Era tudo novidade

Um conto erótico de OldManSF
Categoria: Homossexual
Contém 1206 palavras
Data: 17/09/2010 16:34:11

O que passo a narrar aconteceu a muito tempo, quanto ainda não entendia nada da vida e tão pouco de sexo.

Minha familia tinha por habito visitar a casa de parentes, sendo que durante minha infancia uma das visitas mais frequentes era realizada de duas senhoras idosas que eu chama de tias. Sempre que passavamos o dia na casa delas o "Seu" Toninho, um homem de mais de 50 anos meio calvo, estava sempre bem vestido com terno e gravata e me dedicava muita atenção. Os adultos ficavam conversando na cozinha e eu ficava brincando ou me distraindo na sala. A casa era antiga e grande e um grande corredor separava a cozinha da sala, após a sala o corredor seguia com as portas dos quartos e bem no final o banheiro. Durante uma visita o Seu Toninho chegou, cumprimentou todos com alegria e perguntou se eu não queria aprender a fazer a barba, respondi que sim e lá fomos nos dois para o banheiro do final do corredor. Entramos e eu fiquei sentado na tampa do vaso e ele abriu o estojo, preparou a espuma e seguiu com todo aquele ritual de fazer a barba. Ele me chamou para perto dele para que aprendesse a fazer a barba, e eu fiquei lá parado observando tudo que ele fazia. Quando acabou ele passou espuma no meu rosto e me colocou na frente dele, retirou a gilete do aparelho e me ensiou a retirar a espuma, como se estivesse fazendo a barba de verdade. Eu estava na frente dele e sentia o seu corpo enconstar no meu, também sentia algo meio duro esfregar nas minhas costas. Ao final ele me deu um pincel de barba para que eu treinasse em casa.

Duas semans mais tarde nós voltamos a casa das tias para um almoço e perto do meio dia chegou o Seu Toninho, conversaram um pouco e ele me chamou novamente para fazer a barba. Entramos no banheiro e ele já me chamou para perto perguntando se eu gostei de ter aprendido a fazer a barba e se queria continuar aprendendo. Respondi que sim. Ele me levou pelo braço até ficar na frente dele, passou espuma do meu rosto e ficou bem colado nas minhas costas. Eu sentia novamente aquilo esfregando em mim, virei para traz para ver o que era e fiquei surpreso com a calça dele meio estufada na frente. O Seu Toninho perguntou o que tinha acontecido e eu perguntei o que era aquilo. Ele pegou minha mão e colocou em cima daquele volume na calça e pediu para eu apertar. Apertei um pouco e senti aquilo se se mexer. Ele perguntou se eu queria ver e eu respondi que sim. Ele falou que tinha que ser um grande segredo, ninguem poderia saber e eu tinha que jurar. Jurei que não contaria para ninguem. Ele mandou eu esperar um pouco, saiu e voltou com uma toalha de rosto limpa, antes da porta fechar notei que todos os demais estavam conversando na cozinha. Ele voltou para minhas costas e falou que tinhamos que acabar de fazer a barba direito, depois ele mostrava. Acabamos de barbear e eu ali na frente dele, sentindo aquela coisa se esfrengando em mim, muito curioso para ver o que era. Quando guardou tudo, foi pegando minha mão e pondo para traz e pediu para que eu apertasse. Depois ele se afastou um pouco, abriu a calça e guiou minha mão para segurar algo roliço, quente, macio e foi pedindo para eu apertar devagar. Ele ficou segurando minha mão entorno daquilo e guiando meus movimentos. Sentia aquilo crescer, ficar mais duro e grande.

Me virei para olhar o que estava em minha mão e fiquei paralisado. Ele vendo que eu não me mexia, continuou guiando minha mão mão cada vez mais rapido até que ele despejou na pia varios jatos de um liquido branco. Em seguida ele se limpou, lavamos as mãos e eu ganhei um aparelho de barbear - sem a gillete para não me cortar, antes de sair do banherio ele lembrou que tinhamos um segredo.

Demorou mais de um mês para acontecer a próxima visita, mas quando chegamos as tias decidiram até a casa de uma outra pessoa para o almoço e o Seu Tonhinho falou que se eu quisisse podiamos ir depois de fazer a barba. Concordei sem pensar, rapidamente todos sairam com as sacolas e outras coisas para ajudar no almoço. A casa ficou em completo silencio, somente eu e o Seu Toninho se preparando para fazer a barba. O ritual foi quase o mesmo, eu na frente dele com aquilo esfregando em mim e rapidamente a parte da barba estava concluida. Fiquei parado na frente dele e senti ele se afastar e abrir a calça, depois ele me virou e guiou minha mão para aquilo que estava para fora. Como da outra vez ele foi mexendo minha mão e fui sentido os movimentos lentos daquela coisa crescer e ficar mais rigida. Seu Toninho perguntou se eu conseguia fazer sozinho, respondi que sim e fiquei olhando fixamente e movimentando para frente e para traz. Aos poucos ele soltou a calça e a cueca por inteiro e pude ver por inteiro, era bem grande e grosso, minha mão nao conseguia segurar direito. Ele perguntou se eu estava gostando e se queria fazer mais coisas com aquilo, simplesmente acenei com a cabeça que sim. Seu Toninho me colocou sentado no vaso do banheiro e ficou em pé na minha frente, aos poucos foi passando aquilo na minha boca e me pedindo para abrir e tentar chupar como um sorvete. Foi o que tentei fazer e não demorou para que estivesse segurando e com a ponta inteira na boca. Aquilo estava muito mais duro e Seu Toninho alisava meu cabelo tentando colocar um pouco mais dentro da minha boca. Ficamos fazendo aquilo mais um pouco, até que ele me pegou pela mão e levou até um dos quartos. Esticou uma toalha sobre a cama e pediu para que eu tirasse o short e deitasse. Como tudo era novidade para mim, obedeci e logo ele estava deitado ao meu lado. Ele foi me ajeitando de lado, passou muito creme na minha bundinha e logo encaixou aquela coisa dura no meio das minhas pernas. Senti que ele também tinha passado creme naquilo, pois escorregava muito. Daquele jeito ele ficou esfregando no meio das minhas pernas um bom tempo e estava gostando. Aos poucos ele se pocisionou e foi guiando a ponta daquilo para dentro de mim, senti muita dor e tentei sai e ele não deixou. Falei que estava doendo muito, mas ele não parou e continou empurrando. Sentia aquilo invadir meu corpo e quase me abrir ao meio. Eu chorava e ele não falava nada, somente continuava empurrando devagar até eu sentir o corpo dele colado ao meu. Bem devagar ele começo a movimentar aquilo dentro de mim, mas muito devagar mesmo. Não sei quanto tempo depois a dor diminuiu e passei a sentir ele mover mais rapido até que empurrou bem fundo e parou. Senti aquilo diminuir e sair de dentro de mim.

Depois voltamos ao banheiro para se lavar.

Seu Toninho me cercou de cuidados e renovamos o segredo.

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Comentários

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Gostei bastante deste conto!! Esse "Seu Toninho", bem esperto!!!

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