Desde o início sempre tivemos uma grande atração um pelo outro. Já fazia alguns meses que estava trabalhando neste escritório, sempre mantínhamos os olhares de interesse recíproco, apesar de saber que ele era um homem não disponível no mercado, e mais que isso, eu era sua subordinada. Eu estava quase no fim de um relacionamento que se arrastava por três anos.
César era um homem que mexia com os meus instintos mais primitivos, sua maneira de me olhar, de falar, despertava muito minha libido. Sempre me senti atraída por homens inteligentes e sedutores, e ele além de encaixar perfeitamente nessa categoria, ainda tinha um excelente humor, um charme extra, e seus cabelos levemente grisalhos e seu porte me atraia demais. Nos meus devaneios imaginava-me sempre encaixada nele, no alto de seu 1,87 cm de altura. Entretanto, nunca havíamos tido um único momento íntimo, apesar dele sempre fazer alguns convites para as refeições tradicionais.
Lembro-me que uma vez ele tinha alguns assuntos para resolver e me convidou para irmos juntos e depois uma “esticadinha” para um vinho. Porém, um imprevisto na faculdade, fez com que eu não pudesse aceitar seu convite. O tempo acabou passando e nunca mais tocamos nesse assunto, porém, na última sexta-feira, lá pras duas da tarde, eu estava tomando um café, quando escuto sua voz entrando na cozinha, e logo diz:
- Oi, minha querida! Tomando um cafezinho sozinha, e nem me chama. Completando com um sorriso encantador.
Retruquei:
- Pois é, estou acostumada a ficar sozinha sempre e nem me lembro de aproveitar as coisas boas da vida. Sim, fui bem direta, não consegui resistir e resolvi arriscar.
Ele admirou-se com essa resposta e resolveu atacar descaradamente.
- Imagino que fique sozinha por que quer, uma vez que, uma mulher como você deve receber inúmeros convites para um café, principalmente um café na cama, depois de uma noite intensa de prazer.
Mesmo com o rosto vermelho retruquei:
- Bondade sua, até parece que desperto o desejo de tantos homens quanto você imagina. Se um me convidar já acho muito.
Ele riu novamente e disse:
- Não se faça de inocente, você tem muito mais do que rosto e corpo bonitos, você é extremamente sedutora. Esses seus cabelos loiros compridos, seu jeito de andar e seu cheiro deixam qualquer um louco.
Sempre gostei de usar meu lado sedutor e me “senti” nesse momento, e pensei que essa seria a deixa para voltar ao assunto do vinho:
- Se você me achasse tudo isso deveria lembrar que está me devendo uma coisa.
- Como assim? Estou te devendo uma coisa e nem me lembro, impossível – disse sorrindo.
- Sim, está me devendo uma taça de vinho – falei olhando diretamente em seus olhos.
- E porque não uma garrafa? – logo ele completou
- Porque mais que uma taça eu ficaria muito mais simpática do que sou – tentei disfarçar uma pequena timidez.
- Pois quanto mais solta ficar melhor será – disse ele com um sorriso sedutor e safado.
Esses poucos momentos fizeram com que eu sentisse muito mais desejo em sentir aquele homem. E, teria que ser logo, se possível naquele mesmo dia. Acredito que ele pensou a mesma coisa, pois logo emendou um convite:
- Vamos tomar esse vinho hoje? Se você quiser começamos apenas por uma taça.
- Convite aceito – eu disse sentindo minha calcinha já umedecida.
Confesso que foi difícil esperar as horas passarem. Havíamos combinado de jantarmos juntos, e já estava subentendido que o final seria uma deliciosa transa. Suspirei fundo, pois seria hoje que iria me encaixar “de verdade” naquele delicioso homem e sentir sua respiração ofegante, me entregando simplesmente ao puro prazer.
Em seu carro, uma música sexy foi nossa trilha sonora. O trânsito estava intenso, mas isso era somente um detalhe, pois falávamos assuntos corriqueiros do nosso ambiente de trabalho mesmo, acredito que ele estava preparando o terreno, para não ser tão direto ao assunto.
Chegando ao restaurante, sentamos frente a frente, assim não dava mais para disfarçar, e o desejo reprimido nesse tempo todo veio à tona. No final das contas, apenas beliscamos algumas coisinhas, nossas mãos esbarravam o tempo todo, e eu sentia sua perna roçar na minha por debaixo da mesa. O vinho começava a fazer efeito, pois estávamos totalmente “soltos”, tanto que ele já fazia carinhos no meu rosto e em meus cabelos, e insinuava seu desejo:
- Eu estou com uma vontade de sentir seu cheiro e depois dar umas mordidinhas. Lamber sua espinha, percorrendo a linha toda com a língua terminando com uma mordida em sua nuca. Disse ele quase sussurrando olhando nos meus olhos.
Essas palavras junto com sua respiração quente me deixaram extremamente molhada, sentia escorrer todo meu desejo entre minhas pernas. Mesmo sabendo que tinha que me conter, não resisti e acabei beijando os lábios dele. Este foi o passaporte para continuarmos a degustar o resto da nossa outra garrafa de vinho, em um local bem íntimo. Indo em direção ao local, nossas carícias estavam intensas, não queríamos mais reprimir o tesão. Tanto que quando percebi estava sem minha saia e ele brincava com meu grelinho enquanto dirigia, me fazendo gemer em seu ouvido.
Dentro da garagem, ele arrancou minha blusa e pediu que eu ficasse somente de salto alto e lingerie. Obedeci prontamente. Entramos na suíte, ele já estava com a camisa aberta e com a garrafa do vinho em uma das mãos, e com a outra mão me segurando. Ele me encostou de frente para parede, e começou a lamber minha espinha. Apoiou a garrafa na mesinha, e me apertou contra ele, pegou meus cabelos compridos até a cintura com uma das mãos e puxou para mais perto e isso fez com que eu empinasse meus seios, que, aliás, já estavam tesos. Ele chupava meu pescoço com um desejo selvagem e falava alto em tom de ordem:
- Isso gostosa, rebola no meu pau, deixa mais duro do que já está. Você não tem idéia de quanto eu imaginava essa bunda nele. E completou, - Você pediu vinho, então agora vai ver como se bebe um bom vinho.
Imediatamente sinto um pouco de vinho em minhas costas, que ele acabava de jogar. O líquido escorre e se concentra naquela curvatura que começa o bumbum, ele sem pensar suga-o e acaba lambendo toda a extensão das minhas costas. Meus pelinhos dourados se arrepiaram na hora. Então, ele me vira de frente, tira meu soutien, e derrama mais um pouco de vinho sobre meus seios rosados. Lambe, suga e morde o bico. Em clima de total desejo, eu digo em seu ouvido:
- Agora eu vou degustar esse vinho como ele merece.
Simplesmente me agachei, desafivelei seu cinto, abri sua calça, e pude sentir seu pau latejando de desejo e pedindo pra ser libertado da cueca. Arranquei a garrafa de sua mão e joguei o líquido e chupei com todo meu tesão aquele delicioso objeto de desejo. Sentindo-me muito poderosa, uma vez que, arranquei um delicioso gemido e uma respiração ofegante.
- Gostosa, isso era tudo o que eu queria. Mas vem mais pra cá que eu vou foder essa boquinha de lábios carnudos.
Ele segurou meus cabelos e começou a foder minha boca alternando com leves batidinhas em meu rosto, e jogava mais vinho sobre minha boca e seu pau.
- Isso, engole, engole tudo, vadia obediente.
- Eu quero seu leite em minha boca – disse em tom de provocação.
- Ainda não, disse ele.
- E se eu quiser – retruquei.
- Te darei, mas só depois de te foder gostoso.
- Então me come agora – disse quase que implorando, pois meu mel escorria, e sabia que em questão de pouquíssimas lambidas eu gozaria em sua boca.
- Fica de quatro, quero te lamber de quatro, bem empinada. Mas é mesmo uma vadia, você sabia que eu ia te comer hoje, essa buceta lisinha, só me esperando. E ainda em tom de ordem:
- Deita e vira de frente agora, para eu dar mordidinhas nas suas coxas, e deslizar a ponta da minha língua nos lábios da sua buceta, para você se abrir mais ainda pra mim.
O desejo deste homem expresso em palavras, me fazia ficar mais louca de tesão. Sentia ele enfiar sua língua em minha buceta, ela entrava e saia em uma rapidez, me deixando muito mais molhada. Ele esfregava e se lambuzava todo em mim, abocanhando e sugando meu grelinho. Não resisti e comecei a gemer muito mais alto e gozei em sua boca.
- Isso, geme alto, quero que todos saibam o quanto está sendo fodida por um homem de verdade.
Ele encaixa dois dedos na minha buceta e pede para que eu rebole, a sua outra mão sobe pelo meu corpo e acaricia um seio, puxa de leve meu biquinho com as pontas dos dedos, e depois repete esses mesmos carinhos em meu outro seio. E, terminando com os dedos dentro da minha boca, e eu sugo cada um deles com a mesma intensidade e tesão. Simultaneamente, a mão que está em minha buceta, ele tira os dedos melados e começa a massagear meu cuzinho. Não agüento isso e peço bem dengosa:
- Me come, por favor, enfia esse pau gostoso em mim.
- Não, ainda não, está muito gostoso te chupar, e te deixar mais molhada - disse ele saboreando cada pedaço meu.
- Mas é muita judiação me torturar desse jeito – supliquei.
- Eu vou continuar com essa tortura.
- Você quer também meu cuzinho, será que eu dou ele pra você? – eu sussurrei.
- Minha língua nele irá te convencer mais tarde. Mas me diz agora o que quer com todas as letras.
- Quero um beijo na boca e também quero sentir seu peso em cima de mim.
Ele imediatamente atendeu ao pedido, me beijou a boca, nossas línguas se enroscaram de desejo puro. Ao mesmo tempo, ele sobe e solta seu peso em mim.
- Deixa eu colocar seu pau bem na entrada da minha buceta – pedi olhando diretamente em seus olhos.
Mais que tesão, eu senti somente a cabeça de seu pau, e um vai e vem delicioso, as mãos dele estavam no meu pescoço, e segurando meus cabelos. Meus gemidos iam deixando-o louco e de uma única vez ele enterrou com força tudo dentro de mim. Arrepios, mordidas no pescoço, nos lábios, beijos na boca eram as sensações de extremo prazer faziam com que nossos movimentos fossem mais rápidos e intensos.
- Eu te quero, quero muito, quero que seja só minha. Você irá gozar só no meu pau daqui pra frente, e vai beber meu leite e querer sempre mais. Ele disse em tom de ordem para mim.
Nem precisou muito para dizer que em poucos minutos acabei gozando em seu pau. E, ele se levantou e terminou gozando em minha boca, e eu como bem obediente que sou recebi e lambi limpando todo seu pau.
Jogada em seus braços, deitei em seu peito, e ele retribuiu com um beijo carinhoso e carinhos em meu rosto e cabelo.
Continua....