Minha Nada 'Mole' ou 'Dura' Vida - CAP. 2

Um conto erótico de Garfield_Putão
Categoria: Homossexual
Contém 449 palavras
Data: 17/09/2010 14:42:28

Com a mudança da minha família, e com a minha mudança (sim, eu já era outra pessoa depois dos ocorridos), passei a freqüentar novos lugares, e vou narrar bem rápido um ocorrido em Muriqui, pois já escrevi sobre isso.

Houve um período que passei a ir muito a casa de parentes em Caxias, Jardim Gramacho. E nesses finais de semana, me apaixonei pelo meu primo (como disse, existem outros contos no qual relato nosso ‘lance’). E também senti a primeira porra na minha mão. Não foi a do meu primo, e sim do Marcos, o namorado da minha prima.

Vou contar rapidamente como aconteceu... Já em Muriqui, após o almoço, fui deitar na rede, dentro de um caminhão baú. Já estava quase dormindo, veio Marcos e pediu pra deitar comigo na rede. Deixei, confesso que achava ele lindo; branco, alto, cabelos lisos abaixo da orelha com franja, meio loiro e olhos castanhos claros; eu estava com 12 pra 13 anos e ele já com 16 anos. Ele começou a esfregar seu pau duro na minha bunda. Fiquei com medo, pois não imaginaria que ele fosse fazer isso, logo ele que se dizia apaixonado pela minha prima. Mas ao mesmo tempo estava gostando. Aquilo era muito diferente de Alex e Augusto, aquilo sim era uma piroca. Virei-me e aos poucos e fingindo dormir, fui aproximando minha mãe das suas coxas, ele segurou minha mão, tremi, mais pra minha surpresa ele dirigiu minha mão direto para seu pau, quando ocorreu mais uma surpresa, seu pau já estava para fora da bermuda. Fiquei acariciando, ele me ensinou a bater uma punheta, sobe e desce. Acelerei os movimentos, queria colocar a boca e realmente chupar de verdade um pau. Escutei alguns gemidos, eu não queria largar aquela piroca, grande, branca, com a cabeça rosada, mas ele gozou na minha punheta. Senti o liquido viscoso escorrer pelos meus dedos, mesmo assim não larguei o pau dele. Mas meu primo entrou no caminhão correndo e me chamando. Assustei-me, levantei as pressas e fui para cachoeira lavar a mão, mas antes coloquei minha mão cheia de porra bem perto da minha boca, faltou coragem, lavei a mão.

Excedi-me, foi longa essa lembrança, mas é que toda vez que lembro desse ocorrido, fico excitado e vou confessar uma coisa, enquanto escrevia fiquei de pau super duro, não resisti. Soquei uma punheta bem gostosa em homenagem ao Marcos, lembrando da minha primeira porra na mão e se fosse hoje, não hesitaria em colocar aquela piroca na boca, e beber todo aquele leitinho delicioso. Acabei por gozar, to todo sujo de porra. Vou tomar um banho.

Queria escrever mais hoje, mas preciso de um banho. Até o próximo capitulo...

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