Qual o limite máximo dessa rodovia? – O Policial Rodoviário
Um sábado de sol lindo, céu azul, sem nenhuma nuvem, sem nada para fazer, ai me lembrei que uma amiga havia me convidado a passar o sábado com ela durante a semana..., então liguei para ela confirmei o convite, e disse que até as 10:30 h, chegaria em sua casa.
Me arrumei pra pegar a estrada, e saí, não antes de ouvir um sermão da minha mãe quanto ao horário de chegada: “Não vai atrasar, que eu tenho compromisso as 20:30h”, ta bom mãe!!!! E ai sim saí.
Passei um sábado maravilhoso com minha amiga e sua família, mas como tudo que é bom dura pouco, quando dei por mim, já eram 18:00h, “caiu a minha hora!”- disse, me despedi de todos, na saída minha amiga ainda me disse: “ Cuidado na estrada, vai devagar, a policia rodoviária costuma fazer blitz hein!, vai com Deus” Xá cumigo!! Vou com Deus e o Richard!! Que Richard?ela perguntou, o Clayderman! Eu disse, Rsrssrs, vou ouvindo musica clássica, Que bom assim você viaja tranquila! Ela disse. E me mandei, não dei muita bola, afinal olha a que horas eram já, policia rodoviária! A uma horas dessas na estrada!!!! Sei, pensei comigo. E segui meu caminho ouvido musica clássica.
Como já estava um pouco atrasada, e queria evitar a fadiga de uma discussão com a minha mãe, meti o pé no acelerador, ouvindo o Richard, até que em um determinado momento, ele ,rsrsrs, começou a tocar as 4 estações de Vivaldi, já ouviram ele tocando essa musica no piano? É fantástica! Ai que eu meti o pé mesmo, e não satisfeita as vezes balançava a mão como se estivesse regendo uma orquestra, o sol já estava baixando, quando derrepente... eis que surge bem na minha frente, no meio da rodovia, ele, o policial rodoviário, movimentando uma lanterna na horizontal, fazendo sinal para eu parar no acostamento.
PUTZ! Pensei comigo, fudeu! Dei seta para a direita, e parei no acostamento.
Pelo retrovisor, vi aquele homem, moreno, alto, forte, fardado, de botas, colete a prova de balas, e coldre na cintura, se aproximar do carro.
- Boa tarde policial! Algum problema?
- Boa tarde senhora, sim temos um problema, o radar pegou a senhora!
Ele estava com uma cara de poucos amigos, acho que devia estar cansado, de ficar ali, parado no meio do nada, quase na hora de ir embora, aparece uma doida do nada também em excesso de velocidade.
- Caraca!!! Falei pra ele, o senhor ta brincando comigo!
- Não brinco com isso senhora!
- Caramba, mas qual o limite de velocidade dessa rodovia?
- Olhe as placas senhora, elas estão ao longo de todo trajeto informando o limite Maximo permitido para o trecho.
- Caramba viu!! Num acredito!
- Documentos do veículos e a sua carteira de habilitação, senhora.
Enquanto ele falava, percebi que não tirava os olhos do meu decote, como tenho seios fartos, gosto de valorizar o que tenho de mais bonito com generosos decotes...entreguei os documentos a ele, e ele se afastou do carro e foi até a viatura, de dentro do meu carro, podia ouvir ele passando os meus dados e do veiculo pelo radio a base, e tudo aquilo, começou a demorar muito, e eu como já tinha saído atrasada da casa de minha amiga, só vinha a minha mente a discussão inevitável com a minha mãe por causa do carro.
E ele demorando, pra mim uma eternidade.
Até que ele veio, com o talão de multas nas mãos.
Putz, pensei, comigo, alem da briga com a minha mãe, ainda vou levar uma multa! Ninguém merece!!!
E ali ele começou a lavrar a multa.
- Caramba, qual o limite de velocidade da rodovia?????
- Olhe as placas senhora, elas estão presentes na rodovia para informar, não para enfeite,
E ali, ele continuou:
- A senhora foi pega pelo radar que acusou a velocidade de 134 km/h.
- É culpa do Ricardmam, falei e continuei:
- Pará mão Richard! E desliguei o som do carro com um soco.
Ele me olhou...
- Imagine se fosse musica de rock
- Como o senhor é espirituoso!
Ele me olhou e continuou a lavrar a multa.
E o tempo correndo... com isso comecei a ficar agitada, nervosa, já pensando na briga com a minha mãe, afinal ainda tinha um longo caminho pela frente.
- Terminou?? Perguntei
- Qual o limite da estrada?
- Olhe as placas senhora.
Aquele “ Olhe as placas senhora” foi me irritando, me irritando, até que não resisti, e escapou
- Ah vai te catar!!!
Depois que escapou pensei: Putz, agora vou ser presa, por desacato.
Ele me olhou:
- Afaste-se do carro por gentileza!
Chamou o outro patrulheiro, fica com ela
Entrou dentro do carro e começou a revirar tudo, até o banco traseiro ele tirou do lugar, revistou o carro inteiro, e o tempo correndo, acho que ele pensou que eu estivesse drogada para agir daquela forma.
- Vai me revistar agora? Perguntei
- Poderia, pois estou no exercício da minha profissão e tenho o direito de faze-lo, como não contamos com policiais femininas na base, vou solicitar apoio de infantaria com uma policial feminina para que ela possa fazer.
- Moço, pelo amor de Deus isso vai demorar! Nisso eu já estava chorando pensando da fadiga da briga com a minha mãe.
- Se eu vou se revistada, reviste o senhor mesmo, mas anda logo com isso que tenho que ir embora e ainda tenho um longo caminho pela frente!
O outro patrulheiro balançou a cabeça... como quem diz, deixa pra lá.
Ele terminou a multa, eu assinei, agradeci ainda... ele me entregou meus documentos, que eu tomei da mão dele, e ele ainda disse:
- E se de por satisfeita porque eu poderia lhe enquadrar no artigo 218 inciso I alínea b.
- Isso pra mim é Grego falei.
- Eu traduzo para a senhora: Transitar em velocidade superior à máxima permitida para o local, medida por instrumento ou equipamento hábil em rodovias, vias de transito rápido e vias arteriais, quando a velocidade for superior à máxima em mais de 20%, penalidade, infração gravíssima 7 pontos na carteira, multa de 3 vezes o valor dessa que a senhora está recebendo e suspensão do direito de dirigir, entendeu a tradução?
Não disse mais nada, montei no carro e fui embora, só pensando na briga.
Enquanto me afastava, vi aquele policial me olhando pelo retrovisor do carro.
Ao chegar em casa, como era inevitável, a briga, ela ocorreu. E o meu sábado que tinha tudo para ser lindo, acabou em uma imensa tempestade.
No domingo acordei tarde, afinal minha noite tinha sido daquelas e havia demorado para dormir, levantei, minha mãe já não estava mais em casa, estava assistindo TV, quando toca o interfone. Atendi:
- Pronto!
- Policia rodoviária! A Andréa está?
Eu não acreditava, a policia na minha casa, era para trocar a multa pela certa, abri o portão e fui até lá atender, quando abri, era ele, o policial que tinha me multado.
- Seu licenciamento, Andréa, ontem a hora que vou tomou da minha mão deixou cair, só vi bem depois que vc havia saído.
Eu não sabia onde colocar minha cara, afinal era longe da minha cidade, e ele estava ali, no portão da minha casa para entregar, peguei o licenciamento, convidei-o para entrar, ele estava a paisana, camiseta branca, calça jeans, e tênis. Ofereci um suco a ele, fazia muito calor aquela época, ele aceitou, fui para cozinha, quando dei por mim ele estava lá também:
- Você mora aqui sozinha?
- Não! Com a minha mãe, ela saiu, nem sei pra onde foi
- Ela brigou com você?
- Sim, a casa caiu ontem,
- Me desculpe mas é meu trabalho.
Terminei de preparar o suco, servi, e nos sentamos a mesa, começamos a conversar, e percebi que ele não tirava os olhos dos meus seios. Conversa vai, conversa vem, ele se levantou e disse que tinha que ir embora, deixou o copo na pia, no que ele se virou eu estava bem atrás dele e demos aquela topada:
- nossa, como vc é alto, quanto tem de altura? 1,85 , ele disse.
- Sou uma tampinha do seu lado.
- E que delicia de tampinha ele disse.
Ai não resistimos mais, e nos beijamos.
Que homem era aquele, que beijo mais delicioso, ele me virou de costas me colocou na parede, ergueu meus braços, e começou a me revistar, enquanto me revistava, dizia,
- Anjo quero chegar em você, você é linda, gostosa demais.
- Então vem
Levei ele para o meu quarto, e joguei, literalmente joguei aquele homenzarão, na minha cama, e fui tirando a roupa dele, até que vislumbrei seu corpo nu em minha cama, comecei a mamar gostoso aquele homem, sentia as vezes ele se estremecer, aquilo me dava um tesão, ele pediu para que eu parasse, senão eu iria fazer ele gozar, ele me puxou pra cima dele, e ai foi minha vez, ele começou a tirar a minha roupa, beijar meus seios, minha barriga, abriu as minhas pernas e começou a me chupar, eu delirava a cada estocada da língua dele na minha vagina, e como ele chupava gostoso, eu toda molhadinha, e ele dizendo:
- Que delicia que você está.
E gozei como louca na boca daquele homem, ele se levantou pegou um preservativo, colocou, e veio, se encaixou entre as minhas pernas, fitou no meu olhar, me beijou, e meteu com força em mim, soltei um grito, e ele voltou a me beijar, e foi me fudendo bem devagar, alternando a velocidade, as vezes rápido, as vezes devagar, como se estivéssemos em uma rodovia, onde as placas indicavam a velocidade permitida, e as curvas que vinham, fomos alternando posições e velocidades, de lado, de beira, em cima, por baixo, de 4, de costas, as vezes rápido as vezes devagar, até alcançarmos e clímax, e gozamos muito.
Cansados, ficamos ali deitados em minha cama, eu me aconcheguei em seu peito, enquanto ele acariciava meu corpo.
- Você está quietinha, está tudo bem?
- Sim, respondi.
Depois de algum tempo nos levantamos, tomamos um banho, ele se trocou, me abraçou forte, me deu um beijo, - Você é deliciosa!
- Deliciosamente tua, respondi.
Acompanhei ele até o portão. E não resisti, e refiz a famosa pergunta:
- Mas qual a velocidade máxima permitida na sua rodovia??
Ele sorriu, me beijou a boca, me deu um beijo na trave, na face e disse baixinho ao meu ouvido com sua voz mascula:
- Na minha rodovia?? ILIMITADA! Senhora.
Demos um ultimo beijo, um ultimo abraço e ele foi embora.
Passados alguns dias, liguei na base da policia rodoviária em que ele trabalhava, me disseram que ele havia sido transferido para outra base, não perguntei para qual.
Na SP- 294, rodovia Comte. João Ribeiro de Barros, há 5 bases da policia rodoviária estadual ao longo do seu trajeto, não sei em qual ele está, ou mesmo se está nessa rodovia ainda, talvez nem esteje mais.
No Estado de SP, a policia militar rodoviária é responsável pelo policiamento ostensivo de trânsito e pela preservação da ordem pública em toda a malha rodoviária paulista, perfazendo um total de mais deKM de rodovias, onde atuam cerca de 4.000 homens e mulheres que, diuturnamente, lutam pela segurança dos usuários das rodovias com o mesmo afinco dos pioneiros da década de 40, materializando o compromisso organizacional com a defesa da vida, da integridade física e da dignidade da pessoa humana. (site oficial da PMRESP).
Ele faz parte desses 4000 homens e mulheres, que atuam em cerca dekm de malha rodoviária. Só não sei onde mais.
