Meu nome é José, tenho 40 anos. Fui passear na minha cidade, lá no interior da Bahia. Faz muito tempo que saí da minha cidade e vim pra São Paulo, trabalhar e estudar. Muita coisa mudou, meus amigos se mudaram, outras pessoas foram morar no mesmo lugar.Assim que cheguei abracei meus pais e uns outros parentes.Uma prima minha tem uma filha de dezoito anos. E essa menina tinha uma amiguinha mulata chamada Fábia.Essa Fábia andava sempre com uns shortinhos muito curtos justinhos, umas blusinhas safadas.E a Fábia era gostosa, muito gostosa.O melhor é que ficava se insinuando pra mim.Mas eu percebia alguma coisa diferente nessa menina, não sabia o que era.
O problema é que eu não queria que minha mulher percebesse nada. Senão ia dar um xabu do caralho.Mas a sorte sorriu pra mim e um dia estava passando de carro por uma rua do bairro e vi a Fábia na calçada.Como sempre ela estava com um shortinho branco jeans bem curto e colado.Meu pau saltou na hora, ela tinha umas coxas maravilhosas, bunda grande e gostosa e um bucetao por baixo do short.As vezes ela sentava de perna aberta mostrando. Mas quase não tinha peitos. Isso me deixava ainda mais excitado. Ai que tesão! E ela tinha uma carinha de menininha sapeca... Era uma menina-mulher. Encostei o carro e chamei a putinha:”Oi, Fábia.Quer uma carona?”, ela respondeu que sim e entrou no carro.Eu nem perguntei onde ela ia. Fui conversando qualquer besteira com ela, perguntei se ela tinha namorado. Ela respondeu que tinha. A moleca ficava mascando chiclete e dava um sorrisinhos marotos. Ela me lembra aquelas vagabundas de estrada, “pisteiras”.Ela ficava olhando na direção do meu cacete! Quando parei no farol, peguei nas coxas dela. Peguei a mão dela e botei no meu pau que já tava explodindo e ela deu uma risadinha.
Levei o carro pra um lugar sozinho que conhecia, perto da mata. Já era de tardinha e tava ficando escuro. Eu ia foder aquela piranha. Ela parecia que já sabia o que ia rolar. Parei atrás de uma arvore e saímos do carro. Já fui agarrando Fábia e beijando na boca.Agarrei sua bunda com as mãos, depois abri o zíper do short.Ela não deixou eu tirar o short ainda.Fábia ficou de joelhos e começou a me fazer uma chupeta.Aquela menina é uma chupeteira de primeira.Chupou as bolas e engoliu todo meu pau.Eu segurei pra não gozar.Depois eu queria foder aquela menina.Fui tirando o short dela, mas Fábia só ficava de costas pra mim. Virei ela de frente na marra, e pra minha surpresa...
Fábia tinha um piguelo entre as pernas! Um pinto! Fábia era Fabio! Era um pintinho de nada e um saquinho, mixaria, mas era um pinto. Fiquei puto da vida: Mas que?! Que porra é essa, ô desgraça!, disse.Desci a mão na cara dela.Então tu é homem, sua bicha? Beijei homem, foi ? Agora eu vou te foder como homem nenhum jamais te fodeu.Fica de quatro! Anda, desgrama!
A bichinha safada só sorria, mesmo com os safanões que eu lhe dava na orelha. – Vou adorar, seu Jose! Isso, bate na sua puta, bate! , disse a bichinha.O pior é que eu tava com tesão naquela coisa. Ela tinha uma bunda que nem de mulher! E seu pintinho era tão mixaria que quase não fazia diferença. Mandei a bicha chupar mais um pouco. E dei mais uns tapas na cara dela. Parece que quanto mais eu batia, mais ela chupava.
- Vai, chupa, sua puta sem-vergonha. Quantos anos você tem, séu desgramado?Sem-vergonha!Bem que eu achava alguma coisa diferente em tu... só não sabia o que. Agora vira a bunda pra cá, filadaputa.Vou comer seu cú.
O cú de Fábia já tinha sido laceado faz tempo, de tanto passar rola, dava pra ver.Dei uma cuspida e enfiei a rola de uma vez só no butão. Fábia gemia assim: AAIIAHHHNNN...!
A voz era de menina, a bunda, tudo era de mulher. Menos aquela merdinha no meio das pernas. Batia na bunda ate ficar vermelha e Fábia gemia cada vez mais gostoso: Vai, fode meu rabinho fode, meu macho!,
Que cuzinho gostoso o da Fábia. Era apertadinho. Minha mulher não gosta de sexo anal, ainda mais comigo que sou dotado. Mas Fábia levava no cu como se fosse brincadeira.Botei ate o talo e depois tirei de volta, depois botei tudo de novo, de uma só vez.Socava com força e falava:Tome, vagabundo! Puta sem-vergonha!
Depois mandei Fábia sentar no boneco e ela ficava pulando na vara feito louca. O peruzinho dela não prestava pra nada mesmo, continuava murcho. O negocio de Fábia era mesmo dar a bunda. Ela sentava a bunda até sumir o pau todo e depois subia de volta. Rebolava, mexia a bunda com força. Não me agüentei mais e gozei tudo dentro do cú dela. Fabia ainda chupou meu pau sujo de bosta e deixou ele limpinho.
Voltamos pra casa. Ela disse que depois que os pais dela morreram foi morar com a avó. Mas a avó não sabia que Fábia na verdade era Fábio. A avó achava que era uma menina mesmo.
Fodi tanto aquela putinha e sempre lhe dava uns trocados pra pagar pelo cuzinho gostoso. Depois tive que voltar pra SP e nunca mais vi Fábia de novo.