um negro e um desejo

Eu e minha esposa sempre fomos muito chegado ao sexo. Eu mais do que ela, mas ela não ficava atrás. Quando casamos éramos casais comportados. No entanto, ao passar dos anos, fomos introduzindo alguns apetrechos e fantasias à nossa vida sexual. Primeiro começamos utilizando alguns objetos. minha esposa adorava quando introduzia algum objeto em sua buceta, que, diga-se de passagem, era de um tamanho bem significativo. A minha esposa, apesar de ser de estatura baixa (1,60mt) possuía um dote muito elevado, nunca tinha visto uma xota tão grande quanto a dela. Ela tinha a xota tão grande que meu cacete não dava todo o prazer que ela queria e merecia. Mexer e pensar na buceta dela me deixava muito excitado. Todas às vezes que ia às compras, selecionava uma cenoura bem grande para enfiar buceta adentro. Por mais volumosa e extensa que fosse a cenoura, sua buceta era capaz de dilatar, pela excitação, e engolir tudo. Aquilo me deixava extremamente excitado. Para variar com cenouras, metia também pepino em sua xotinha. Isso a deixava maluca e louca de prazer. Com o passar dos tempos, descobri que ela tinha tara em negros, de preferência os roludos, gostosos e bonitos. Cheguei a comprar alguns pênis de plástico na cor negra ou chocolate, para que ela pudesse seguir adiante nas suas fantasias. O tempo passou e fomos dando um tempo nessas brincadeiras sexuais, até que nos últimos meses fiz o convite a ela para visitar uma sala de bate-papo. No início ela hesitou, mas logo tomou gosto pela coisa. Quando já estávamos habituados a teclar com outras pessoas, na maioria das vezes solteiros ou casados desacompanhados, ela se revelava amante de homens negros e sempre selecionava negros para teclar. Compramos uma webcam e começamos. As cenas eram extremamente excitantes. Ela mostrava os seus seios lindos e, partir da evolução do papo (de um bom papo) ela mostrava o resto. Os negros ficavam loucos de tesão e lhe mostravam o cacete. Eu sempre ficava do seu lado, vendo as caras e bocas que ela fazia. Enchia-me de tesão e prazer vendo-a de água na boca ao olhar para aqueles mastros negros. Nunca tinha visto ela daquele jeito. Gemia e se retorcia todinha quando eles falavam que iam meter tudo aquilo na buceta e no cu dela. Eram rolas grandes e grossas, imensas, rolas que mediam duas vezes a minha, na largura e no comprimento. Acabamos conhecendo um cara, negro é claro, que mecheu com ela. Ele tinha um bom papo e, além de tudo, era dono de uma estaca. A conversa foi evoluindo e se tornando cada vez mais tentadora, até que resolvemos nos conhecer. Ela sempre falava que eu sentia prazer em vê-la transar com outro cara e, ela, que não era nada boba, aproveitava a situação para expor seus desejos mais profundos e devassos. Marcamos em um motel. Lá estávamos, eu, ela e o tal negro superdotado. Inicialmente ele ficou um pouco constrangido, mas logo que o acalmei, foi a forra. Os dois começaram a conversar e logo que percebi começaram a se beijar. Aquela cena era muito sensual e excitante. Estava louco de tesão. Resolvi ir até o banheiro e, quando voltei, ela estava quase engasgando com o seu mastro grande e grosso na sua boca. Ela mal conseguia que a rola preta entrasse na sua boca. Apenas a metade conseguiu ser engolida pela sua boca pequena. Era uma imagem que mexia comigo. Aquele negro forte ajoelhado na cama daquele motel com a sua estaca cravada na boca de minha esposa. Ela lhe sugava com todo o gosto, parecia até que estava chupando um delicioso picolé. Aproximei-me dos dois e ela agarrou a minha pica, que estava em desvantagem daquela coisa estrondosa do negro e começou a me masturbar. Largou a rola daquele negro e começou a chupar a minha. Enquanto ela me chupava, percebi que ele procurou o seu rabo e começou a mexer com ele. Ela começou a sentir dor e pediu pra ele enfiar devagar. Ele pegou um pouco de óleo e passou em seu rabo e introduziu no seu cuzinho. Começou metendo só a cabeça, mas logo estava com toda a sua vara dentro do cuzinho da minha mulher. Podia vê todo o tesão que ela sentia. Chupava meu pau vorazmente enquanto rebolava de um lado para o outro, com toda aquela vara dentro dela. Ela começou a gritar e gemer ao mesmo tempo. Mandava-o meter com muita força, fazer mais pressão. Nesse instante a vi gozar pela primeira vez no cu. Nesse momento eu também comecei a gozar na sua boca. Ela estava tão excitada que engoliu toda a minha porra. Sai e fui me lavar, quando retornei, ela já estava se ajeitando e pedindo pra ele enfiar toda a sua rola em sua buceta. Cheguei bem na hora de ver milimetricamente aquele rolo compressor sendo metido na buceta de minha esposa. Ela olhava pra mim com cara de puta e perguntava: é isso que você quer, seu safado? E eu respondi com o pau duro feito pedra: é sua putinha. Fode com o negão, deixa esse negro te comer bem comidinho. Enquanto ele comia a sua buceta, ela me pediu pra comer o seu cuzinho de novo. Foi um sanduíche humano, a minha esposa no meio, com duas calabresas enfiadas dentro dela. Passamos a noite toda transando. Pegamos no sono e acordamos juntos. Tomamos café bem reforçado e nos despedimos. Desde então, sempre que vamos à Bahia, ligamos para o nosso amigo e repetimos a dose com aquele cavalo.