Volto para contar que finalmente encontramos o parceiro ideal para realizar a nossa fantasia de ter um negro na cama com a Nina.
Para quem não lembra, a minha mulher é uma deliciosa gata de 30 anos, magra e linda, que se transforma numa bela e fogosa vadia quando é incentivada por mim para assumir os fetiches que tanto prazer nos dá.
Esta fantasia com um negro era algo que povoava nossas cabeças há bastante tempo, mas a dificuldade em descobrir uma pessoa que preenchesse as exigências básicas que traçamos impedia que realizássemos esta aventura. Até que surgiu o Max.
Depois de conversamos com ele via msn, marcamos um encontro num barzinho. Ele agradou já na chegada. Educado, bonito, porte fisico de atleta, mas sem exageros de músculos, dono de um belo sorriso, e bastante simpático. Ficamos cerca de meia hora conversando até que o assunto chegou às fantasias e mais uma vez ele marcou pontos, demonstrando ser um homem experiente (apesar de relativamente jovem) e muito discreto.
Já bem mais soltos e num clima de bastante intimidade, resolvemos sair do bar para um lugar com mais privacidade. No caminho, Max segurou a mão da Nina fazendo uma brincadeira e não soltou mais, começando uma aproximação física que causou um tesão no ar.
Em minutos chegamos a uma suíte num motel e eu comecei a abraçá-la e beijá-la ao mesmo tempo em que sinalizava para que o negro se aproximasse. Ele se acercou e a abraçou por trás, afastando os cabelos e beijando a sua nuca. Me afastei para deixá-los a vontade e após uma sessão de beijos ardentes as roupas começaram a cair pelo chão. A penumbra do ambiente criava um cenário excitante, com a mistura de cores das peles (ela bem branquinha e ele bem escuro) se esfregando. Max ficou vestindo apenas uma cueca branca, que já delineava um dote avantajado.
Ele tirou a calcinha minúscula da minha mulher e grudou a boca na buceta, abrindo as pernas dela que gemia baixinho. Pude ver que a língua do negro fazia um trabalho incessante nos lábios da buceta e o resultado era evidente pela excitação da Nina, que entrelaçava as pernas no pescoço do macho. Depois de um tempo, com ela visivelmente excitada, ele levantou e escorregou sobre o corpo dela, posicionando-se com os quadris diante do seu rosto. Quando Nina baixou a cueca do negro saltou para fora um cacete que chamava a atenção pelo diâmetro: era realmente muito grosso. Devia medir uns 20cm, mas a grossura era desproporcional. Nina, bastante excitada, abocanhou aquela cobra preta e chupava com desejo, abrindo a boca ao máximo para conseguir sugar. Ela parecia estar gostando muito, pois me olhava de uma forma que denotava muita satisfação e prazer. Ficaram assim por um tempo, até que Max a segurou pelos cabelos, beijou-lhe a boca enfiando a língua de maneira selvagem e imediatamente colocou uma camisinha, pulando para cima dela.
Quando encaixou o caralho e forçou a entrada, escutei um gemido de aprovação dela que abria bem as pernas para facilitar a penetração. Foi quando ele murmurou, espantado: "como é apertadinha, que delícia de buceta.....".
O que se seguiu foi fantástico. Os dois, engalfinhados sobre os lençóis, trepavam como animais no cio. Ele com uma virilidade enorme, socava forte e a pegava com firmeza. Nina esticou o braço e fez sinal me chamando para junto deles. O seu olhar era de vibração, de prazer intenso, de luxúria. Deitei-me ao seu lado e recebi um dos beijos mais pegados que ela me deu até hoje. Realmente Nina estava enlouquecida com a foda que recebia do nosso novo amigo. Dava para sentir nos gemidos, nos murmúrios, no jeito como ela trepava.
O negro, experiente e igualmente muito excitado, a tratava como uma fêmea sedenta, e logo girou o corpo fazendo com que ela se encaixasse sobre o pau dele, montada por cima. Foi quando vi a minha Nina gozar escandalosamente, jogando a cabeça para trás e fazendo os cabelos balançarem no ar. As unhas estavam cravadas no torax delineado do negro, que não diminuia o ritmo, fazendo aquele grosso nervo entrar e sair de dentro dela com ímpeto.
Ela, depois de gozar, me olhava e sorria com uma cara de vadia, pedindo mais e mais. Rebolava montada no pau com tanto desejo que o Max não conseguiu mais segurar o êxtase e explodiu num gozo barulhento a puxando com violência contra seu corpo.
As respirações de ambos estava completamente descompassada, enquanto ficavam abraçados como se fossem um corpo só. Devagar, Nina foi se soltando e escorregou de cima dele me abraçando e procurando beijar-me com prazer e amor, agradecida do "presente" que ganhou. Ele deitado de costas, deixava aquela tromba caída sobre a barriga e mesmo já não tão dura, permanecia grande. A camisinha mostrava que o gozo tinha sido farto e restava pendurada no cacete com a ponta lotada de creme.
Ele levantou-se e caminhou em direção a ducha. Neste momento, Nina, ainda excitada, novamente me beijou e pediu manhosa: "amor, me come de 4, vem....te quero agora". Nem precisou repetir o pedido e a agarrei cheio de tesão para enfiar o meu pau duríssimo na buceta que tinha sido arrombada minutos antes. Senti que estava um pouco esgaçada, mais aberta que o normal, mas assim mesmo, deliciosíssima. Ficamos trepando por um tempo até que juntos, chegamos ao climax. Despejei todo o meu gozo dentro da minha mulher para depois lambê-la inteira e sentir o gosto que só a minha Nina tem.
Não houve continuação, até porque ficou a certeza que o negro Max passou a ser um parceiro que faremos questão de ter novamente em nossas fantasias. Nina, não se contendo, e deixando a sua discrição natural de lado, perguntou para mim, na frente do negro, se eu tinha o telefone dele para convidá-lo outra vez.
Sinal de que o macho a agradou bastante.
O deixamos e fomos festejar mais esta fantasia bem realizada.
A minha mulher é realmente especial e eu a amo muito.