Cerimônia - Até q o tesão nos...

Um conto erótico de Lin
Categoria: Heterossexual
Contém 2241 palavras
Data: 17/09/2010 22:04:12

Cerimônia – Até que o tesão nos!!!

A música invadia o ambiente as pessoas se levantaram concentradas, na cerimônia tradicional de casamento.Levantei o olhar para a outra extremidade do corredor fiquei paralisada.Me senti despida, nua, em plena igreja, aquele homem invadiu meu corpo. Era uma volta ao passado jamais imaginei encontrar Kall no casamento, pois até onde sabia ele estava na Espanha há 12 anos.

Eu me chamo Lin sou professora universitária, e Kall era hoje um industrial da área de Eletrônica e Comunicações.

O casamento acontecia e depois das primeiras palavras de saudação, ao casal proferidas pelo padre, nada mais registrei a não ser aquele olhar.

Tentando disfarçar, deixei meu lugar e caminhei para o fundo da igreja, senti aquele olhar quente, me seguindo as minhas costas, achei que era impressão minha, mas quando me virei para vê-lo antes de ir embora na intenção de fugir daquele domínio, ele estava a dois centímetros de mim, nossos corpos quase se tocando a energia das sensações guardadas parecia poder ser tocada.

Com a surpresa de vê-lo ali a minha frente minhas pernas tremeram, meu sexo já estava molhado por dentro da calcinha, os mamilos estavam duros como pedra, (mamilos traidores que demonstravam impiedosamente o tesão que percorria meu corpo, apenas com seu olhar) sem pronunciar uma única palavra ele segurou meu braço saímos da igreja.

O ar da noite de julho invadiu nossos rostos em contradição ao aconchego quente da igreja do século XVIII.

As palavras foram desnecessárias fomos caminhando olhos nos olhos e o velho desejo nos invadiu.

Paramos num ponto obscuro nos fundos da igreja , onde dava para a casa paroquial. Kall encostou- se na porta e me puxou a seu encontro e neste momento para nossa surpresa a porta cedeu, entramos. Fiz menção de me soltar e como resposta recebi um beijo,que invadiu minha boca, meu pescoço , minha orelha,minhas costas estavam agora de encontro há parede e era impossível sair sem que ele consentisse a passagem. As primeiras palavras foram um suspiro:

- HAMMMM Kall me deixe ir!!!!! - mas minhas mãos já estavam procurando o cinto dele, passeando pelas suas costas.

- Não!!! Sei você quer tanto quanto eu!!!!! - dizendo isso invadia a minha saia e com um puxam arrancou a minha calcinha.

- Não.....naooooooooo!!! As palavras ficaram no vento pois Kall as calou com um beijo enquanto seu toque invadia meu sexo, minhas coxas.

- Sente!! – disse ele – sente que você é minha!!!! Do beijo ele partiu para os meus seios, apertando os mamilos duros, pressionando minhas costas contra parede, suas mãos invadiam minha blusa de seda.

Minhas mãos a essa altura, percorriam as costas dele por baixo da camisa social, fincando as unhas arranhando possuindo ... Um gemido de dor e tesão me fez voltar a realidade que estava ficando minhas unhas naquela pele que nunca esqueci.

A essa altura ele se encaixa entre as minhas pernas, e eu sentindo aquele sexo ainda escondido duro entre as minhas pernas, desisti de lutar.

Me ajoelhei, na frente dele e abri sua calça que para minha surpresa ainda tinha o habito de não usar cuecas dei de cara com a aquele cacete duro. Naquele momento, só queria possuir...ajoelhei e comecei a chupar e a tocar aquele cacete, e ele por sua vez fazia um vai e vem com minha cabeça para entrar até o talo na minha boca.... fomos acelerando, acelerando sem parar..ele acariciava minha costa ..e dizia:

- Chupa, minha puta vadia , Chupa minha piranha,vadia, chupa sua galinha!!!!

Quando ele ia quase gozar ele disse vem pra cá!! levantei olhei seus olhos.

- Vem minha puta empina essa bunda fica de costa para o teu homem !!!!! – dizendo isso ele me virou de costa inclinou um pouco meu corpo e penetrou aquele cacete duro no meu rabo, no início senti uma dor mas logo o prazer me envadiu ele enfiou fundo, indo e vindo sem parar...

- Dizendo toma cacete no rabo ..rebola puta..nesse cacete

- Eu gemia dizendo me toca ..me mete o caceteEle por sua vez começou a estocar no meu rabo e batendo forte na minha bunda com uma das mãos ..toma sua puta ...toma cacete e palmada que você gosta!!!

Não imaginava que depois de mais de 12 anos meu corpo sentisse tamanho prazer.

De repente ele parou me pegou no colo e me colocou na mesa que havia no meio da sala da casa paroquial.

- Quero ver você gozar ver seus olhos e você ter coragem de dizer q não sente nada!!

- Ele começou a me tocar carinhosamente mas impiedosamente, percorrendo meu corpo por cima da blusa, apertando os mamilos, lambendo, apertando, mordiscando servindo se deles, como se fossem uma taça a disposição, a espera de ser sorvida do vinho em seu interior...o mesmo começou a fazer ao percorrer meu sexo, minhas coxas , minha buceta chupando, tocando.. enfiando o cacete mas ia pondo e tirando..

- Quero q você peça!!!! Por mais!!!

Eu estava muda de tesão, perplexa pelo desejo contido a mais de 12 anos.

- Possua-me me faça sua!!!! Não pare!!! – Falei isso apertando aquele corpo contra o meu!!!

Ele de repente se levantou subiu na mesa de madeira maciça onde eu estava deitada e colocou o caralho a minha disposição não descuti ..tomei aquele caralho na boca e comecei....quando ele percebeu q ia gozar tirou da minha boca e ao se afastar me virou de bruços com alguma violência. Ensaiei um protesto ..mas ele me calou com a sensação de mistura de prazer e dor....

E foi fundo finalmente ...foi, foi, foi, ..até o fim, caiu sobre mim exausto eu também estava quase morta numa mistura de sensações.

Perguntei meio com raiva por ter cedido:

- Ta satisfeito?

Ele respondeu:

- Eu só não você tambem está!!! Não adianta negar “minha senhora!!!”

Dizendo isso ele se levantou começou a se arrumar, eu fiz o mesmo, ajeitei minha roupa o melhor que pude. Queria ir para casa mas não podia. Resolvi ir para a saída da igreja já que os acordes indicavam a saída dos noivos.

Ao chegar a porta na lateral ...ouvi o barulho de um carro sendo ligado era ele indo embora...

Cheguei a tempo de participar da tradição das pétalas de rosa e do arroz.

O tom de ironia do “minha senhora” soou como uma chibatada nas minhas costas”. E as palavras não saiam da minha cabeça.

Pois eu era casada com o irmão dele e cair na tentação foi um grande erro.

Na recepção do casamento encontrei Kall para minha surpresa na mesa da família, achei que ele tinha ido embora.

Sai de casa cedo e não vi meu marido no casamento pois ele viria diretamente da empresa.

Cheguei perto da mesa e disse: - Boa noite pessoal!!! – Aquele homem que acabara de me dominar se levantou e me disse:

- Boa noite querida você esta linda!!!

Eu ainda atordoada pelo acontecido minutos antes não notei a diferença.

- Boa noite Kall respondi. Notei q a expressão dele mudou e antes que me desse conta uma voz atrás de mim respondeu:

- Kaio sua mulher até hj não nos diferencia. Seria fácil engana –la mesmo depois de 12 anos.

Dei um pulo pra traz e so ai a ficha caiu, o homem sentado a mesa era Kaio meu marido.

Kall estava bem atrás de mim com um sorriso irônico.

- Minha cunhadinha continua linda sem duvida , mas sera q ainda somos tão idênticos para vc assim?

Tentando me recuperar do engano respondi: Ser casada com um homem que tem uma copia idêntica não é fácil principalmente se essa copia fica fora de vista por 12 anos é covardia.

Eles eram gêmeos idênticos apenas a diferença estava no caráter e as vezes na forma de olhar:

Um serio, família, preocupado com as pessoas. Um amante doce. O outro um aventureiro para quem as mulheres não passavam de um brinquedo sexual com ele o sexo era sempre mais selvagem, mais imperativo como tinha sido a uma hora atrás .

Fui namorada de Kall antes de conhecer e me casar com Kaio e por isso Kall decidiu sair da família e trabalhar nos negócios na firma no exterior. Jamais me perdoara por não acreditar nele.

Quando não acreditei q ele não havia me traído com a minha melhor amiga.

Durante o casamento Kaio bebeu um pouco a mais, para minha surpresa , não sei se por conta da presença de Kall.

Kall que estava sóbrio durante toda a noite se ofereceu para nos levar em casa. Não tive como recusar, pois Kaio convidou Kall para passar a noite em nossa casa, já que ele so iria embora amanha de manhã e para meu desespero Kall aceitou.

Chegando no apartamento Kall ajudou Kaio que foi para a suíte tomar um banho. Eu estava meio furiosa com a insegurança de Kaio ao me ver com Kall – por mais q ele tivesse razão.

Entrei no quanto disposta a cumprir minha parte como esposa comecei a tirar a roupa de Kaio para ajuda – lo a ir para o chuveiro.

A caminho do banho, passei com Kaio pelo closet para pegar um pijama Kall veio atrás so observando, nesse momento, Kaio praticamente desmaiou de bêbado na poltrona q havia no closet. Tentei ergue – lô novamente.

Kall meio que zombando de mim disse:

- Lin deixe ele ai, vai dormir a noite toda.

Olhei p ele com raiva e respondi:

- Você parece estar gostando da situação.

Ele veio caminhando ate bem perto de mim, com um sorriso qse selvagem e disse:

- Muito!!!!!! – Diante dessas palavras ele me beijou, eu ameacei gritar, diante da minha postura ele se afastou apenas o suficiente p sussurar:

- Não gripe ou ele vai acordar é isso q vc quer?

Não tive tempo de responder ele voltou a me beijar calando qq protesto.

Me pegou no colo ainda me beijando me apertando ao seu corpo.

Me depositou na minha própria cama ( minha e de Kaio) e começou a tirar a minha roupa.

- Há 12 anos fui acusado de traição .. agora vc saberá o sabor mais profundo aqui na sua própria cama.

- Muito mais q na igreja.

- Tentei protestar – Kall eu amo seuele me calou com mais um bj .

O sabor daquela boca e daquelas mãos no meu corpo foram mais fortes q a razão.

Kal enfiou a mão na minha buceta q passou a festa inteira sem calcinha por baixa da saia longa.

Tocou uma punheta primeiro com um, depois com dois, e depois com três dedos. Ate sentir os dedos invadidos de excitação caiu de boca e começou a me chupar, eu estava qse gozando na boca dele quando ele parou, fiquei surpresa sem nada entender daí ele disse:

- Agora so ficou faltando isso!!!!!! Antes de eu entender ele abaixou as calças e meteu aquele cacete já duro na minha buceta estocando sem parar... eu qse gritei numa mistura de surpresa e tesão e ele tapou a minha boca e disse:

- Quieta não grite!!!!! Afroxou um pouco a mão p não me sufucar mas continuou com ela na minha boca receando minha reação, estocou , estocou e estocou, depois afroxou por fim a mão para ouvir meus gemidos senti o gozo escorrendo por minhas coxas.... ele caiu por cima de mim, cansado mas ainda com fome.

- Abriu minha blusa num puxão e começou a admirar e a tocar nos meus seios, começou a chupa los bem devagar e depois com mais exigência, ate q eu comecei a apertar a cabeça dele entre eles.

De repente ele se levantou tirou os vestígios de roupa e me puxou tirou por fim toda minha roupa.Estávamos nus. Meus pensamentos estavam congelados, diante da beleza daquele corpo lembrado qse todas os dias, e sonhado qse todas as noites, pois a semelhança entre eles era cruel pois se é possível eu amava o carater de um, mas sonhava com o amor e o sexo quente do outro por todas as noites ao longo desses doze anos.

Ele veio me pegou pelos cabelos e disse: Agora mate a fome do meu caralho.

Dizendo isso me pôs de joelhos na cama e me fez chupar novamente.....

Fizemos tudo novamente, tudo q havíamos feito na igreja e muito mais. Muito tempo depois, cai no sono profundo exausta . Não notei q ele se levantou se vestiu, e depois disso pegou meu marido q ainda dormia profundamente na poltrona e o deitou ao meu lado, ele ainda estava meio vestido com as calças.

E assim no dia seguinte acordei sentindo o peso de um braço na minha cintura, me virei e levei um susto , pois ao ver aquele homem de calças percebi q se tratava do meu marido.

Como ele ainda dormia eu me levantei com cuidado e fui p o banho.

Após vestir uma camisola e um robe . Ao chegar na sala encontrei um bilhete de despedida de Kall.

Kaio

Meu irmão obgada pela hospitalidade atenção e carinho mas já estou a caminho da Espanha. Dormi otimamente bem na cama quente do quarto de hospede.

Até a próxima reunião familiar.

Kall.

O bilhete p mim soou como zombaria mas Kaio ao lê – lo mais tarde nada percebeu.

Por um minuto meu pensamento foi: Será que você sabe que: EU TE AMO!!!!

Não sei se isso é possível mas eu Amo dois homens tão iguais na aparência e tão diferentes no interior.

Voltei ao quarto encontrei meu marido ainda dormindo tirei o robe e deitei novamente.

Ele nunca soube o q aconteceu.

Rio, Julho de 2008

Bj e qj da Lin

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Lin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Que conto excitante e intenso,dois homens iguais é uma covardia,credito mesmo que você possa amar os dois ao mesmo tempo.A vida e cheia de supresas..MUITO BOM!!

0 0