatia com meus clientes. E com essa médica não foi diferente. Voltando ao dia das rodinhas do freezer ela fez um comentário que iria me ligar em breve, pois estava se mudando de apartamento e que precisaria de ajuda para furar as paredes e pendurar alguns quadros e outros objetos de decoração na nova residência. Isso passou e ontem diameu telefone tocou:
- Alô.
-Oi, quem fala?
-É o Fascinado (meu pseudônimo pra vocês leitores)
-Oi, sou eu, Aline Cristina (também não é o nome verdadeiro dela). Se lembra de mim?
-Desculpa moça mas não é a voz da Aline Cristina que conheço.
-Dra. Aline que lancha em sua lanchonete.
-Oi Dra. tudo bem com a sra? Em que posso ser útil? Aconteceu algo na lanchonete?
-Não, não, não... Aliás sou sempre bem tratada aqui, principalmente por você. E por favor não me chame de senhora.
-Não faço mais que minha obrigação. A sra. é uma cliente e é casada então acho que devo tratá-la como sra.
-Mas não precisa não, assim me sinto velha. Mas deixa eu te falar, lembra que falei que ia querer sua ajuda no meu apartamento novo?
-Lembro sim.
-Pois é. Hoje terminei de arrumar algumas coisas e precisava de ajuda para pendurar algumas coisas nas paredes.
-Que dia a sra. precisaria?
-Se pudesse ser hoje. É que odeio ficar com a casa desorganizada.
-Olhei no relógio, eram 14:30h.
-Dra. Só se for agora, pois as 17h tenho que estar na lanchonete.
-Então anota meu endereço que vou pra lá agora e te espero.
Anotei o endereço, peguei minha caixa de ferramentas e fui para o endereço que ela me passou. Como eu ando de moto, quando cheguei, ela tinha acabado de estacionar o carro num estacionamento em frente ao prédio e estava entrando pela portaria. Então chamei:
-Dra. Aline!
Ela voltou e me disse que poderia colocar a moto atrás do carro dela no estacionamento que ela subiria e me aguardaria lá.
Fiz o que ela mandou. Quando fui subir o porteiro pediu que aguardasse que iria interfonar e pedir autorização. Estranhei porque ele já sabia que ela estava me esperando. Ele falou com ela e me pediu que aguardasse. Alguns minutos depois o interfone tocou, era ela autorizando minha subida.
Quando saí do elevador senti o hall de entrada do apartamento perfumado. E quando ela abriu a porta o perfume ficou mais intenso. Ela estava com um vestido rosa claro solto no corpo e cavado nas mangas que não permitia ver suas formas, exceto do meio das coxas para baixo e uma sandália de salto baixo também cor de rosa.
Recebeu-me com um belo abraço e um beijo suave e lento no rosto:
-Que bom que você pôde vir, já tem uma semana que me mudei e só hoje vou terminar de organizar a casa. Sente-se aqui, você aceita água? Lá fora está tão quente!
-Aceito sim.
Enquanto ela buscava a água eu olhei em volta e vi que os quadros estavam todos pendurados, exceto um, muito bonito, em preto e branco, com muito brilho das luzes da cidade acesas e também de um carro em movimento que se aproximava, era uma foto de uma mulher numa calçada à noite, me pareceu a foto de uma prostituta. Quando ela trouxe a água, uma garrafa e um copo em uma requintada bandeja de inox, eu me servi e enquanto bebia a olhava, percebi pela primeira vez um olhar lânguido direcionado a mim. Terminei de beber e agradeci. Ela deixou a bandeja na mesinha de centro. Então disparei:
-Parece-me que só falta esse para pendurar, muito bonito e excitante. Quem é na foto?
-Sou eu. Vi uma foto como essa na internet e ela me chamou a atenção, me excitou inclusive, mas a foto era de péssima resolução então contratei um fotógrafo e disse que queria tirar uma foto como aquela. Comprei essa mini saia, essa bolsinha preta e esse sapato de salto enorme e fomos para a noite fotografar. Depois de umas duas horas gostei dessa e mandei que revelasse e colocasse nessa moldura.
-Desculpa a indiscrição, mas você percebeu que lembra uma prostituta, apesar de ser uma foto muito bonita.
-Não só percebi como escolhi essa foto por isso. Eu sou leitora de casos de amor e romances eróticos e me excito muito com a vida de uma prostituta. Nunca fui, nem sei se teria coragem de me vender, depois de tudo que passei para me formar, me casar e então descobrir que não posso ter filhos.
Aquela conversa estava ficando muito séria e achei que a certeza de uma tarde de amor que outrora eu tinha acabara de se esvair.
-O que você acha? Devo ou não pendurar esse quadro?
-Não sei! Qual a opinião de seu marido?
-Ele não se importará e nem perceberá que sou eu nessa foto, ele é muito desligado.
-O que você vai sentir tendo que olhar todos os dias para esse quadro?
Entre risos ela respondeu:
-Além de tezão? Acho que terei uma grande e falsa sensação de liberdade. Afinal eu fui, pelo menos na concepção da foto, prostituta por um dia.
-E isso será bom ou ruim pra você?
-Ainda não sei, mas se eu me sentir como me sinto agora, será muito bom.
-Então o pendure. Se você mudar de idéia depois tira e guarda, uai.
Ela decidiu pendurá-lo e eu perguntei onde. Ela disse que seria na suíte dela sobre a cabeceira da cama. Então peguei o quadro e a caixa de ferramentas e fomos para o quarto.
Lá chegando ela descalçou-se e subiu na cama. Nesse movimento pude perceber como suas pernas eram grossas e como todo seu corpo era bronzeado. Ela, de frente para a parede, ficou nas pontas dos pés para me mostrar a altura em que queria colocá-lo. Então o vestido subiu e pude ver a as curvas de sua bunda. Como era redonda e firme!
Então pensei: Tem que ser agora! Se eu estiver enganado o máximo que vai dizer é não.
Descalcei meus tênis e fui em direção à cama. Quando subi na cama segurei em uma de suas coxas na desculpa de buscar um equilíbrio maior. Ela então me olhou profunda e languidamente e se inclinou para meu lado. Entendi o sinal e beijei suavemente seus lábios. Ela retribuiu ao selo. Com uma mão em sua cintura e outra em sua nuca invadi sua boca com a minha língua e o beijo carinhoso se transformou numa explosão de desejo.
Após alguns minutos de carícias ardentes comecei a levantar seu vestido, ela retribui desabotoando minha calça e em instantes, que pareciam mágicos, estávamos nus. Então abri os olhos e descendo da cama tão disse:
-Espera. Eu quero olhar pra você nua. Não quero mais olhar pra você ficar imaginando como você é sem as roupas.
Ela sorriu e retribuiu:
-Não faço questão de reparar como você é nu. Suas palavras carinhosas e seu comportamento cavalheiro nos trouxeram até aqui.
Foi minha vez de sorrir. Contemplei-a por alguns instantes e fui novamente em sua direção. Estendi-lhe a minha mão e peguei-a nos braços. Coloquei-a sentada sobre a cama com os pés no tapete macio e beijei ternamente de novo. Desci para seu pescoço, depois nos seios mais demoradamente e continuei descendo. Enquanto beijava sua barriga pude sentir seus arrepios e perceber sua respiração mais ofegante. Com as mãos em seus seios a empurrei delicadamente até que ela deitasse e continuei minha aventura corpo abaixo. Passei direto por sua vagina e enquanto beija e acariciava suas belas e enormes coxas (agora eu tinha a verdadeira dimensão da delícia que eram suas pernas) peguei um de seus pés e coloquei em meu pênis que já era pura libido. Peguei o outro pé e trouxe à minha boca. Beijei o peito do pé e vi uma borboleta tatuada. Mordisquei cada um de seus dedos com a boca bem molhada inseri seu dedão todo na boca e suguei-o com volúpia. Ela tremeu todo o corpo e com um gemido reprimido explodiu num orgasmo tão intenso que mal conseguia falar.
Sem perder muito tempo abri suas pernas e saboreei seu sabor fantástico. Ela relaxou as pernas e parecia desfalecida, parei de chupá-la e olhei para seu rosto. Ela sorria... Disse a ela:
-Agora vou te mostrar o que faz com que os homens percam a cabeça. Sinta seu gosto maravilhoso para entender o poder de uma mulher.
Beijei-a delicadamente passando para sua boca todo o gosto de sua vulva encharcada.
Ela esta em êxtase, nada dizia.
Assim puxei-a para a beirada da cama, coloquei seus pés também sobre a cama, entreabri suas pernas e comecei a penetrá-la lentamente, ela tremia e me prendia entre suas coxas. Aos pouco fui acelerando o ritmo e ela começou a gemer e em pouco tempo estava gritando. Aquilo me excitou tanto que mal conseguia segurar meu orgasmo. Então quando ela me prendeu fortemente com suas grossas pernas percebi que seu gozo era iminente então acelerei e com golpes fortes chegamos juntos ao orgasmo. Foi uma sensação tão forte e tão gostosa que parecíamos parceiros sexuais há anos.
Após alguns instantes ela se levantou foi ao banheiro, veio a mim e disse:
-Preciso te retribuir.
-Não precisa, eu também gozei deliciosamente.
-Mas eu tive três orgasmos e você só um.
-Mais eu só contei dois orgasmos seus.
-Mas foram três. E como posso retribuir?
-Não precisa até porque agora preciso de um tempinho pra recuperar o fôlego.
-Então já sei como retribuir!
Ela começou a beijar todo meu corpo e como uma verdadeira prostituta, que até então ela provara nunca ter sido, começou uma felação maravilhosa. Sua boca era tão suave que nem parecia que eu acabara de gozar. Em instantes eu já estava duríssimo e prestes a explodir em sua boca. Com as duas mãos eu levantei seu rosto e disse:
-Se continuar vou gozar em sua boca.
-Hoje depois de tanto prazer você pode fazer comigo o que quiser!
-Você tem certeza disso?
Ela olhou libidinosamente para mim e respondeu?
-O que você quiser! Mas tem que ser hoje e agora!
Então me levantei, pedi que ela continuasse a me chupar. Ela atendeu. Levei minha mão a sua vagia e vi que já não estava lubrificada. Pedi que ela ficasse com os pés ao chão, os joelhos escorados na cama e as mãos no meio da cama. Ela sorriu e disse:
-Seja carinhoso como foi até agora que só fiz isso uma vez e foi há muitos anos.
Encharquei sua vagina e seu anus de saliva, comecei a penetrá-la na vulva até que novamente ela ficou bem lubrificada e á medida que seu mel descia por meu pênis eu o tirada da vagina e passava em seu cuzinho que parecia até ser virgem de tão fechadinho que era. Quando seu anus estava brilhando avisei:
-Vou te penetrar e se você achar que ta demais me diga que eu paro.
-Tudo bem...
Eu já tinha comido outras mulheres por trás antes de me casar, mas nunca tive tanta dificuldade para penetrar como dessa vez. Tentei devagar, e nada! Coloquei um, dois dedos e depois tentei novamente e não penetrei. Então disse a ela:
-Não estou conseguindo. Se eu forçar, vou te machucar e vai doer muito, é melhor pararmos.
-Nem pense nisso. Pode tentar como quiser se eu não conseguir eu falo...
Então voltei a chupá-la e quando estava bem lubrificado coloquei meu pênis na entrada de seu ânus e segurando e sua cintura com as duas mãos num movimento rápido empurrei com força e coloquei-me todo pra dentro dela. Ela gritou um grito de dor e tentou chegar pra frente e me tirar de dentro dela. Segurei firme disse em seus ouvidos:
-Calma que a dor vai passar!
Em alguns instantes ela relaxou e começou a se mexer. Eu comecei a tirar lentamente e quando estava quase saindo coloquei novamente bem devagar e ela não mais reclamou. Assim comecei um vai e vem suave até que ela começou a gemer novamente, mas agora parecia ter prazer. Acelerei e quando esta prestes a ejacular novamente ela tremeu todo o corpo e disse:
-Que delícia, não pára! Continua! Que coisa gostosa! Quero você pra mim pra sempre!
-Você me terá sempre que quiser! Retruquei
Saí de dentro dela, coloquei-a em posição de frango assado e penetrei seu ânus novamente. Agora mais relaxado, me deliciei vendo aquele cuzinho engolir todo meu pênis sem esforço algum. Rapidamente estava gozando dentro dela.
Depois foi a minha vez de quase desfalecer. Então como num cochilo rápido acordei assustado com ela me contemplando. Disse que eu tinha sido ótimo e que dentro das possibilidades dela queria ter outros encontros comigo. Eu disse que também adoraria, que ela tinha meu telefone e meu endereço e que poderia me ligar sempre que quisesse.
Ainda não nos falamos depois dessa tarde maravilhosa. Mas aguardo ansiosamente o contato dela.
Bem, se você, mulher, é de Goiânia e se identificou com minha história (que é real), e com meu comportamento, faça contato pelo email fascinadogoiania@gmail.com que podemos conversar e quem sabe até nos encontrarmos.
Se gostou comente por favor